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Temer suspende empenhos de R$ 400 milhões decididos por Dilma na sua luta contra o impeachment

Está de parabéns o presidente Michel Temer. Mandou suspender o empenho de R$ 400 milhões para ministérios como Cidades, Turismo, Integração Nacional e Saúde. Eles haviam sido determinados por Dilma ali, na bacia das almas, na sua luta desesperada contra o impeachment. O que é um empenho? É quando o dinheiro entra na previsão de pagamento do governo.

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Camilo confirma reajuste linear de 10,67% para quem ganha remuneração mínima

foto camilo governador ceará

O governador Camilo Santana (PT) confirmou reajuste linear de 10,67% para os servidores que percebem remuneração mínima. Também anunciou reajuste não linear para demais servidores estaduais, com negociação por categoria, com objetivo de corrigir distorções. Camilo informou que o pagamento da primeira parcela do 13º salario do pessoal ocorrerá no dia 5 de julho próximo. Ele deu essas informações nesta segunda-feira, em coletiva que acontece neste momento, no Palácio da Abolição, após reunião com membros do Fórum Unificado das Associações e Entidades dos Servidores Públicos Estaduais do Ceará (Fuaspec). Comprometeu-se ainda a dialogar “permanentemente” com todas as categorias para discutir melhorias salariais e melhores condições de trabalho. BLOG DO ELIOMAR

Cajucultura decadente ainda aguarda apoio do Governo

CAJU

 

Apesar da aprovação do Fundo de Apoio à Cultura do Caju (Funcaju), pelo governo da então presidente Dilma Rousseff, em 2013 – que beneficiaria a agroindústria do caju no Ceará e no Nordeste –, a cajucultura ainda aguarda a liberação dos recursos para soerguer a produção regional. Segundo o Sindicato dos Produtores de Caju do Ceará (Sincaju), passados três anos de sancionado, nenhum centavo foi repassado até o momento, prejudicando a agroindústria do caju no Estado, que está distribuída em torno de 40 municípios, dos polos de Aracati, Pacajus, Itapipoca e Camocim.

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Economia brasileira está como a de um país em guerra civil', diz professor do MIT

Roberto Rigobon, professor do MIT
Roberto Rigobon, professor do MIT(mitsloan.mit.edu/Reprodução)

O Brasil não está em guerra civil, mas o estado atual de sua economia é como o de um país conflagrado, de acordo com Roberto Rigobon, professor de economia aplicada do Massachusetts Institute of Technology (MIT). "Em uma guerra civil é assim: há muita inflação e a economia se estanca", diz. "Na economia, o governo Dilma foi catastrófico."

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Dilma tem 200 funcionários à sua disposição

De jardineiros, camareiras, copeiros e garçons a fotógrafos e assessores políticos, Dilma Rousseff tem cerca de 200 funcionários à sua disposição: 160 no Palácio da Alvorada, 7 no escritório político em Porto Alegre e o restante na Granja do Torto. O governo estuda como enxugar a gigantesca estrutura. RADAR ON LINE / VEJA

Para acabar com as "meias-entradas"

PELO FIM DO AJUSTE

 

A luta contra os privilégios estabelecidos no Estado brasileiro é o maior desafio do país. Num artigo extenso e fundamental, publicado ontem no jornal Folha de S.Paulo, os economistas Marcos Lisboa e Samuel Pessôa estimam em 5,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nosso desequilíbrio fiscal – metade equivale ao déficit primário e metade é necessária para impedir a dívida pública de crescer.

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Corte nas viagens de Dilma foi resposta aos ataques de petistas

BRASÍLIA - Cansado dos ataques da presidente afastada Dilma Rousseff e do cerco que os petistas e seus liderados estão fazendo à sua família e à sua casa, em São Paulo, o presidente em exercício Michel Temer decidiu partir para o enfrentamento.O primeiro sinal de que Temer mudou seu comportamento foi o parecer da Casa Civil preparado na semana passada regulamentando os direitos da presidente afastada. Além de cortar viagens com aviões da FAB para outros locais que não Porto Alegre, o Planalto decidiu que só Dilma terá direito a utilizar o cartão de crédito corporativo para suas despesas pessoais. Quando estavam na Presidência, alguns dos auxiliares dela também utilizavam o cartão.

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Coluna Fábio Campos, no O POVO

Acham que o Petrolão é o maior escândalo de corrupção da história do mundo moderno? Provavelmente sim, mas convém não isolar os casos relacionados à Petrobras dos outros propinodutos montados em diversas estatais. Tudo estava sob um mesmo guarda-chuva, sob o mesmo governo, sob a mesma orientação política e, enfim, sob o mesmo método. Portanto, os escândalos devem ser somados.

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A extensão da crise fiscal - O ESTADO DE SP

É nos municípios, a ponta financeiramente mais vulnerável do setor público, que a crise fiscal exibe sua face mais cruel para a população. Sem dinheiro em caixa e na maior parte dos casos sem possibilidade de recorrer a financiamentos, as prefeituras atrasam pagamentos, inclusive de salários dos funcionários, e cortam os serviços que precisam prestar. Umas reduzem o horário de expediente das repartições públicas, outras suspendem serviços ou interrompem obras. Nem assim, porém, a maioria delas consegue equilibrar suas contas.

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A crise nada invisível dos estados

Numa turbulência econômica de proporções cataclísmicas e históricas pela qual o país passa, deflagrada por erros de políticas definidas e aplicadas pelo governo central, e tudo isso em meio a um processo de impeachment da presidente, é inevitável que as atenções se concentrem em Brasília — no Executivo, no Legislativo e no Judiciário, muito acionado no embate político que acompanha todo o imbróglio.

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