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Estadão Analisa: “Só se pensa em eleição. Você pagará a conta”

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 02, Carlos Andreazza fala sobre campanha antecipada do governo Lula em busca de votos para 2026.

 

Como não governa, Lula da Silva faz comícios, caçando votos antes da hora e posando de messias – como na Paraíba, onde se apresentou como um enviado de Deus para levar água ao sertão.

 

o presidente, já naturalmente em estado permanente de campanha, deflagrou a temporada populista de caça ao voto, surpreendendo até mesmo quem se acostumou ao seu modo palanqueiro de governar: em discurso durante um evento na região de Cachoeira dos Índios, no sertão da Paraíba, onde entregou um trecho da obra que integra o projeto de transposição do Rio São Francisco, o demiurgo petista se apresentou como um enviado de Deus para salvar os pobres da seca. “Graças a Deus, descobri uma coisa”, anunciou Lula, qual um profeta, para uma plateia selecionada. “Deus deixou o sertão sem água porque Ele sabia que eu ia ser presidente da República e que eu ia trazer água para cá.”

 

Em tom de quem tem poderes quase divinos, o presidente-candidato pregou seu evangelho – a crença de que, não obstante a reconhecida mediocridade do seu terceiro mandato, é o responsável pela redenção nacional. Lula lembrou à plateia dócil de militantes e moradores escolhidos a dedo que a obra em questão é esperada há 179 anos como forma de trazer água para a região, e precisou que ele chegasse à Presidência para garantir tal bem àqueles castigados pela escassez. “Essa obra é a redenção de um povo”, afirmou, triunfante.

 

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Siglas de centro se articulam para fazer frente à 'superfederação' entre União e PP, que virou o maior grupo da Câmara

Por  — Brasília / O GLOBO

 

 

Após o anúncio da federação entre União Brasil e PP, outros grandes partidos de centro iniciaram um processo de aproximação. De olho no poder de barganha para 2026, Republicanos e MDB ensaiam também se federar, enquanto o PSD sinaliza com uma parceria informal com essas duas siglas para chancelar candidatos no próximo pleito. Hoje, essas cinco legendas, responsáveis pela indicação de 11 ministérios no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), caminham para o apoio a um nome no campo da centro-direita à Presidência. Logo depois que o acordo entre União e PP foi divulgado, os presidentes do MDB, Baleia Rossi, e do Republicanos, Marcos Pereira, fizeram questão de posar para uma foto juntos, mostrando que desejam fazer o mesmo. Na Câmara, a federação já anunciada conta com 109 deputados federais; se o acordo entre os partidos comandados por Rossi e Pereira também vingar, o grupo somaria 89 parlamentares na Casa.

 

Ainda que não participe das tratativas para a federação, o PSD de Gilberto Kassab também está incluído nas conversas para uma aliança nacional. Os dirigentes das três legendas têm em comum o fato de serem de São Paulo e estarem juntos na base do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Tarcísio é apontado como possível candidato ao Planalto caso obtenha o aval de seu principal padrinho político, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Contudo, mesmo inelegível, Bolsonaro insiste em se apresentar como postulante.

 

Embates locais

Apesar da disposição das cúpulas dos partidos, há entraves para a formação da nova aliança. Em estados populosos, como Rio, Minas e Bahia, as legendas antagonizam nos cenários estaduais. No Rio, por exemplo, MDB e Republicanos abrigam grupos heterogêneos. Com correntes próximas, fazem oposição ao prefeito da capital, Eduardo Paes (PSD), que é cotado como candidato a governador. Em Minas, o Republicanos é aliado do governador Romeu Zema (Novo), enquanto o MDB está dividido. Já o PSD abriga o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco, de um grupo diverso.

 

Na Bahia, o Republicanos é próximo do União Brasil, que faz oposição ao PT no estado. Do outro lado, PSD e MDB são da base do petista.

 

Além disso, o PSD é visto com desconfiança pela maioria dos dirigentes partidários por conta da postura de Kassab, que tem se movimentado para filiar quadros de outras legendas. O cacique pessedista acumulou rusgas em disputas políticas como a travada pela presidência da Câmara, que fez com que Marcos Pereira cortasse relação com ele. Pereira almejava comandar a Casa, mas culpa Kassab pela falta de unidade que o levou a desistir da candidatura.

Integrantes do MDB e do Republicanos afirmam que sequer procuraram Kassab para incluir o PSD nas conversas sobre a federação A avaliação é que o partido é muito grande, e uma eventual entrada nas tratativas dificultaria vários acordos regionais.

