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Depois do jantar - O Estado de SP

Na terça-feira reuniram-se para jantar, no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Jaques Wagner, o presidente do PT, Rui Falcão, e o assessor presidencial Giles Azevedo. Apurou-se que Dilma queria também a presença do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, mas Lula objetou, alegando que o encontro se destinava a debater questões estritamente políticas. Faz sentido. O Palácio do Planalto e o PT não conseguem se entender a respeito do que fazer para encarar a crise econômica. É uma divergência política, acima de tudo. Tem a ver com o futuro do País, é claro, mas também com o que podem esperar para si mesmos os dois protagonistas da reunião, Dilma e Lula. Melhor então que o ministro da Fazenda aguarde quieto em seu canto as novas instruções para tempos difíceis.

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Muito mel, muita lambança - Eliane Cantanhêde

Alguém no governo e no PT precisa responder a uma perguntinha que não quer calar: por que raios o governador da Bahia, o prefeito da principal capital do País e o presidente do Banco do Brasil tinham tal proximidade com o mandachuva de uma grande empreiteira que viria a ser condenado a 16 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa?! O tal sujeito é Léo Pinheiro, que foi presidente da OAS, chamava o então presidente Lula carinhosamente de “Brahma” e, conforme mensagens capturadas pela Operação Lava Jato e divulgadas ontem pelo Estado, parecia onipresente. Da Bahia a São Paulo, passando por Brasília, ele estava em todas. Um troféu vivo, e ambulante, à promiscuidade entre público e privado.

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Valor da multa por uso de vagas de deficientes e idosos aumenta 140%

SÃO PAULO - A partir desta quinta-feira, 7, a multa pelo uso indevido de vagas reservadas a deficientes físicos ou idosos terá um aumento de 140% no valor. A mudança ocorre por causa da Lei de Inclusão da Pessoa com Deficiência, proposta no Senado e sancionada pela presidente Dilma Rousseff em julho, que altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O motorista que estacionar nesses espaços agora perderá cinco pontos na carteira, em vez de 3, e o valor da multa passará de R$ 53,20 para R$ 127,69, pois a classificação para este tipo de infração passou de leve para grave. 

Apesar do aumento no rigor da pena, não é difícil encontrar motoristas que conhecem as normas de trânsito e continuam ignorando a regra. Em cerca de meia hora, o Estado flagrou cinco infrações em um espaço de dez vagas reservadas a idosos e gestantes (esta última estabelecida por lei municipal, não federal) no estacionamento de um hipermercado no bairro do Limão, na zona norte de capital paulista.

Em cerca de meia hora, o 'Estado' flagrou cinco infrações em um espaço de dez vagas reservadas a idosos e gestantes (esta última estabelecida por lei municipal, não federal) no estacionamento de um hipermercado no bairro do Limão

Em cerca de meia hora, o 'Estado' flagrou cinco infrações em um espaço de dez vagas reservadas a idosos e gestantes (esta última estabelecida por lei municipal, não federal) no estacionamento de um hipermercado no bairro do Limão

Sobre uma vaga de idoso estava parado um Tucson preto, modelo SUV da Hyundai. Segundo seu dono, o representante comercial Ediberto Ferreira, de 27 anos, a sinalização apagada no asfalto o confundiu e ele estacionou confiando que a vaga era regular. 

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Vendas internas de máquinas agrícolas caíram 34,5% em 2015, diz Anfavea

MAQUINAS

2015 não foi bom para o setor de máquinas agrícolas: as vendas internas caíram 34,5% no acumulado de janeiro a dezembro, registrando resultados negativos pelo segundo ano consecutivo. Na comparação mensal, dezembro de 2015 registrou queda de 45,9 quando comparado ao mesmo mês de 2014. Os dados foram divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) nesta quinta-feira (7/1). De janeiro a dezembro, foram vendidas 44.944 unidades no Brasil, contra 68.609 em 2014. Já no último mês de 2015, foram 2.237, mesmo número de novembro de 2015. Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da instituição, os resultados são fruto do abalo na confiança dos consumidores. "O cenário político de 2015 contribuiu para a redução da confiança dos consumidores e investidores. A consequência disso é o adiamento da compra, pois se criou uma expectativa por definições para dar maior previsibilidade e propiciar um melhor planejamento", comenta. A produção interna de máquinas agrícolas também registrou forte queda, de-32,8%, com 55,3 mil unidades. Quando comparados os meses de dezembro de 2015 e o mesmo período de 2014, esse valor é de -75,3%, produzindo apenas 925 unidades no mês. Já as exportações de máquinas agrícolas somaram US$ 1,698 bilhão em 2015, declínio de 39,2% na comparação com 2014. No último mês do ano, foram US$ 103,7 milhões, -26,6% quando comparado a novembro, e -49,9% ante dezembro de 2014. GLOBO RURAL

Indicador do milho do Cepea atinge valor recorde

MILHO

O indicador de preços do milho atingiu ontem o recorde nominal de R$ 37,96 por saca de 60 kg. O indicador calculado pelo diariamente pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplica (Cepea/Esalq/USP) reflete a média de preços na região de Campinas (SP). Na média dos três primeiros dias deste ano o indicador foi cotado a R$ 37,27/saca e ficou 7% acima da média de dezembro (R$ 34,94/saca) e 33% acima da média de janeiro/2015. Na primeira analise deste ano, os técnicos do Cepea observaram que os preços do milho seguem em alta impulsionados pelo ritmo forte das exportações, que fechou o ano passado com volume recorde de 28,9 milhões de toneladas. Os técnicos observam que a desvalorização do real tornou o produto brasileiro mais competitivo e vem favorecendo também a realização o fechamento de contratos referentes ao grão a ser colhido a partir de meados deste ano. “Com isso, os preços domésticos podem seguir sustentados neste novo ano”, dizem eles. Na avaliação dos pesquisadores do Cepea, os atuais níveis de preços podem levar produtores a manter a área cultivada na segunda safra de milho que, a depender do clima, pode gerar oferta semelhante à de 2015. “As vendas externas, portanto, continuarão sendo o grande balizador de preços no mercado interno em 2016”, concluem. GLOBO RURAL

Preço médio do frango vivo aumentou 7,8% em 2015

FRANGOS

O mercado de frango foi bem em 2015. O preço pago ao avicultor atingiu no final do ano o maior valor nominal registrado na série, de R$3,10/kg. A média anual dos preços pagos pelo frango vivo em São Paulo, em 2015, ficou 7,8% maior que em 2014. A cotação média foi de R$2,61/kg. Mesmo com os abates crescentes, com 4,29 bilhões de cabeças no acumulado dos três primeiros trimestres (IBGE), alta de 4,9% na comparação com igual período do ano anterior, o mercado conseguiu absorver bem a produção. A recessão econômica do país e os preços historicamente altos da carne bovina levaram o consumidor a aumentar a procura pela proteína de menor custo. Neste início de 2016, segundo levantamento da Scot Consultoria, a ave terminada está cotada em R$3,00 por quilo.

As ofertas estão folgadas, diante de uma demanda ainda desaquecida neste começo de mês. GLOBO RURAL

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