PSDB 'engorda' nos Estados após janela de troca-troca partidário
Mais de 20% dos deputados estaduais e distritais de todo o país trocaram de partido no último mês durante a janela eleitoral liberada pelo Congresso. No saldo final, o PSDB é o partido que mais ganhou, e o PT, que registrou mais perdas. O partido da presidente Dilma Rousseff não conseguiu filiar nenhum novo deputado, mesmo nos Estados onde governa (como Minas Gerais, Bahia e Ceará).
Lula quer Judiciário, Congresso, imprensa, empresários e sociedade de joelhos: os deputados vão decidir!
O investigado Luiz Inácio Lula da Silva comandou nesta segunda-feira mais um ato golpista no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Aquele que é chamado, pela imprensa internacional, de presidente “de facto” — sinônimo de ditador — atacou o vice-presidente da República, Michel Temer, falou como chefe de governo e criticou a imprensa e os mercados.
Defesa de Cardozo injeta legalidade no ‘golpe’
A presença do ministro José Eduardo Cardozo (Advocacia da União) na comissãoque trata do impeachment na Câmara criou uma modalidade sui generis de golpe de Estado: o golpe com direito de defesa. Além de ser o portador da defesa escrita de Dilma Rousseff, Cardozo fez a defesa oral da presidente. Ao final, repetiu o mantra do governo. O afastamento de Dilma, disse o ministro, seria um “golpe”. Nessa versão, o Brasil só será uma República respeitável se Dilma for salva.
Oposição estima que pode chegar a 352 votos
O grupo da oposição que monitora a evolução do placar do impeachment contabilizava 321 votos na semana passada, 21 a menos que os 342 necessários à aprovação do afastamento de Dilma. Reunido na noite desta segunda-feira, o grupo incluiu na conta os votos daqueles “indecisos” que seriam menos suscetíveis às investidas do governo. Estimou em 352 o potencial de votos a favor da admissibilidade do processo contra Dilma, com o consequente envio ao Senado. Vingando essa hipótese, a oposição prevaleceria sobre a presidente no plenário da Câmara com uma dianteira mixuruca de dez votos.
Impeachment tem ao menos 261 votos na Câmara; contrários chegam a 117
BRASÍLIA - A menos de duas semanas da data estimada para a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara, 261 deputados afirmaram ao Estado que votariam a favor da abertura do procedimento e 117 se posicionaram contra. Nove não quiseram se manifestar, 55 disseram estar indecisos ou preferiam esperar a orientação partidária e 71 integrantes de 15 siglas não foram localizados.
Cid Gomes e seu tiro n'água
Ítalo Coriolano, editor-adjunto de Conjuntura / OPOVO
O ex-governador Cid Gomes (PDT) muito provavelmente sabe que seu pedido de impeachment contra o vice-presidente da República Michel Temer (PMDB) não vai resultar em nada além de breve polêmica midiática. Apesar de endereçar a documentação ao vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PMDB-MA), o destino da papelada deverá ser mesmo a mais escura das gavetas do Congresso.
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Comitê pró-impeachment diz ter 346 votos pelo afastamento de Dilma na Câmara
O número é ligeiramente maior do que o mínimo de 342 votos que a oposição precisa para aprovar a abertura oficial do processo de impedimento da petista na Casa e enviá-lo para o Senado julgar
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Brasília - A coordenação do Comitê Pró-Impeachment suprapartidário diz ter mapeado 346 votos a favor do impedimento da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. O número é ligeiramente maior do que o mínimo de 342 votos que a oposição precisa para aprovar a abertura oficial do processo de afastamento da petista na Casa e enviá-lo para o Senado julgar.