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Haddad e PT dão munição ao adversário na reta final

Não bastasse o cenário já adverso, Fernando Haddad e sua campanha deram munição ao campo adversário na reta final do segundo turno. Atropelados por Jair Bolsonaro (PSL), os petistas entraram pela porta errada no embate decisivo da eleição e conseguiram sabotar suas próprias estratégias.

Em sabatina no jornal O Globo nesta terça (20), Haddad fez uma acusação infundada contra o vice de Bolsonaro. O candidato do PT disse que o general da reserva Hamilton Mourão havia sido “ele próprio torturador” na ditadura militar. E acrescentou: “Deveria estar em todas as primeiras páginas amanhã”.

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Em comício no Rio, Mano Brown critica PT e é defendido por Chico e Caetano

Sérgio RangelLucas Vettorazzo / FOLHADE SP
chico caetano
RIO DE JANEIRO

O rapper Mano Brown quebrou o clima festivo do comício de Fernando Haddad na noite desta terça (23). Em um discurso de pouco mais de três minutos, ele disse achar que a eleição já estava decidida e disse que se o PT "não conseguiu falar a língua do povo, tem que perder mesmo". Diante de Fernando Haddad, ele criticou a falha de comunicação da campanha.

"Vim apenas me representar. Não gosto do clima de festa. A cegueira que atinge lá, atinge aqui também. Isso é perigoso. Não tá tendo clima pra comemorar", disse o cantor, que calou o público nos arcos da Lapa.

"Tá tendo quase 30 milhões de votos pra tirar. Não estou pessimista. Sou realista. Não consigo acreditar pessoas que me tratavam com carinho, se transformaram em monstros. Se algum momento a comunicação falhou aqui, vai pagar o preço. A comunicação é alma. Se não conseguir falar a língua do povo, vai perder mesmo. Falar bem do PT para torcida do PT é fácil. Tem uma multidão que precisa ser conquistada ou vamos cair no precipício. Tinha jurado não subir no palanque de mais ninguém", acrescentou Brown.

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Ibope: Bolsonaro tem 57% dos votos válidos e Haddad, 43%

Daniel Bramatti, O Estado de S.Paulo

23 Outubro 2018 | 20h52 
Atualizado 23 Outubro 2018 | 21h22

Na reta final para o segundo turno das eleições 2018, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, tem 57% das intenções de voto, ante 43% de Fernando Haddad (PT), segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta terça-feira, 23. Em relação à sondagem do dia 15 passado, Bolsonaro oscilou dois pontos porcentuais para baixo (tinha 59%), enquanto Haddad oscilou dois para cima (tinha 41%). As duas variações estão dentro da margem de erro. A vantagem do candidato do PSL passou de 18 para 14 pontos porcentuais. Apenas no Estado de São Paulo, Bolsonaro tem 64% contra 36% de Haddad.

Os números consideram apenas os votos válidos, ou seja, excluem os nulos, brancos e indecisos. Levando em conta o eleitorado total, a taxa de Bolsonaro caiu de 52% para 50%, enquanto a preferência por Haddad se manteve estável em 37%. Há ainda 10% dispostos a anular ou votar em branco, e 3% que não souberam responder.

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Ibope: Bolsonaro tem 57% e Haddad, 43%

A cinco dias da eleição presidencial, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, tem 57% das intenções de voto, contra 43% de Fernando Haddad (PT), segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta terça-feira, 23.

Desde o último dia 15, Bolsonaro oscilou dois pontos porcentuais para baixo (tinha 59%), e Haddad oscilou dois para cima (tinha 41%). As duas variações estão dentro da margem de erro. A vantagem do candidato do PSL passou de 18 para 14 pontos porcentuais.

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Ibope: Doria e França empatam no limite da margem de erro

Alessandra Monnerat, Caio Sartori e Luiz Fernando Toledo, O Estado de S.Paulo

23 Outubro 2018 | 18h50

Os candidatos ao governo de São Paulo João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB) estão empatados no limite da margem de erro, aponta a mais recente pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, divulgada na tarde desta terça-feira, 23. O tucano tem 53% dos votos válidos — oscilação de um ponto para cima em relação ao levantamento anterior, do dia 17 de outubro. França, por sua vez, oscilou um para baixo e aparece com 47%. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos. 

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