DEFINIDOS LOCAIS DE EMBARQUE E DESEMBARQUE DOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL SÃO FRANCISCO
As aulas na Rede Municipal tiveram inicio no último dia 15. Assim, sendo, o setor responsável pelo transporte escolar da prefeitura de Canindé divulgou nesta segunda-feira o roteiro para embarque e desembarque dos estudantes da Escola Municipal São Francisco, antiga CNEC.
PREFEITA ENTREGA FARDAS NO 1º DIA DE AULA EM CANINDÉ
DIA 15, agora a pouco, no começo da manhã, a Prefeita de Canindé Rozário Ximenes, esteve no prédio da antiga CNEC, atualmente Escola Municipal São Francisco, entregando o fardamento dos alunos, inaugurando o Ano Letivo 2018. Os alunos chegaram à paisana, mas estão recebendo das mãos da Prefeita e já vestem o vestuário padronizado em verde e branco.
O prefeito-catraca
Em quase 14 meses no cargo, o prefeito Marcelo Crivella deu seguidas provas de não ter a mínima ideia de como administrar a cidade. A responsabilidade parece lhe dar medo. O trabalho, causar paralisia.
A guinada populista de Temer
O presidente desiste da agenda reformista e decide jogar para a plateia com uma intervenção estabanada no Rio de Janeiro. Michel Temer espantou os meios políticos e econômicos na sexta-feira 16, ao dar uma guinada radical em sua agenda: abandonou o reformismo, tão impopular quanto necessário, e abraçou o populismo, tão popular quanto desnecessário, ao decretar intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. Com isso, começa um novo governo Temer — o terceiro em menos de dois anos.
Nunca antes na História deste país...
*Roberto Livianu, O Estado de S.Paulo
23 Fevereiro 2018 | 03h11
Na quarta-feira a Transparência Internacional divulgou os índices de percepção da corrupção (IPC) referentes a 2017. Foram avaliados 180 países, o que é feito desde 1996, e nunca antes na História deste país havíamos ficado em posição tão ruim: caímos do 79.º para o 96.º lugar – 17 posições. Só caíram mais a Libéria (32) e o Bahrein (33).
Coleção de improvisos
O Estado de S.Paulo
20 Fevereiro 2018 | 03h06
A decisão do presidente Michel Temer de decretar intervenção federal no Rio de Janeiro não foi precedida de nenhum planejamento. A se acreditar nas palavras do próprio Temer, a drástica medida, inédita desde a redemocratização do País, resultou não de uma indispensável reflexão com assessores e conselheiros nem de estudos sólidos sobre a extrema complexidade do cenário da intervenção, mas apenas da aflição de alguns dos auxiliares próximos do presidente com os “fatos dramáticos” registrados pelo noticiário durante o carnaval no Rio – ainda que os crimes desse período não tenham diferido, em quantidade e em violência, do que infelizmente vem acontecendo diariamente, há tempos, naquele Estado. A decisão de Temer, tenha ela sido motivada por esse espírito impulsivo ou por sabe-se lá que considerações de caráter político, tem sido até aqui uma coleção de improvisos.
Temer viveu no domingo a síndrome do 1º morto
A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro alterou sensivelmente a rotina de Michel Temer. Em vez de votar a reforma da Previdência, como estava previsto, a Câmara analisará nesta segunda-feira (19) o decreto da intervenção. E o presidente estava mais preocupado neste domingo com o sistema carcerário fluminense do que com o Legislativo. Na expressão de um ministro que conversou com o blog na madrugada desta segunda, “o presidente viveu a síndrome do primeiro morto.”
Temer recebe marqueteiros para discutir intervenção no Rio
Por Andréia Sadi, Brasília
O presidente Michel Temer se reuniu neste domingo (18), no Palácio do Alvorada, com seu marqueteiro Elsinho Mouco e com o cientista político e especialista em marketing Antonio Lavareda para avaliar a intervenção federal no Rio de Janeiro.
O presidente discute há dias com seus principais conselheiros e assessores a melhor estratégia de comunicação para capitalizar politicamente e usar a intervenção no Rio, decretada na última sexta-feira (16), para melhorar a sua imagem junto à população.
A recuperação vai se consolidando
O Estado de S. Paulo
19 Fevereiro 2018 | 03h00
O quadro de recuperação da economia nacional fica mais claro, e quase completo, com a reação do setor de serviços, ainda lenta e restrita. No Brasil, a evolução dos serviços normalmente reflete, com algum atraso, o avanço da indústria, da agropecuária e do comércio de bens. O setor tem grande peso na composição do Produto Interno Bruto (PIB), mas seu vigor depende do dinamismo dos demais. Em outros países, segmentos como turismo, finanças, call centers e transportes, para citar alguns exemplos bem conhecidos, têm vida própria e são geradores importantes de receita em moeda estrangeira. Podem prosperar mesmo quando outras áreas de atividade vão mal. Não é, pelo menos até agora, o caso do Brasil, onde a produção material se mantém como a principal fonte de movimento e vigor para todo o sistema.
O Censo da Educação Básica
O Estado de S. Paulo
19 Fevereiro 2018 | 03h00
Divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) com base em dados de 2017, o Censo Escolar da Educação Básica – que compreende o ensino infantil, o ensino fundamental e o ensino médio – apresenta três informações importantes.
A primeira é a queda no total de alunos desses três ciclos, que passou de 48,8 milhões, em 2016, para 48,6 milhões, no ano passado. No ensino médio, que tem 7,9 milhões de alunos, dos quais 84,8% estudam em escolas públicas, a queda foi de 2,5%.