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Steinbruch se filia ao PP e vira opção de vice de Ciro Gomes

Igor Gadelha e Sonia Racy, O Estado de S.Paulo

10 Maio 2018 | 00h07

BRASÍLIA - O empresário Benjamin Steinbruch, dono do grupo Vicunha Têxtil e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), se filiou ao PP. A filiação é parte de uma articulação para fazer do empresário uma opção de candidato a vice-presidente na chapa do ex-governador cearense Ciro Gomes (PDT), de acordo com quatro fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, sendo duas do PP, uma do PDT e outra do DEM.

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Meirelles: aliança com PSDB só é possível se tucanos aceitem candidatura a vice

Enquanto o presidente Michel Temer negocia uma aproximação com o PSDB para as eleições de outubro, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles disse nesta quarta-feira, 9, que uma aliança com os tucanos só é possível se o partido do ex-governador Geraldo Alckmin aceitar a vaga de vice em uma chapa encabeçada pelo MDB.

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Presidenciáveis disputam o ‘espólio’ de Barbosa

A candidatura presidencial de Joaquim Barbosa, embora tenha terminado antes de começar, deixou um espólio. O inventário inclui dois ativos eleitorais: um índice de até 10% de intenção de votos e os 45 segundos de propaganda do PSB no rádio e na TV. Aliviados com a saída do último outsider do baralho de 2018, os presidenciáveis disputam sua herança. Ciro Gomes é quem reúne maiores chances de arrematar a vitrine eletrônica.

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Sem vaga para “o novo” na sucessão de Temer

“Anotem para me cobrar depois: o ex-ministro Joaquim Barbosa tem tudo para ser o Jânio Quadros do século XXI”. (Post publicado no twitter deste blog no último dia 21 de abril, às 19h31m).

Quando candidato a presidente da República, em 1960, Jânio Quadros renunciou. Mais tarde renunciou à renúncia e se elegeu com larga margem de votos. Uma vez empossado, renunciou seis meses depois.

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Como Barbosa preferiu conservar sua vida privada longe do embate público.

Publicada: 09/05/2018 - 6:27

Há uma questão a mais a ser considerada na decisão de Joaquim Barbosa. Candidatos costuma ter sua vida pessoa escrutinada por adversários e pela própria imprensa. É um dos preços que se pagam na vida pública.

Há políticos brasileiros que só podem ganhar com uma eventual devassa de sua privacidade. Tantas são as máculas reais ou de que são acusados que uma revisão corre o risco de encontrar um aspecto positivo ou outro. Mas há o contrário: heróis da opinião pública como Barbosa ou, sei lá, Sérgio Moro, só teriam a perder com esse procedimento.

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