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Análise: No Jornal Nacional, um Alckmin que dobra a aposta no estilo... Alckmin

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Ackmin foi o terceiro candidato a presidente entrevistado pelo JN - Reprodução / TV Globo

O modelo entrevista-sabatina do Jornal Nacional com os presidenciáveis já se tornou um clássico das campanhas brasileiras. Todos os candidatos competitivos são duramente escrutinados em relação a fragilidades de suas candidaturas e aspectos relevantes de seus programas. Nesta quarta-feira, foi a vez de Geraldo Alckmin. E o tucano, para o mal e para o bem, fez valer sua fama de picolé de chuchu.

 

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Alckmin foi duramente confrontado com as acusações de corrupção contra integrantes de partidos aliados, políticos do próprio PSDB e assessores dos governos tucanos em São Paulo. Alckmin tergiversou, minimizou, usou o nada novo bordão de que há bons quadros em todas as legendas, mas o que ficou foi a frase lembrada por Renata Vasconcellos: diga-me com quem anda, que te direi quem és.

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Por que o PT insiste no nome de Lula

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá julgar até amanhã se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, preso em Curitiba e, segundo a Lei da Ficha Limpa, inelegível – poderá ser apresentado como candidato na propaganda eleitoral no rádio e na TV. É provável também que já indefira a candidatura de Lula, embora tenha mais uma semana para tomar a decisão.

A partir deste fim de semana, portanto, o PT terá de encarar a realidade: seu candidato terá de ser o ex-prefeito paulistano Fernando Haddad, apresentado como vice na chapa de Lula. Mesmo assim, a presidente do partido, senadora Gleisi Hoffman, insiste que Lula será o candidato.

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No Jornal Nacional, Alckmin fala sobre Aécio e alianças com o Centrão

Pedro Venceslau, O Estado de S.Paulo

29 Agosto 2018 | 21h24

 

Na terceira entrevista do Jornal Nacional com os presidenciáveis nas eleições 2018, o ex-governador Geraldo Alckmin, presidenciável do PSDB, foi questionado sobre a tolerância do partido com tucanos envolvidos em casos de corrupção e confrontado com as alianças que a sigla fez para chegar ao Palácio do Planalto.

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Alckmin repetiu mais uma vez o mantra de que vai governar “com os melhores quadros de todos os partidos”. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O tucano, que é presidente nacional do PSDB, foi pressionado pelos apresentadores a responder por que não tomou medidas no âmbito partidário contra o senador Aécio Neves (MG), que é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta prática de corrupção passiva e obstrução de Justiça no caso da delação da J&F, e o ex-governador mineiro Eduardo Azeredo, preso pelos crimes de peculato (apropriação indevida de bem) e lavagem de dinheiro no caso do mensalão mineiro. 

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Alckmin diz ao JN que chefes de facção não dão ordens de dentro do presídio e nega irregularidades no Rodoanel

O candidato a presidente da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, negou nesta quarta-feira (29), em entrevista ao Jornal Nacional, que os presídios de São Paulo – estado governado por ele durante 11 anos – sejam controlados por facção criminosa.

Ele também negou irregularidades na obra do Rodoanel, em São Paulo, e defendeu Laurence Casagrande, ex-presidente da Dersa, empresa de infraestrutura viária do estado. Casagrande é um dos 12 indiciados pela Polícia Federal por suspeita de envolvimento no suposto esquema de desvio de dinheiro das obras do trecho norte do Rodoanel.

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Pesquisa Ibope em Minas Gerais: Anastasia, 24%; Pimentel, 14%

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (29) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto para o governo de Minas Gerais.

  • Antônio Anastasia (PSDB): 24%
  • Fernando Pimentel (PT): 14%
  • João Batista Mares Guia (Rede): 3%
  • Romeu Zema (Novo): 3%
  • Dirlene Marques (PSOL): 2%
  • Adalclever Lopes (MDB): 1%
  • Alexandre Flach Domingues (PCO): 1%
  • Claudiney Dulim (Avante): 0%
  • Jordano Metalúrgico (PSTU): 0%
  • Brancos/nulos: 32%
  • Não sabem: 19%

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo. É o primeiro levantamento do Ibope realizado depois da oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral.

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