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Tereza Cristina (DEM-MS) será ministra da Agricultura de Bolsonaro

BRASÍLIA

A deputada Tereza Cristina (DEM-MS) foi anunciada na tarde desta quarta-feira (7) como a ministra da Agricultura do governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro. Nome defendido pela bancada ruralista, a parlamentar é presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) e, segundo aliados, terá a prerrogativa de dar o aval para o titular da pasta do Meio Ambiente. O grupo ligado ao agronegócio declarou apoio a Bolsonaro antes do primeiro turno das eleições.

A escolha de Tereza Cristina foi anunciada pelo deputado Alceu Moreira (MDB-RS), vice-presidente da FPA, após reunião no gabinete de transição, que funciona no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), em Brasília. Segundo Moreira, Bolsonaro garantiu que a futura ministra Tereza Cristina homologará ou não a indicação para comandar o Meio Ambiente.

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INSS começa a pagar 2ª parcela do 13º dia 26 para aposentados e pensionistas

Os aposentados, pensionistas e demais beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) recebem a segunda parcela do 13º a partir do dia 26 de novembro. O depósito do abono de Natal segue o calendário de pagamento dos benefícios e vai até o dia 7 de dezembro.

A primeira parte foi paga entre o fim do mês de agosto e o início de setembro. Na primeira parcela, quem já era aposentado ou pensionista em janeiro deste ano recebeu exatamente metade do valor de seu benefício.

Portanto, o valor final do pagamento feito a partir deste mês será o benefício menos o Imposto de Renda, se houver, e o que já foi pago pelo INSS na primeira parcela.

 

Saneamento básico precário faz Brasil perder R$ 56 bilhões por ano

Taís Hirata folha de SÃO PAULO

SANEAMENTO 2

​O Brasil deixa de gerar R$ 56,3 bilhões por ano por não ter universalizado seu sistema de saneamento básico, de acordo com estudo do instituto Trata Brasil.  Se hoje todo brasileiro tivesse acesso à rede de água e esgoto, os ganhos econômicos iriam muito além dos empregos gerados, das obras realizadas ou dos impostos pagos.

Os benefícios potenciais também incluem a valorização imobiliária e do turismo em regiões que hoje não têm acesso a saneamento. 

A produtividade do país também teria ganhos: com menos problemas de saúde provocados por condições precárias, trabalhadores faltam menos e as crianças (principalmente as meninas) perdem menos aulas.

O estudo leva todos esses fatores em consideração e estima que os ganhos econômicos somariam cerca de R$ 76,1 bilhões por ano.

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CCJ aprova projeto que destina parte dos recursos do Minha Casa, Minha Vida para cidades pequenas

Proposta aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça obriga o governo a aplicar no mínimo 25 por cento dos recursos do programa Minha Casa, Minha Vida em cidades pequenas.

Segundo a proposta (PL 1722/15), um quarto do dinheiro, pelo menos, deverá ser usado em projetos de habitações de interesse social em municípios com menos de 50 mil habitantes. Hoje, praticamente nove em cada dez cidades brasileiras se enquadrariam nesse perfil.

O autor do projeto, deputado Hildo Rocha, do MDB do Maranhão, disse que vai trabalhar para que o texto seja aprovado rapidamente pelo Senado, e sancionado pelo Executivo.

"E a partir daí, sim, a população que mora nos municípios com menos de 50 mil habitantes no Brasil inteiro possa ter também direito a uma casa popular, onde ele possa morar também com tranquilidade, morar com conforto, junto com sua família."

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'Não basta reverenciar a Constituição, é preciso cumpri-la', diz Raquel Dodge

Breno Pires, Mariana Haubert e Camila Turtelli, O Estado de S.Paulo

06 Novembro 2018 | 12h18

 

BRASÍLIA - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, fez uma firme defesa dos direitos fundamentais previstos na Carta Magna, na sessão solene do Congresso Nacional de celebração dos 30 anos da Constituição da República, nesta terça-feira, 6. Ela afirmou que "não basta reverenciar a Constituição, mas é preciso cumpri-la". O discurso foi recheado de referências a temas sobre os quais o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), já fez declarações polêmicas. Pouco depois da fala da chefe do MP, Bolsonaro disse que "o único norte é a Constituição."

