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Boa notícia: Renan não quer comandar o Senado

Reeleito numa eleição em que os brasileiros jogaram ao mar velhos caciques da política, Renan Calheiros retornou a Brasília expressando-se como uma espécie de ex-Renan. O velho senador já não apoia nem a si mesmo. Diante de notícias sobre seu interesse em reassumir o comando do Senado, Renan apressou-se em anotar no Twitter:

“Não sou candidato à presidência do Senado. Não cogito e não quero. Já fui presidente quatro vezes, sendo o senador que mais se elegeu para esse cargo desde a redemocratização. A presidência não pode ser um fim em si mesmo e não há escassez de bons nomes. Essa agonia é para fevereiro.”

O desinteresse de Renan é uma notícia muito boa. Mas convém retardar o estouro dos fogos até fevereiro. A experiência mostra que, mais cedo ou mais tarde, Renan acaba correspondendo aos que não têm nenhum motivo para confiar nele.

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Fernando Hugo defende necessidade de reforma política eleitoral partidária

Deputado Fernando HugoDeputado Fernando HugoFoto: Máximo Moura

 
O deputado Fernando Hugo (PP) defendeu, no primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta quarta-feira (17/10), a necessidade de uma reforma política eleitoral no Brasil.

Para o parlamentar, enquanto a reforma não for feita, o poder do dinheiro e empreguismo público, por meio das máquinas municipais, estaduais e federais, continuará alterando os resultados das eleições. “Como explicar o fato de um candidato que nunca deu sequer bom dia a um cidadão tirar 100 mil votos, enquanto outros que tanto trabalharam não foram reeleitos?”, questionou.

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Roberto Mesquita critica tramitação de matéria sobre portos

Deputado Roberto MesquitaDeputado Roberto MesquitaFoto: Máximo Moura

 
O deputado Roberto Mesquita (Pros) criticou, no segundo expediente e no tempo de liderança da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta quarta-feira (17/10), a forma como está tramitando o projeto que trata da sociedade do Porto do Pecém com o  Porto de Roterdã.

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Após 42 dias sem votações no plenário, Câmara aprova duas medidas provisórias

PLENARIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS

Depois de 42 dias sem votações no plenário, a Câmara dos Deputadosaprovou nesta terça-feira (16) duas medidas provisórias (MPs). Um projeto cria 164 cargos na administração destinados ao Ministério da Segurança Pública. A outra proposta prevê uma linha de crédito para santas casas e hospitais filantrópicos com recursos do FGTS.

A criação de cargos para o Ministério da Segurança Pública terá impacto no Orçamento da União: R$ 14 milhões em 2018, R$ 19,4 milhões em 2019 e R$ 19,5 milhões em 2020. A pasta foi criada em fevereiro deste ano, por medida provisória. A MP foi aprovada da forma original, nos termos enviados pelo Poder Executivo. O texto seguirá agora para o Senado.

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14 partidos podem deixar de receber recursos do fundo partidário a partir de 2019

A partir de 2019, apenas 21 dos 35 partidos com registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) poderão continuar recebendo uma fatia do fundo partidário – reserva financeira usada para o custeio dos partidos políticos que soma neste ano quase R$ 900 milhões de reais (R$ 888,7 milhões).

A exclusão de 14 partidos se deve ao fato de essas legendas não terem cumprido na eleição deste ano para a Câmara dos Deputados o que determina a chamada cláusula de desempenho, prevista na Emenda Constitucional 97.

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Entenda as novas regras que mudaram o desempenho de partidos e candidatos nas eleições

A eleição de 2018 teve duas novidades nas regras eleitorais que já vinham sendo planejadas desde a década de 1990: a cláusula de desempenho partidário e a cláusula de barreira individual.

Em 1995, o Congresso chegou a aprovar a cláusula partidária, para valer apenas 10 anos depois. Mas em 2006, as vésperas de ser aplicada, a regra foi derrubada pelo Supremo Tribunal Federal por inconstitucionalidade.

Para contornar esse obstáculo jurídico, a cláusula de desempenho partidário foi colocada na Constituição, em 2017 (EC 97/17).

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Sancionada lei que dispensa reconhecimento de firma e autenticação de cópias de documentos

Proposta aprovada pelo Congresso foi sancionada esta semana e tornou-se lei (13.726/18). A norma acaba com a exigência - por parte de órgãos públicos - de reconhecimento de firma e autenticação de cópia de documento, além de apresentação de certidão de nascimento, título de eleitor (exceto para votar ou registrar candidatura) e autorização com firma reconhecida para viagem de menor se os pais estiverem presentes no embarque.

A advogada Leila Macedo considera a proposta positiva e lembra a quantidade de documentos que não serão mais necessários para, por exemplo, tirar passaporte:

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Carlos Felipe agradece eleitores pela conquista do segundo mandato

Deputado Carlos FelipeDeputado Carlos FelipeFoto: Máximo Moura

 
O deputado Carlos Felipe (PCdoB) agradeceu, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta terça-feira (16/10), os quase 36 mil votos que permitiram sua reeleição para o segundo mandato na Casa.

O parlamentar ressaltou que foi bastante votado em Crateús e municípios vizinhos e se prontificou em honrar compromissos, trabalhando pelos cidadãos e população do interior do Ceará. “Sou muito grato a todos os meus eleitores e pretendo fazer do Parlamento um instrumento de melhoria de vida para as pessoas do Ceará”, assinalou.

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Heitor Férrer diz que povo está decepcionado com a classe política

Deputado Heitor FérrerDeputado Heitor FérrerFoto: Máximo Moura

O deputado Heitor Férrer (SD) avaliou, nesta terça-feira (16/10), durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa, a postura do eleitor em relação aos políticos. Segundo ele, durante a campanha eleitoral de 2018 pôde constatar a decepção do povo cearense com a classe política.

O parlamentar afirmou que, embora prometidas, políticas públicas importantes deixaram de ser implantadas no Ceará, frustrando a população. Heitor disse que o não cumprimento das promessas por parte do governador do Estado Camilo Santana acaba respingando nos representantes do povo.

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Roberto Mesquita critica Cid Gomes por declarações em ato pró-Haddad

Deputado Roberto MesquitaDeputado Roberto MesquitaFoto: Máximo Moura

 
O deputado Roberto Mesquita (Pros) ressaltou, no segundo expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta terça-feira (16/10), as declarações do senador eleito Cid Gomes durante ato a favor do candidato do PT à presidência, Fernando Haddad.

Cid Gomes defendeu, na ocasião, que o PT deveria assumir os erros que cometeu e pedir desculpas aos eleitores. “Essa fala colocou os pregos no caixão da campanha de Haddad. Cid Gomes só fez isso porque sabe que o candidato Jair Bolsonaro vai ganhar as eleições e já quer se encostar em seu governo”, criticou.

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