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Delator revela como Renan e seu grupo receberam R$ 5,5 milhões do petrolão

O presidente do Senado Renan Calheiros  (Foto: José Cruz/ABR)

Na badalada Rua Farme de Amoedo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, funcionou até 2007 o restaurante Chez Pierre, no anexo do Hotel Ipanema Plaza. Ali, diante de um cardápio que reunia 102 pratos,Felipe Parente, o homem da mala dos senadores do PMDB, encontrou-se mais de uma vez com Iara Jonas, assessora do Senado, uma senhora de aspecto distinto, sempre elegante. Não afeita a rodeios, sucinta, Iara apenas pegava envelopes, outras vezes sacolas, com o dinheiro que lhe repassava o empresário cearense, parceiro do ex-presidente da Transpetro Sergio MachadoÉPOCA teve acesso a depoimentos sigilosos de Parente, prestados a procuradores do Grupo de Trabalho da Lava Jato na Procuradoria-Geral da República. Parente era um dos responsáveis no PMDB por buscar propina, em dinheiro vivo, junto a empresários que detinham contratos na Transpetro. Como Sérgio Machado estava no cargo graças ao poder político do PMDB do Senado, e especialmente em função da força de Renan Calheiros, a propina era repassada aos senadores do partido – em especial, ao atual presidente do Senado. A confissão do homem da mala do PMDB fornece a prova mais robusta até agora, no petrolão, contra Renan.

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Justiça determina bloqueio de repasse para o PT de São Paulo Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/justica-determina-bloqueio-de-repasse-para-pt-de-sao-paulo-20334676#ixzz4Nlm9j4bT © 1996 - 2016. Todos direitos reservados a Info

SÃO PAULO — A juíza Mariana de Souza Neves Salinas, da 31ª Vara Cível de São Paulo, determinou o bloqueio do repasse do fundo partidário do diretório nacional para o diretório paulista do PT. O bloqueio foi motivado por causa de uma ação do publicitário Valdemir Garreta, que cobra dívida de R$ 21, 7 milhões referente à campanha de Alexandre Padilha ao governo de São Paulo em 2014.

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Para Gilmar Mendes, Bolsa Família é 'compra de voto institucionalizada'

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, criticou na manhã desta sexta-feira, 21, o programa Bolsa Família como forma de comprar votos e "eternizar" um governo no poder. "Com o Bolsa Família,  generalizado, querem um modelo de fidelização que pode levar à eternização no poder. A compra de voto agora é institucionalizada (com o programa)", comentou o ministro. Ele fez um discurso durante o seminário Soluções para Expansão da Infraestrutura no Brasil, promovido pela Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Acmham) e pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), em São Paulo.

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Moro: contra corrupto profissional, o vigor da lei

Sergio Moro fez uma palestra para magistrados e servidores da Justiça do Paraná nesta quinta-feira, um dia depois da prisão de Eduardo Cunha. Falou sobre um tema que ele mesmo sugeriu: ''Corrupção sistêmica e Justiça criminal''. Sem mencionar o nome do ex-mandarim da Câmara, o juiz da Lava Jato referiu-se claramente ao novo hóspede do sistema carcerário de Curitiba.

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Inócuo, recurso ao STF expõe Dilma ao ridículo

Ao indeferir o pedido de cancelamento do impeachment, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, escancarou a excentricidade da iniciativa. José Eduardo Cardoso, o advogado de Dilma Rousseff, gastou 481 páginas para expor um argumento que caberia em quatro linhas. Em 38 folhas, Teori demonstrou que o doutor prolonga inutilmente o suplício de sua cliente, expondo ao ridículo uma senhora que já está perfeitamente adaptada à rotina de cuidadora dos netos.

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Lava-Jato mapeia transações suspeitas de filhos de Lula

Os novos laudos anexados pela Operação Lava-Jato ao inquérito que investiga a compra do sítio usado pelo ex-presidente Lula em Atibaia revelam uma intrincada teia de operações financeiras entre empresas registradas em nome dos filhos do petista e de seus sócios. As informações levantadas pelos peritos federais a partir da quebra de sigilo bancário dos investigados servirão para subsidiar as conclusões da Polícia Federal, que em breve deverá indiciar pela quarta vez o ex-presidente.

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Moro autoriza Youssef a deixar a cadeia

O juiz federal Sergio Moro, que conduz as ações resultantes da Lava Jato em Curitiba, determinou nesta quinta-feira que o doleiro Alberto Youssef deixe a cadeia e siga para a prisão domiciliar. Preso desde março de 2014, o doleiro, pelos termos do acordo de delação premiada, só poderia cumprir três anos de prisão em regime fechado. Um acordo posterior liberou o doleiro para cumprir na prisão 2 anos e 8 meses de pena – os quatro restantes, em regime domiciliar.

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Cunha levou para cadeia muita mágoa de Temer

Desde que foi cassado, há 38 dias, Eduardo Cunha atribui sua derrocada a Michel Temer e aos auxiliares palacianos do presidente. Com o passar do tempo, Cunha evoluiu da lamentação para a execração. Vangloriava-se de ter “enxotado Dilma” da Presidência da República. Considerava-se credor de alguma “gratidão”. E queixava-se de ter recebido apenas “traição”. Ao ser preso, nesta quarta-feira, Cunha levou seus rancores para a carceragem da Polícia Federal em Curitiba. Hoje, nas palavras de um amigo, Cunha nutre por Temer e pelo governo dele “uma profunda mágoa”.

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