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O Roberto Cláudio que busca reeleição

       
Érico Firmo           O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.          

O ambiente pré-eleitoral de Fortaleza já oferece muitas mostras do que esperar da campanha para prefeito. Como seria previsível, Roberto Cláudio (PDT) tem a movimentação mais intensa na busca pela reeleição. Tem a base política mais consolidada e, também, discurso articulado. Aposta no perfil tocador de obras. Muitas intervenções no trânsito, ações em lugares de grande visibilidade, inaugurações em larga escala prontas a sair no ano eleitoral. Isso fala a grande e influente número de eleitores.

O prefeito terá ainda um discurso dirigido às camadas mais intelectualizadas, agressivamente militante nas redes sociais. Irá tentar se apresentar como gestor moderno e progressista, que apostou numa concepção diferente de Cidade, em ciclofaixas, bicicletas compartilhadas, faixas para ônibus, Bilhete Único, ecopontos. E que iniciou planejamento de longo prazo.

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Serra e Skaf disputariam segundo turno em SP

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SP 247 – O senador José Serra (PSDB) e o empresário Paulo Skaf (PMDB) disputariam o segundo turno pelo governo de São Paulo caso as eleições fossem hoje, aponta um levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas. As entrevistas foram realizadas em 68 municípios paulistas entre 16 e 20 de dezembro de 2015.

Serra aparece à frente na mostra, com 42,6% das intenções de voto, e Paulo Skaf em segundo lugar, com 30,2%. A pesquisa sobre a disputa de 2018 mostra o PT e o vice-governador, Márcio França (PSB), como nanicos. Luiz Marinho (PT), atual prefeito de São Bernardo do Campo, tem 3,2% e França, 2,2%, os dois atrás de Eduardo Jorge, do PV (3,3%).

Em um segundo cenário, com o senador Aloysio Nunes no lugar de Serra concorrendo pelo PSDB, Aloysio registra 16,9% das intenções de voto e fica atrás de Skaf, com 41,15%. Nesse caso, o petista melhora seu índice para 6,1%, subindo para a terceira posição. Nos dois cenários, Gilberto Maringoni, do Psol, fica em último.

Skaf já concorreu ao Palácio dos Bandeirantes pelo PMDB em 2014, quando ficou em segundo lugar. O ex-presidente da Fiesp pretende agora disputar a Prefeitura da capital paulista contra o petista Fernando Haddad, que tentará a reeleição. O PMDB terá de decidir se mantém sua aliança com Haddad ou se lança candidatura própria. A senadora Marta Suplicy é nome forte no partido para o cargo.

A administração do governo Geraldo Alckmin (PSDB) é considerada ótima ou boa para 29,6% dos entrevistados e ruim ou péssima para 28,5%, de acordo com a mesma pesquisa. Quarenta por cento dos paulistas responderam "regular" ao avaliar a gestão do tucano e 1,8% não sabem ou não opinaram sobre o assunto.

Ciro: “É crime ser golpista”

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Ex-ministro afirma que se a presidente Dilma for derrubada, quem entrar no seu lugar não vai conseguir governar, "como ocorreu no México e na Venezuela", países com o povo dividido; em entrevista, Ciro Gomes diz que ser de direita no Brasil não é crime, "crime é ser golpista"; o ex-governador do Ceará também opina que "a violência política é algo odiento" ao criticar casos de agressão motivados por política; defendendo o parlamentarismo, Ciro diz que o presidencialismo "é um desastre"; o problema, diz, é que a responsabilidade pelo Estado é do presidente, "mas a vontade institucional está no Congresso"; e isto se complica quando "você bota um picareta como Eduardo Cunha" à frente da Câmara dos Deputados. BRASSIL 247

Grávida aos 53 anos, dona da Louis Dreyfus anuncia licença-maternidade

Margarita Louis-Dreyfus, acionista majoritária e presidente do Conselho da trading global Louis Dreyfus Commodities está grávida de gêmeas e pretende tirar uma breve licença-maternidade após o nascimento previsto para o início de abril, disse a empresa. Margarita, de 53 anos de idade, continuará como presidente do Conselho de supervisão do grupo após o nascimento das gêmeas e retornará ao trabalho em período integral no final de abril, disse a empresa em comunicado nesta segunda-feira (4).

Margarita Louis-Dreyfus, em imagem de outubro de 2015 (Foto: AFP)Margarita Louis-Dreyfus, em imagem de outubro de 2015 (Foto: AFP)

A fortuna de Margarita é estimada em US$ 7,1 bilhão, de acordo com o ranking da revista Forbes.

"A recente nomeação de um novo presidente-executivo e diretor financeiro do grupo... garantirá ainda mais que a companhia continua a conduzir os negócios normalmente durante a breve e merecida ausência da senhora Louis-Dreyfus", disse.

A Louis Dreyfus Commodities, uma das maiores tradings de produtos agrícolas do mundo, passou por uma reformulação administrativa sob o comando de Margarita Louis-Dreyfus.

A mudança incluiu uma longa busca por um presidente executivo que acabou em setembro com a promoção do ex-chefe para Ásia Gonzalo Ramirez Martiarena.

Margarita, nascida na Rússia, assumiu o controle do grupo quando seu marido Robert morreu em 2009 e desde então vem aumentando sua fatia majoritária na companhia. Ela já afirmou que pode continuar a comprar participação de acionistas minoritários da família. portal g1

Os políticos que temos

Renan Calheiros, presidente do Senado, e Eduardo Cunha, no comando da Câmara dos Deputados, são evidências mais do que suficientes de que a política brasileira não é muito exigente em matéria de qualificação moral de suas lideranças. Ambos ostentam currículos que são uma festa para a banca criminalista. Renan já teve de renunciar ao posto que hoje ocupa, à frente da Câmara Alta, para salvar o mandato de senador. Tanto um como outro, em resumo, frequentam investigações da polícia e do Ministério Público. E Cunha teve recentemente seu afastamento da presidência da Câmara solicitado pelo procurador-geral da República. Só continua onde está porque o ministro Teori Zavascki, que coordena no Supremo Tribunal Federal (STF) as ações da Operação Lava Jato, preferiu só pensar no assunto em fevereiro, depois do recesso do Judiciário..

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Petrobras busca sócios que banquem fatia da estatal em investimentos

NAVIOS

RIO - Após um 2015 de ajustes e de mudança em seu comando, a Petrobras pretende vender ativos como campos de petróleo e fatias em subsidiárias neste ano com uma novidade: quer que os futuros sócios aceitem fazer não apenas seus próprios investimentos, mas também que topem bancar a parcela de investimentos que caberia à Petrobras — e receber esses recursos depois, da própria estatal. De acordo com uma fonte ligada à empresa, seria a forma de garantir a execução dos projetos sem interrupção por causa de falta de recursos no caixa da Petrobras. Essa é uma das principais alternativas que está sendo buscada pela estatal para evitar um novo corte nos investimentos em 2016, que já foram reduzidos de US$ 27 bilhões para US$ 19 bilhões. Segundo a fonte, essa mesma fórmula será usada para projetos menos rentáveis, como a produção em campos de petróleo de águas rasas e terrestres:

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