Raquel Dodge enfatizou a defesa dos direitos humanos, das minorias e do meio ambiente, por estarem previstos na Constituição, acrescentando que são objetivos fundamentais da República, e também se posicionou. Bolsonaro já relativizou esses temas em diversas declarações ao longo de anos na Câmara dos Deputados e mesmo na campanha presidencial. Logo no início do discurso, Dodge reafirmou o papel do Ministério Público de fiscal da lei e guardião da Constituição. "O Ministério Público é o defensor da sociedade, do interesse público, combate o crime e defende direitos fundamentais."

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Em sessão no Congresso, Bolsonaro diz que o único norte é a Constituição

Camila Turtelli, Mariana Haubert, Breno Pires, O Estado de S.Paulo

06 Novembro 2018 | 10h59 
Atualizado 06 Novembro 2018 | 11h49

 

BRASÍLIA - Na primeira visita do presidente eleito Jair Bolsonaro a Brasília, sua participação em evento sobre os 30 anos da Constituição lotou o Congresso na manhã desta terça-feira, 6. As sessões solenes, como a desta terça, raramente registram um grande número de parlamentares na Casa. Desta vez, porém, tanto deputados e senadores da base quanto da oposição participam do evento. Em breve pronunciamento, Bolsonaro disse que a Constituição é "o único norte". "Na topografia, existem três nortes, o da quadrícula, o verdadeiro e o magnético. Na democracia só um norte, é o da nossa Constituição". 

"Vamos continuar construindo o Brasil que nosso povo merece, temos tudo para fazer uma grande nação.Estamos ocupando cargos-chave e podemos mudar o destino desta grande nação", disse o presidente eleito. "Acredito em Deus e no povo brasileiro." 

A sessão estava marcada para ter início as 10h, mas desde 9h autoridades começaram a chegar no prédio. A imprensa, que normalmente tem trânsito livre no local, teve circulação limitada a alguns espaços e é acompanhada de perto por seguranças.

Bolsonaro no Congresso
Jair Bolsonaro vai ao Congresso Nacional pela primeira vez depois de se eleger presidente Foto: Geraldo Magela/Ag.Senado

Bolsonaro chegou pouco antes das 10h ao Congresso e não conversou com os jornalistas. Foi direto ao gabinete do presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), onde se reuniu também com o presidente Michel Temer e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). 

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Cálculo do desemprego é 'uma farsa', diz Bolsonaro

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Anel Viário – Trecho da Ceasa deve ser liberado no fim de dezembro

O governador Camilo Santana (PT) inspecionou, nesta segunda-feira, as obras do Anel Viário. Ele percorreu toda a extensão do projeto na Região Metropolitana de Fortaleza.

Além de cumprimentar operários da obra, Camilo se inteirou do ritmo do projeto que deve ter o trecho na área da Ceasa liberado no fim de dezembro próximo.

Camilo anda conferiu a construção da segunda ponte do Porto do Pecém, na área de São Gonçalo do Amarante (RMF).

(Fotos – Divulgação) BLOG DO ELIOMAR

Agenda econômica deve retardar pauta de Moro

Sergio Moro atribuiu sua decisão de trocar a Lava Jato pelo Ministério da Justiça à “perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado.” O prestígio do superministro logo será submetido ao primeiro teste. Auxiliares de Jair Bolsonaro avaliam que as reformas econômicas devem ter prioridade sobre a pauta moralizante de Moro.

Na avaliação do novo presidente e do grupo que o assessora, é preciso aproveitar o frescor dos primeiros seis meses de governo para aprovar no Congresso as reformas mais cruciais. Prevalece, por ora, o entendimento segundo o qual nada é mais premente do que a reativação das fornalhas da economia.

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Segurança de Bolsonaro terá esquema inédito

Tânia Monteiro, O Estado de S.Paulo

05 Novembro 2018 | 05h00

BRASÍLIA - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, encomendou à sua equipe um estudo para reforçar a segurança de Jair Bolsonaro e sua família a partir da posse do novo presidente, em 1.º de janeiro. O motivo do pedido, além do atentado sofrido na campanha, são as frequentes ameaças identificadas pela inteligência do governo.

Etchegoyen não fala em números ou estratégias por questões de segurança, mas já avisou que “obviamente” haverá um rigor muito maior no controle a tudo que tem a ver com o presidente eleito. “O esquema que está sendo preparado para receber um presidente que já sofreu um atentado será muito diferente e muito mais severo do que qualquer outro titular do Planalto já viu ou teve”, afirmou o general ao Estado.

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