 

‘Conversas iniciais’

Há também divergências internas nas siglas. O MDB tem uma ala no Sudeste e no Sul próxima do bolsonarismo, e outra no Norte e no Nordeste aliada ao petismo. Dos três partidos, a legenda é a que tem o controle mais descentralizado, o que dificulta até que eles cheguem a um acordo entre si para 2026. Enquanto Republicanos e PSD contam com um comando nacional definido, o MDB abriga vários líderes com influência regional e interesses antagônicos.

Baleia Rossi aponta que um martelo ainda pode ser batido, mas que isso só se tornará claro mais perto do processo eleitoral. — Decisão para 2026 será no início do ano que vem — frisou o emedebista, reconhecendo que o cenário, hoje, é de indefinição. — Devemos falar apenas mais para frente. Já Marcos Pereira avalia que, por conta do tempo exíguo, será “difícil” um acordo para valer nas próximas disputas eleitorais. — Nós ainda estamos nas conversas iniciais — declarou o presidente do Republicanos.

 

Apesar das dificuldades, há uma articulação, principalmente por parte do MDB, para que haja mesmo uma federação. A sigla teme perder relevância por conta do agrupamento entre União e PP e dialoga não só com o Republicanos, mas também com partidos menores, como o PSDB. — Diante da federação do União com o PP, o mais recomendável era o MDB fazer uma federação com quem se dispusesse a fazer. Desde que guardasse um programa da federação que pudesse unificar, estabelecer propostas e bandeiras. Isso tem que ser trabalhado na política — analisou o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

 

Mesmo a ala governista do MDB minimiza eventuais discordâncias entre os partidos nas eleições de 2026 e avalia ser possível construir um acordo para liberar cada estado a apoiar quem desejar na disputa presidencial, atendendo assim aos grupos a favor e contra o governo. Em outra frente, há também um esforço do ex-presidente Michel Temer (MDB) de unir esses partidos de centro e centro-direita e impedir que uma competição entre eles prejudique algumas legendas. Ele já conversou com os principais nomes apontados como pré-candidatos a presidente.

 

Rebelião interna

Além das dificuldades entre Republicanos, MDB e PSD, a própria federação União-PP ainda precisará passar pelo controle de uma rebelião interna que já se anunciou. Há queixas contra a forma do presidente do União Brasil, Antonio Rueda, de intervir em questões estaduais, e um grupo de 10 a 15 deputados federais promete se desfiliar na janela partidária no ano que vem.

 

Os parlamentares do União já decidiram que vão sair da legenda, faltando só saber o novo destino. O deputado Pauderney Avelino (AM) avalia seguir para o PSD; Alfredo Gaspar (AL) deve se filiar a PL ou Novo; e Kim Kataguiri (SP) quer estar em um novo partido articulado por ele, chamado Missão. No PP também há quem prometa se desfiliar, principalmente na ala mais próxima do governo, já que a federação terá um perfil mais de oposição.

 

Da esquerda para a direita: Baleia Rossi (MDB), Marcos Pereira (Republicanos) e Gilberto Kassab (PSD)Da esquerda para a direita: Baleia Rossi (MDB), Marcos Pereira (Republicanos) e Gilberto Kassab (PSD) — Foto: Agência O Globo

Aliados de Roberto Cláudio articulam saída do PDT para Partido Liberal e União Brasil

Pedetistas aliados ao ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudioque deixou o partido nesta quinta-feira (29), já ensaiam um processo de desfiliação que pode promover uma nova baixa no diretório estadual. A movimentação envolve ao menos duas legendas como destino, o União Brasil e o Partido Liberal.

Uma vez confirmado o êxodo, o Partido Democrático Trabalhista poderá ter sua bancada na Assembleia Legislativa no Estado do Ceará (Alece) zerada antes da Eleição de 2026. Isso, porque os atuais quatro membros do grupo devem participar da debandada.

Ao que dizem interlocutores envolvidos no processo, os deputados estaduais Lucinildo Frota e Antônio Henrique devem ir para o Partido Liberal. Enquanto isso, os parlamentares Queiroz Filho Cláudio Pinho caminham para assinar a ficha de filiação do União Brasil, seguindo, possivelmente, o mesmo caminho de Roberto Cláudio - ainda não confirmado oficialmente pelo ex-prefeito.

A saída dos legisladores da Alece sem a perda do mandato só poderá acontecer a partir de março do próximo ano, com a janela partidária. Qualquer deslocamento antes do período só poderá ocorrer mediante carta de anuência — o que é vetado no Estatuto do PDT — ou por uma decisão na Justiça Eleitoral.

