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Waldir Maranhão é o haraquiri do modelo podre

A situação do Brasil não está para otimismo. Mesmo assim, uma das frases mais ouvidas do momento é a seguinte: “As instituições estão funcionando.” Será? Há um quê de delírio nessa afirmação. A presença do deputado Waldir Maranhão no comando da Câmara é a penúltima evidência da alucinação coletiva.

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O deputado vigarista que tentou deter o avanço do impeachment

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“Vossa Excelência está desrespeitando o presidente de outro poder!”, gritou a senadora Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas. (Curioso: os parlamentares a serviço do governo agonizante jamais discursam, pedem apartes ou formulam questões de ordem em tom civilizado; as mulheres gritam, os homens berram. Mas isto é assunto para outro post. Voltemos à sessão desta segunda-feira e ao chilique da comunista do Brasil, dedicado ao presidente do Senado).

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Tucanos tentam atrasar cassação de Delcídio, mas Renan intervém e CCJ aprova parecer

BRASÍLIA - Em sessão que ouviu o senador Delcídio Amaral (sem partido - MS) nesta segunda-feira, 9, senadores tucanos tentaram bancar a tese da defesa, que pedia a suspensão do processo de cassação do ex-líder do governo mas, em rara reunião realizada no plenário do Senado, a Comissão de Constituição (CCJ) da Casa aprovou o aval ao prosseguimento do processo de cassação do senador.

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Maranhão recua e revoga anulação de impeachment

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Atualizado à 0h49

Diante da possibilidade de ser expulso de seu partido, o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), recuou no final da noite de segunda-feira, 09, e revogou sua decisão de anular as sessões que definiram o seguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A reviravolta já deve ser publicada no Diário Oficial da Casa desta terça-feira, 10.

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Deputados fazem reunião para tentar derrubar decisão de Maranhão

Deputados pró-impeachment, entre eles os integrantes da Mesa-Diretora, estão correndo para a Câmara. Vão se reunir e tentar encontrar uma maneira de derrubar a decisão de Waldir Maranhão. Os técnicos da Câmara já estão trabalhando numa solução e os integrantes da Mesa avaliam até mesmo a possibilidade de um ato da direção da Casa invalidar a decisão de Maranhão.

Presidente interino da Câmara anula sessão que aceitou impeachment

Na VEJA.com:

O presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), acatou nesta segunda-feira recurso ingressado pela Advocacia-Geral da União que pedia a anulação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Como a ação contra a petista já está no Senado, Maranhão encaminhou ofício ao presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), pedindo que os autos sejam devolvidos à Câmara.

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Maranhão anula sessões do impeachment na Câmara

O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), divulgou nota nesta segunda-feira , 9, em que informa que as sessões que resultaram na autorização da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff sejam anuladas e que uma nova sessão seja realizada no prazo de cinco sessões a partir da devolução do processo do Senado.

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Senado se reúne nesta segunda para leitura de relatório do impeachment

O plenário do Senado se reúne na tarde desta segunda-feira (7) para realizar a leitura da ementa com o resultado da votação na Comissão Especial que recomendou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Trata-se de formalidade necessária para permitir a votação, na próxima quarta (11), na qual os senadores vão decidir pela instauração do processo, que leva ao afastamento da petista por até 180 dias.

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Trio do PT que causou ira de Cunha contra o governo não se arrepende

 

Ze geraldo

 

BRASÍLIA — O início da derrocada do governo Dilma Rousseff teve dia, hora e local: 2 de dezembro de 2015, às 14h, no Conselho de Ética da Câmara. No início daquela tarde de quarta-feira, três deputados do PT, que viriam a se tornar figuras capitais na queda da presidente, não tinham dimensão que faziam História. Uma história que não iria agradá-los. Zé Geraldo (PA), Léo de Brito (AC) e Valmir Prascidelli (SP), titulares do conselho, depois de muita pressão anunciavam que iriam votar pela cassação do mandato do então poderoso presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

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