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Lewandowski vai permitir seis testemunhas para defesa e acusação

Presidente do STF, Ricardo Lewandowski - Nelson Jr. / STF

 



Na reunião desta quinta-feira com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que contou com a presença de líderes e senadores, Lewandowski sinalizou que, se todos os prazos forem cumpridos até o dia 25, quinta-feira, não terá motivo para "procrastinar" o início do julgamento que deve durar cinco dias.

O presidente do STF apresentou aos senadores o cronograma de como será a votação do parecer do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) aprovado na manhã desta quinta-feira na comissão do impeachment e que será votado no plenário do Senado no dia 9. Depois do encontro, foi lido no plenário do Senado a decisão da comissão especial do impeachment, para agilizar a tramitação. Assim, o parecer será votado dia 9.

O parecer encerra a segunda fase do processo de impeachment contra a petista com o chamado "juízo de pronúncia", que é o momento em que se conclui que há provas para levar adiante a ação pelo impedimento de Dilma e promover o julgamento final.

Pelo cronograma de Lewandowski, que é o presidente do processo a partir desta fase, os trabalhos da próxima terça-feira se iniciarão às 9h. A sessão deverá durar de 15 a 20 horas, com suspensões a cada quatro horas. O rito será muito parecido com o ocorrido no dia 12 de maio, quando o Plenário do Senado aprovou a admissibilidade do processo de impeachment enviado pela Câmara.

— Decidimos de forma unânime o roteiro com 24 pontos — disse o presidente do STF, ao deixar a reunião com os senadores. O GLOBO




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