Em conversa com o Ponto Poder, na quinta, Lucinildo admitiu sua desfiliação da sigla brizolista. “Depois dessa saída do Roberto, eu vou sair”, indicou o político. “Só não vou poder sair agora por conta da janela, mas não ficarei no PDT. A tendência é eu ir para o PL”, sinalizou.

Durante a noite, após o anúncio de Roberto Cláudio, Cláudio Pinho também falou com a reportagem. Ele disse que vai “analisar ainda” qual seu destino. “Ele não conversou ainda com a gente, nem o Ciro (Gomes), nem o presidente André Figueiredo, para tomarmos uma decisão”, revelou.

No entendimento de Pinho, que é líder do PDT na Assembleia, “Roberto saiu em busca de um espaço, de uma segurança, que não está tendo no PDT”. O deputado admitiu que a desfiliação do ex-prefeito “balança o partido”, porque havia uma intenção em lançá-lo ao Governo do Estado no próximo ano, e os aliados estavam “trabalhando na formação da chapa do PDT”. 

Já Antônio Henrique esteve presente no jantar com o ex-presidente Jair Bolsonaro com apoiadores, em um restaurante no bairro do Meireles, na noite de quinta. Indagado sobre sua saída, o pedetista preferiu não comentar seu futuro político. 

O deputado Queiroz Filho também foi acionado, mas não emitiu nenhuma resposta até a publicação desta matéria. O conteúdo será atualizado caso haja uma devolutiva. 

Dissidência na Câmara de Fortaleza

Na Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), o cenário é de estabilidade, pelo menos para a maioria da bancada. Dos oito vereadores pedetistas, somente um, PP Cell, não está alinhado com o Governo Evandro, se coloca enquanto membro do bloco de oposição e deu indícios de que poderá sair do partido.

Apesar do desejo de sair e de um convite público do presidente municipal do PL, o deputado federal André Fernandes, PP Cell pontuou que não poderá sair da atual legenda no próximo ano. “Infelizmente não tem janela partidária para mim que sou vereador”, lamentou. Ontem, ele também acompanhou Bolsonaro em agenda na Capital e fez publicação na qual o chama de "meu líder".

Segundo ele, sua situação no PDT atualmente “está muito complicada” e “muito difícil”. “Hoje apoio um projeto, o PDT apoia outro, então não tem muito clima”, declarou, comparando com a situação de Roberto Cláudio e Ciro Gomes, ambos alinhados com o projeto político da oposição no Ceará. 

Gardel Rolim, apesar de próximo do ex-prefeito Roberto Cláudio, frisou sua permanência nas fileiras pedetistas. “Acompanho as últimas notícias da conjuntura política do Estado e afirmo que devo continuar no meu partido, o PDT, seguindo firme no trabalho na Câmara Municipal de Fortaleza representando nosso povo”, disse o político por meio de nota.

Raimundo Filho, mesmo lamentando a perda o ex-correligionário e considerando que, ao sair, deixará “uma grande lacuna”, ponderou que seguirá no PDT. 

Indagado, Luciano Girão não respondeu sobre uma possível desfiliação. Ele assentiu que hoje há uma “indefinição muito grande” na agremiação e atribuiu a despedida de Roberto Cláudio como a busca por um espaço e a intenção em dar “seguimento a um projeto”.

Pelas redes sociais, o vereador Adail Júnior reforçou alinhamento com o presidente estadual do PDT, André Figueiredo, e com o prefeito de Fortaleza, Evandro Leitão (PT).

Os vereadores Jânio Henrique, Marcel Colares e Paulo Martins foram contatados, mas não responderam aos questionamentos. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

Situação dos deputados federais

Em novembro de 2023, quando ainda era presidente do PDT Ceará, o senador Cid Gomes concedeu uma leva de cartas de anuência para pedetistas que queriam sair da sigla. Entre os partidários estavam quatro deputados federais: Eduardo Bismarck, Idilvan Alencar, Mauro Filho e Robério Monteiro.

Os documentos foram cancelados posteriormente pela Executiva nacional. E, desde então, não houve outras iniciativas dos deputados federais para deixar o diretório cearense. 

Nesta sexta-feira (30), ao PontoPoderEduardo Bismark tratou sobre sua possível desfiliação. “Meu compromisso com o PDT é que permanecerei no partido e acompanhando a liderança da bancada federal até a janela partidária”, discorreu.

Idilvan alegou que não avalia isso atualmente, que está dedicado ao trabalho à frente da Secretaria Municipal da Educação (SME) de Fortaleza, cargo que ocupa desde janeiro. “Só em 2026 que vou pensar sobre isso”, disse.

