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Por que Rosa Weber mandou União depositar multa da repatriação

Ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, deferiu liminar na Ação Cível Originária (ACO) 2939 para determinar à União que deposite em conta judicial, à disposição da Corte máxima, o valor correspondente do Fundo de Participação dos Estados (FPE) devido a Pernambuco, incidente sobre a multa prevista na Lei 13.254/2016 (Lei da Repatriação).

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Lava Jato vai dobrar de tamanho com delação da Odebrecht

Marcelo Odebrecht, preso desde 19 de junho de 2015, em Curitiba. Foto: Cassiano Rosário/Futura Press

Marcelo Odebrecht, preso desde 2015, em Curitiba. Foto: Cassiano Rosário/Futura Press

Em fase de conclusão com a Procuradoria-Geral da República (PGR), a delação premiada de executivos da Odebrecht vai ampliar o volume de trabalho da Operação Lava Jato. A força-tarefa formada por Ministério Público Federal, Polícia Federal e Receita verá mais do que duplicar o número de inquéritos, agentes e empresas sob suspeita, e valores desviados.

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Estados conseguem bloquear no STF recursos do programa de repatriação

BRASÍLIA - O governo federal pode ficar com uma fatia menor do que contava dos recursos do programa de repatriação de dinheiro enviado ilegalmente para o exterior. Nesta sexta-feira, 11, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar para os Estados de Piauí e Pernambuco, que pedem um repasse maior do que a divisão inicialmente feita pela União. Por conta dessa liminar, o dinheiro arrecadado com a multa de 15% sobre os valores legalizados dentro do programa – algo como R$ 23,4 bilhões – para esses dois Estados terão de ficar depositados em juízo, à espera da decisão do STF. Vários outros Estados, porém, têm pedidos semelhantes.

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Lula recebeu propina em dinheiro vivo - ISTOÉ

Nos últimos meses, o ex-presidente Lula foi emparedado pela Lava Jato. Virou reú três vezes por práticas nada republicanas: obstrução de Justiça, ocultação de patrimônio — ao omitir um tríplex no Guarujá —, lavagem de dinheiro, corrupção passiva, organização criminosa e tráfico de influência no BNDES, em razão do esquema envolvendo a contratação de seu sobrinho Taiguara Rodrigues dos Santos. Ou seja, já há uma fartura de provas contra o petista, ao contrário do que costuma alardear sua defesa.

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Mais um marido-problema - ISTOÉ

Durante o julgamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) engrossou o discurso de golpe que o pelotão de choque da petista tentou imputar ao processo de impeachment, que defenestrou do poder uma gestora acusada de maquiar as despesas e realizar manobras conhecidas por pedaladas fiscais. Mas tentativa de golpe mesmo foi o que o marido dela, Eronildo Braga Bezerra, aplicou aos cofres públicos quando era secretário de Produção Rural do Estado do Amazonas (Sepror).

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Pimentel é alvo de nova denúncia da Operação Acrônimo

A nota enviada anteriormente contém uma incorreção. A denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o governador de Minas, Fernando Pimentel, não é por lavagem de dinheiro, e sim por corrupção. Segue texto corrigido: A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou uma segunda denúncia contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), no âmbito da Operação Acrônimo. O ex-presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht também foi denunciado.

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Empresa de consultoria de Palocci recebeu R$ 81,3 mi de 47 clientes, aponta Receita

Antonio Palocci. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

Antonio Palocci. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

Relatório da Receita Federal aponta que a Projeto Consultoria Empresarial e Financeira, empresa do ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil / Governos Lula e Dilma), recebeu R$ 81,3 milhões de 47 empresas. A investigação aponta apenas empresas que efetuaram pagamentos em montante superior a R$300 mil .

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Cármen Lúcia diz que preso custa 13 vezes mais do que um estudante no Brasil

Cármen Lúcia. Foto: André Dusek/Estadão

Cármen Lúcia. Foto: André Dusek/Estadão

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cármen Lúcia, afirmou nesta quinta-feira, 10, que um preso custa 13 vezes mais do que um estudante no Brasil. A declaração foi feita durante o 4º Encontro do Pacto Integrador de Segurança Pública Interestadual e da 64ª Reunião do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), em Goiânia (GO).

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