PARLAMENTARES EM AÇÃO DO DIA 20.03.19
SÉRGIO AGUIAR INFORMA POSIÇÃO DO PDT SOBRE REFORMA DA PREVIDÊNCIA
O deputado Sérgio Aguiar (PDT) relatou, nesta quarta-feira (20/03), no tempo de liderança da sessão plenária da Assembleia Legislativa, a posição do partido sobre a proposta de reforma da Previdência, na Convenção Nacional, em Brasília, realizada no último dia 18 de março.
“Tomamos a decisão de não votarmos a reforma da maneira como foi apresentada pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional. Certamente as audiências públicas realizadas em todo o Brasil serviram de parâmetro para que essa decisão fosse tomada pelo partido, dando indicativo para que a bancada no Congresso possa se manifestar votando não à reforma da Previdência”, relatou.
O parlamentar registrou ainda a reeleição do presidente nacional do PDT, Carlos Luppi (PDT/SP) para mais um mandato. Conforme ele, o partido cresceu muito durante a gestão do parlamentar. “Com isso, somos uma alternativa de poder para o Brasil. Estaremos vigilantes na oposição ao Governo central brasileiro”, disse.
Sérgio Aguiar também lamentou o acidente que ocorreu, na última segunda-feira (18/03), no município de Granja, com a colisão de uma moto e um cavalo. “O jovem Patrick Fontenele, filho de um grande amigo meu, veio a perder a vida. Deixo aqui os pêsames à família enlutada.”
O parlamentar registrou ainda a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), anunciada na noite de terça-feira (19/03), de manter afastado o prefeito e vice-prefeito de Frecheirinha, reeleitos em 2016, por condutas vedadas e abuso do poder econômico. “Havia um recurso por parte do prefeito Carleone Júnior e ontem (19/02) foi sepultado de vez, com sete votos a zero, todos acompanhando o relator.”
Bolsonaro entrega proposta de aposentadoria dos militares e pede 'celeridade' ao Congresso
O presidente Jair Bolsonaroentregou nesta quarta-feira (20) ao Congresso Nacional a proposta de reforma da aposentadoria dos militares.
Ao entrar no gabinete do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), Bolsonaro fez um breve discurso no qual pediu "celeridade" na votação da proposta e da reforma da Previdência.
Conforme Rodrigo Maia, uma comissão especial formada por deputados será criada para analisar o projeto. O texto aprovado pela comissão será, então, enviado para votação no plenário.
"Humildemente faço um apelo a todos vocês. [...] Eu peço celeridade, sem atropelo, para que essas propostas, essa e a outra [reforma da Previdência], no máximo no meio do ano, cheguem a um ponto final e nós possamos sinalizar que o Brasil está mudando", afirmou o presidente.
Bolsonaro perde 15 pontos de aprovação em menos de três meses, diz Ibope
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) perdeu 15 pontos percentuais de ótimo e bom entre janeiro e março deste ano, segundo o Ibope. O índice, que atingiu 49% nos primeiros dias de gestão, chegou a 34% no levantamento divulgado nesta quarta-feira (20) pelo instituto. É uma média de cinco pontos perdidos por mês.
O percentual de ruim e péssimo que em janeiro atingiu 11%, mais do que dobrou e agora é de 24% em março. O percentual dos brasileiros que avaliam a gestão como regular também aumentou. Saindo de 26% para 34%.
De acordo com o Ibope, 51% dos entrevistados aprovam o governo. O índice já foi de 67% há dois meses e meio. Por outro lado, a reprovação cresceu de 21% para 38%.
O instituto ouviu 2.002 entrevistados entre os dias 16 e 19 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.DIARIONORDESTE
Decreto de Bolsonaro corta 13,7 mil cargos em universidades públicas
O decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro para extinguir cargos, funções e gratificações na administração pública atingiu em cheio a área de Educação, principalmente as universidades públicas federais. Das 21.000 vagas eliminadas pelo governo, ao menos 13.710estavam sob a guarda de instituições de ensino, o que corresponde a 65% do total do corte.
Foram extintos cargos de direção, funções comissionadas de coordenação de cursos e outras gratificações concedidas a professores. Entidades representativas do setor criticam a medida. O detalhamento sobre as áreas mais afetadas pela eliminação dos postos na administração federal foi omitido pelo governo quando divulgou à imprensa as informações sobre a medida na quarta-feira (13).