Governo do Estado identifica esquema milionário de fraudes na Policlínica do Cariri
O Governo do Estado do Ceará identificou um esquema milionário de fraudes na Policlínica Regional do Cariri.
As ações fraudulentas eram comandadas por Valério Faheina.
Agora, o Ministério Público deve investigar seu patrimônio, avaliado em R$ 50 milhões. Só uma mansão em Barbalha vale R$ 10 milhões.
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O portão do imóvel acima citado custou R$ 10 milhões.
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Valério Faheina deve ser preso pela Polícia Federal (PF). CN7
Deputada Aderlânia defende inclusão social de pessoas com Síndrome de Down
“A data é um momento de celebração e reivindicação para as pessoas com Síndrome de Down saírem da invisibilidade e cobrarem os seus direitos. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a cada 800 partos, uma criança nasce com a síndrome.” ressaltou a parlamentar.
Aderlânia destacou ainda a Campanha deste ano, alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Down, baseada no tema “Não deixe ninguém para trás”. De acordo com a deputada, a sociedade deve buscar a plena integração das pessoas que possuem um cromossomo a mais no par 21.
“Todas as pessoas com síndrome de Down devem ter oportunidades para viver vidas plenas e serem incluídas em igualdade de condições com os demais, em todas as esferas da sociedade”, finalizou a parlamentar.
Realização de audiências públicas e visitas são aprovadas nas Comissões
Reunião da Comissão de EducaçãoFoto: Bia Medeiros
A comissão de Infância e Adolescência acatou dois requerimentos. O primeiro é de autoria do deputado Renato Roseno (Psol) e solicita a realização de audiência pública para debater o Programa Mais Infância Ceará para a promoção do desenvolvimento infantil.
O outro é da presidente do Colegiado, deputada Erika Amorim (PSD), e solicita a realização de visitas às Entidades de Acolhimento Institucional: Acolhimento I, II e III; ao Abrigo Desembargador Olívio Câmara; Associação Madre paulina; Associação O Pequeno nazareno; a Casa Da Criança; Renascer; Nossa Casa; Tia Júlia; Casa Abrigo; Recanto da Luz; Nova Vida; Lar Santa Mônica; Lar Batista; Casa Santa Gianna Beretta Molla; Vida em Foco; Casa de Apoio SOL Nascente; Orfanato Casa de Jeremias e Menina dos Olhos de Deus.
Comissão aprova pedido de fiscalização na Fundação Waldemar Alcântara
Reunião da Comissão de Fiscalização e ControleFoto: Bia Medeiros
O parlamentar solicitou fiscalização e auditoria, por parte do Tribunal de Contas do Estado (TCE), do apoio à Fundação Waldemar de Alcântara, no município de Fortaleza, no valor de R$ 50.000,00.
Além do requerimento, o colegiado registrou 12 ofícios. A Secretaria da Fazenda encaminhou documentação tratando dos valores arrecadados com REFIS/2017, referente ao mês de fevereiro de 2019. A Secretaria dos Recursos Hídricos enviou cópias de Termos Aditivos, Contratos e Termos de Cessão de Uso.
Bolsonaro trata Temer com um raro comedimento.
Por uma dessas fatalidades do destino, a prisão de Michel Temer veio no dia em que Jair Bolsonaro fez aniversário de 64 anos. Eleito enrolado na bandeira da ética, o capitão teria todas as razões para soltar fogos e sapatear sobre a tragédia alheia. Mas Bolsonaro teve uma reação discreta. Indagado por repórteres no Chile, onde se encontra, limitou-se a fazer duas declarações bem comportadas. Numa, disse: "Que cada um responda pelos seus atos, a Justiça nasceu para todos." Noutra, reduziu a prisão de Temer, apresentado pela Lava Jato como um delinquente que viola os cofres públicos há 40 anos, a uma simples consequência "de acordos políticos firmados em nome da governabilidade."
Coisa que Bolsonaro diz não ter feito no seu governo. Deve-se o comedimento de Bolsonaro a duas razões bem objetivas. A primeira razão é a reforma da Previdência. Com a popularidade em baixa, Bolsonaro precisa desesperadamente da aprovação da emenda que muda as regras previdenciárias. Isso é uma pré-condição para que a economia saia da UTI.
E o capitão não pode se dar ao luxo de jogar pela janela os votos do MDB, partido de Temer. A segunda razão é de ordem prática. Aquele Bolsonaro da campanha eleitoral, que se julgava detentor de uma superioridade moral que fazia dele uma espécie de acusador-geral da República… aquele Bolsonaro não existe mais. Hoje, se tripudiasse sobre Temer, Bolsonaro se arriscaria a ouvir provocações em série: E o Queiroz?, perguntaria alguém. E a conta suspeita do Zero Um?, indagaria outro.
E o depósito de R$ 24 mil na conta da madame? E o laranjal do PSL? E os sete ministros sob suspeição? Melhor silenciar. Temer não é bom exemplo para ninguém. Mas tornou-se um extraordinário aviso para Bolsonaro.