O presidente estadual do partido, o deputado federal André Figueiredo, comentou ontem sobre a saída de Roberto Cláudio e disse que "era esperada". Questionado se a saída do ex-prefeito poderia sinalizar novos desembarques, ele reforçou que não recebeu comunicado de nenhum outro correligionário, mas que considera que "talvez seja natural que, se não todos, alguns saíam". 

"Os deputados que o sigam, tem que obedecer ao período legal", disse em referência à janela partidária, que deve ocorrer apenas no início de 2026. "Mas não falaram nada", afirmou Figueiredo.

Os demais membros da bancada federal foram contatados. A matéria será atualizada se houver respostas.

DIARIONORDESTE/  Escrito por Bruno Leite eMarcos Moreira

ROBERTO CLAUDIO

 

'Me admiro muito', ironiza Camilo sobre aproximação de Roberto Cláudio e Ciro com PL no Ceará

O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), ironizou, na noite desta sexta-feira (30), a aproximação do ex-prefeito Roberto Cláudio e do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) com nomes ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Ceará. "Me admiro muito hoje eles estarem se aliando a eles. Lamento", disse. Camilo, que participou de agenda do MEC no município de Barbalha, lembrou dos embates públicos com grupos da direita durante a pandemia da Covid-19.

 

"Eu lamento essa posição porque eu me lembro na época que a gente estava na pandemia e nós fomos muito criticados por esse pessoal que são negacionistas, que são contra a ciência, contra a vida das pessoas", afirmou.

 

O ministro afirmou ainda que o foco do governo Elmano é fazer as entregas e que as repercussões políticas da oposição serão avaliadas pelos eleitores na disputa eleitoral de 2026. "Lamento, mas a história dirá o lado certo. As urnas têm dito qual o lado certo da história e a história irá contar realmente quem esteve do lado certo da população", encerrou.

 

Oposição no Ceará

Nessa quinta-feira (29), Roberto Cláudio, ex-aliado do ministro Camilo Santana, anunciou desfiliação do PDT. Nos bastidores, circula a informação de que a expectativa é que o ex-prefeito se filie ao União Brasil para disputar a vaga de governador no grupo da oposição. No mesmo dia da desfiliação, o ex-pedetista se encontrou com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que esteve no Ceará para evento ao lado de apoiadores.

O presidente do PL Ceará, deputado estadual Carmelo Neto, afirmou que a reunião foi "excelente". Já o deputado federal André Fernandes (PL) disse que o encontro foi o início de uma "paquera".

Escrito por
e

 / DIARIONORDESTE

CAMILO SANTANA

Desaprovação a Lula volta a subir e atinge 53,7%, maior índice da série, diz pesquisa

Por Karina Ferreira / O ESTADÃO DE SP

 

 

A desaprovação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a subir e atingiu a maior marca da série histórica, segundo a nova pesquisa da AtlasIntel divulgada nesta sexta-feira, 30. O índice de quem não aprova a gestão do petista chegou a 53,7%. No início da medição, em janeiro de 2024, quando o presidente estava há um ano no Palácio do Planalto, a porcentagem era de 45,4%. São, atualmente, 45,4% os que o aprovam, e 0,7% não souberam responder.

O levantamento é o primeiro do instituto após o escândalo das fraudes nas aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que abalou a imagem do governo. Entre março e abril, quando a pesquisa foi repetida, a desaprovação caiu 3,5 pontos porcentuais, chegando em 50,1%, primeiro período em que o índice, que estava em ascendência desde abril de 2024, recuou.

O escândalo motivou uma troca no comando do Ministério da Previdência Social, a saída do PDT da base do governo e vem sendo explorado amplamente pela oposição nas redes sociais. Uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) no Congresso investigará os desvios, e deve ser composta por integrantes da “tropa de choque” do PL.

 

Um dos questionamentos feitos aos entrevistados foi a opinião deles sobre quais são os maiores problemas do Brasil atualmente. “Corrupção”, resposta de 47% dos entrevistados no mês passado, saltou para 60%, liderando a lista. Em segundo lugar, ficou “criminalidade e tráfico de drogas”, que era considerado o maior problema desde janeiro.

 

Os entrevistados também foram questionados qualitativamente sobre como avaliam a gestão de Lula. Os que consideram “ruim ou péssima” são 52,1%, enquanto 41,9% acham que o trabalho desempenhado pelo presidente é “ótimo ou bom” – 6% avaliaram como “regular”.

 

A pesquisa ouviu 4.399 brasileiros entre os dias 19 e 23 de maio. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 1 ponto porcentual.

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