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Acusado de calúnia contra juiz federal, Garotinho é condenado Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/acusado-de-calunia-contra-juiz-federal-garotinho-condenado-

RIO - O ex-governador Anthony Garotinho foi condenado a dois anos e oito meses de prisão por crime de calúnia contra o juiz federal Marcelo Leonardo Tavares. A pena, no entanto, foi substituída pelo pagamento de 200 salários mínimos (prestação pecuniária) e pela execução de serviços à comunidade. Na decisão do juiz Marcos Andre Bizzo Moliari, da 9ª Vara Federal Criminal, Garotinho também foi condenado ao pagamento de 532 dias-multa no valor de um salário mínimo cada.

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Nos bastidores, ministros do STF discutiram prisão de Eduardo Cunha

Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) chegaram a discutir, nos bastidores, se seria possível determinar a prisão do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) como alternativa ao afastamento do mandato e da presidência da Câmara. A medida foi levada ao ministro Teori Zavaski, relator da Lava Jato, por pelo menos dois colegas. Nas conversas, esses ministros teriam indicado que os elementos eram robustos de que Cunha utilizou o cargo para práticas criminosas.

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Denúncia aponta propina de R$ 2 milhões a Pimentel

Brasília - A Procuradoria-Geral da República denunciou nesta sexta-feira, 6, ao Superior Tribunal Justiça (STJ) o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O petista é acusado de pedir e receber propina de R$ 2 milhões para favorecer a CAOA, fabricante de veículos Hyundai, no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pasta que ele comandou de 2011 a 2014.

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O que falta para Lula ser preso - ISTOÉ

Nos últimos dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desabou. Não seria a primeira recaída desde o início das investigações do Petrolão, responsáveis por tisnar sua imagem de homem probo semeada desde os tempos do sindicalismo no ABC Paulista. Mas ao contrário dos outros momentos de fragilidade, Lula desta vez expôs um sentimento insólito a companheiros de longa data: o de culpa. Pela primeira vez, pôs em xeque o próprio faro político – considerado indefectível no seio do petismo.

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A vaidade de Lewandowski - ISTOÉ

Prestes a deixar o comando do Supremo Tribunal Federal, o ministro Ricardo Lewandowski considera-se uma pessoa profissionalmente realizada. Brilhou no campo acadêmico, exerceu a advocacia com destaque e atuou como desembargador do TJ-SP, até ser indicado por Lula ao STF em 2006, presidir o TSE e ocupar a Presidência da mais alta corte do País.

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Gilmar determina investigação de empresas de campanha de Dilma Pretadoras de serviço tiveram seus cadastros bloqueados de forma suspeita

 

GILMAR MENDES

 

 

 

BRASÍLIA – O ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o Ministério Público Federal e a Polícia Federal investiguem indícios de irregularidades em relação a duas empresas que prestaram serviços para a campanha de Dilma Rousseff de 2014. Segundo informações prestadas pela Secretaria de Fazenda de Minas Gerais, as empresas Door2Door Log Serviços e a DCO Informática Comércio e Serviço tiveram seus cadastros bloqueados de forma suspeita.

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Justiça aceita denúncia contra a ex-governadora Roseana Sarney

Do G1 MA

Roseana Sarney será submetida a cirurgia para retirada de nódulo (Foto: Biaman Prado / O Estado)Justiça aceita denúncia contra Roseana Sarney e
Ricardo Murad (Foto: Biaman Prado / O Estado)

A Justiça do Maranhão aceitou uma denúncia do Ministério Público do Maranhão (MPMA) contra a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad (PMDB) e outras 14 pessoas. Eles são acusados de fraudar licitações e superfaturar obras de 64 hospitais de baixa complexidade construídos no Maranhão para financiar a campanha eleitoral de 2010.

Segundo o promotor de Justiça Lindonjonson Gonçalves de Souza, o estado do Maranhão abriu uma licitação dividida em seis lotes para escolher as construtoras que seriam responsáveis pelas obras dos hospitais.

Na metade do processo, a comissão de licitação da Secretaria da Saúde teria julgado a licitação deserta, e convidou três outras construtoras, o que caracterizaria Fraude de Licitações prevista no Art. 90 da Lei 8666/93. O valor destinado a esta segunda etapa do processo foi de R$ 57 milhões.

O MPMA também disse que as empresas foram contratadas sem a apresentação de um projeto base que deveria conter, entre outras informações, uma estimativa de custos e uma análise geológica do solo. No ano seguinte, houve uma aditivação nos contratos que injetou aproximadamente mais R$ 5 milhões em cada hospital.

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Odebrecht teria comprado nova sede do Instituto Lula, aponta laudo da PF

imovel instituto lula laudo

Um laudo da Polícia Federal (PF) que faz parte da Operação Lava Jato aponta “fortes indícios” de que a construtora Odebrecht comprou um imóvel avaliado em R$ 12,3 milhões para ser a nova sede do Instituto Lula em São Paulo. A informação foi publicada nesta sexta (6) pelo jornal "Valor Econômico". Segundo o documento, participaram diretamente da negociação do imóvel Roberto Teixeira, advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira, e o pecuarista José Carlos Bumlai – os dois últimos presos na Lava Jato.

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Lava Jato denuncia Gim, Odebrecht, Valério, Delúbio, Ronan e mais 15

Gim Argello (à esq.) e Ronan Maria Pinto. Fotos: Dida Sampaio e Joedson Alves/Estadão

Gim Argello (à esq.) e Ronan Maria Pinto. Fotos: Dida Sampaio e Joedson Alves/Estadão

Em duas denúncias criminais divulgadas nesta sexta-feira, 6, o Ministério Público Federal acusa 20 investigados de duas fases da Operação Lava Jato. Em uma das denúncias, entre os novos acusados por corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução à investigação, estão o ex-senador Gim Argello (PTB-DF), os empreiteiros Marcelo Odebrecht (Odebrecht), Ricardo Pessoa (UTC Engenharia) e Léo Pinheiro (OAS) e outros seis investigados.

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MPF denuncia ex-senador Gim Argello e Ronan Maria Pinto Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/mpf-denuncia-ex-senador-gim-argello-ronan-maria-pinto-

SÃO PAULO, CURITIBA — O Ministério Público Federal denunciou nesta sexta-feira à Justiça o ex-senador Gim Argello e o empresário Ronan Maria Pinto, dono de empresas de ônibus no ABC paulista, e mais 18 pessoas, entre elas os empresários Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro, Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, e o publicitário Marcos Valério, já condenado no processo do mensalão.

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