No depoimento dado por Marcelo Odebrecht aoTribunal Superior Eleitoral (TSE), ele afirmou que, na planilha da empreiteira, os itens "Italiano" e "pós-Itália" receberam, somados, o valor de R$ 300 milhões, negociados primeiro com o ex-ministro Antônio Palocci e depois com o ex-ministro Guido Mantega. Na empreiteira, "Italiano" era o apelido de Palocci e "pós-Itália" era usado para se referir a Mantega.