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Temer escolhe uma mulher para presidir o BNDES

Executiva Maria Sílvia Bastos substituirá Luciano Coutinho no comando do banco de fomento

Maria Sílvia Bastos é a nova presidente do BNDES

Maria Sílvia Bastos é a nova presidente do BNDES

BRASÍLIA - A Presidência da República confirmou que a executiva Maria Sílvia Bastos será a nova presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em substituição a Luciano Coutinho. O anúncio ocorre após o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) sofrer críticas de que não havia nomeado mulheres para integrar o primeiro escalão de seu governo.

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Para Delfim, Temer precisa ‘convencer o País de que ajustes não são maldade’

FELIPE RAU/ESTADÃO

FELIPE RAU/ESTADÃO

Crítico do governo Dilma e ciente dos desafios
que Michel Temer enfrentará, ex-ministro
acha crucial que ele convença o eleitor
de que corrigir os erros é a única saída.

Também neste governo Temer, Delfim Netto certamente será chamado a opinar. Como vem fazendo nos últimos 50 anos, tendo começado nos governos militares quando ficou conhecido pelo “milagre brasileiro” (1968-1973), nos tempos em que o Produto Nacional Bruto (PNB) crescia, em média, 10% ao ano.

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Quase 8 entre 10 cidades brasileiras não têm unidades de terapia intensiva

O Fantástico denuncia a imensa desigualdade da distribuição dos leitos de UTI no país. Há 55 mil leitos para 204 milhões de habitantes. O problema é o desequilíbrio na distribuição: 77% dos municípios brasileiros não têm nenhum leito, enquanto as regiões metropolitanas concentram 74% das vagas para tratamento intensivo (SUS e particulares). Há desequilíbrio também na oferta de vagas entre os setores público e privado. O SUS conta com 2,5 leitos para cada 10 mil habitantes, enquanto no sistema particular este número é de 6 para cada 10 mil habitantes.

Rombo nas contas públicas pode superar R$ 120 bilhões

Rombo nas contas públicas pode superar R$ 120 bilhões

  Eduardo Anizelli/Folhapress  
presidente interino Michel Temer e o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante reuniao ministerial no Palacio do Planalto, em Brasilia
O presidente interino Michel Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em reunião

O governo interino de Michel Temer (PMDB)trabalha com um deficit primário (receitas menos despesas, fora gastos com juros) superior a R$ 120 bilhões deixado pela presidente afastada Dilma Rousseff nas contas públicas. O valor é bem acima dos R$ 96,7 bilhões admitidos pela equipe da petista, e vai balizar a discussão da revisão da meta fiscal.

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Desaparelhar o poder público - O ESTADO DE SP

A posse de Michel Temer na Presidência da República oferece uma oportunidade ímpar para iniciar o combate a um grave problema criado pelos quase 14 anos de lulopetismo no governo federal – o intenso e sistemático aparelhamento da máquina pública. Como nunca antes na história deste país, o PT abusou do poder de nomeação para cargos e funções públicas, transformando-os em meio de garantir uma boa renda à companheirada e, principalmente, invertendo a lógica de tais postos – ao invés de atender ao interesse público, os cargos passaram a estar metodicamente a serviço dos interesses partidários.

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Ministério estuda usar postos do INSS para atendimentos do Bolsa Família

O novo ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra (PMDB-RS), afirmou que estuda ampliar o uso das agências do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pelo país para incluir o atendimento a programas sociais, entre eles o Bolsa Família. "Os postos do INSS têm uma rede gigantesca no país e subutilizada, do ponto de vista de funções. Está sendo usada praticamente só para a questão dos benefícios de aposentadoria, mas são áreas enormes", disse Terra à Folha.

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Publicadas as primeiras MPs do governo Temer

Da Agência Brasil

Foram publicadas no Diário Oficial da União as duas primeiras medidas provisórias (MP) assinadas pelo presidente interino Michel Temer. As medidas saíram em edição extra do Diário Oficial divulgada já na noite de quinta-feira (12). Uma delas, a MP 726, extingue alguns ministérios e transforma outros. A outra, a MP 727, cria o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Ontem Moreira Franco, aliado próximo de Temer que participou da formação de sua equipe ministerial, já havia adiantado a medida.

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Temer presidente: o Brasil tem pressa - ISTOÉ

TEMER PRESIDENTE

A elevada temperatura da canjica servida na ampla varanda do Palácio do Jaburu, na terça-feira 10, denunciava a certeza de que Michel Temer (PMDB-SP) viria a se tornar o 37º presidente do Brasil, 48 horas depois. Nos códigos brasilienses, é sabido que em gabinetes de quem tem poder ou a expectativa dele, as refeições e o cafezinho são servidos bem quentes. No mesmo dia, o café oferecido no Palácio do Planalto, ainda ocupado por Dilma Rousseff, estava frio. “Vamos conversar enquanto a canjica esfria”, dizia Temer, às voltas com o quebra-cabeça da montagem da equipe ministerial.

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CNM preocupada com o final de mandato dos gestores envia Carta aos órgãos de controle externo

03032016_plateiaMarcha2016_TPDurante a XIX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios realizada entre os dias 9 a 12 de maio foi enviada uma Carta destinada aos órgãos de controle externo. O motivo é simples, a diminuição dos recursos e aumento de responsabilidades estão preocupando os gestores em seu último ano de mandato. Nesta situação, em muitas prefeituras será difícil cumprir com as obrigações legais impostas pela Lei Complementar 101/2000 conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal.
Já é sabido que a situação econômica atual diminuiu a arrecadação de vários repasses e tributos municipais. Entre ele estão o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) e Imposto de Transmissão de Bens Imóveis Inter-Vivos (ITBI). Além desta grave situação, outros impactos estão sendo sentidos nas prefeituras como o aumento da violência, desemprego, falta de perspectiva de melhora da economia, entre outros.
 
Somando a falta de recursos, existe um aumento da participação municipal em serviços nas áreas de Saúde e Educação. A consequência é grave. Gestores estão cortando os gastos e contratações para conseguir fechar as contas.
 

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