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HORA DE O STF PUNIR LAVAGEM EM DOAÇÃO OFICIAL

Em julgamentos, costuma haver definições pontuais que condicionam a tendência de veredictos. No mensalão, houve ao menos duas: a manutenção no Supremo de denunciados sem foro privilegiado, o que ajudou a dar o sentido de organização criminosa ao grupo — mesmo que, nos recursos, a ideia tenha sido derrubada —; e o uso do conceito do “domínio do fato”, pelo qual o chefe criminoso não costuma deixar pistas, mas nem por isso pode deixar de ser punido. Foi o que sustentou a condenação do ex-ministro da Casa Civil de Lula, José Dirceu.

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Liminar impede bancos de fazer desconto de consignado direto na conta de servidores

RIO - A Justiça do Rio acaba de conceder liminar que impede que 26 bancos descontem na conta corrente dos servidores os valores dos consignados que não foram repassados pelo governo estadual. A liminar, que vale para todo o Brasil, também determina que se exclua os nomes dos servidores incluídos, por estar inadimplente com o consignado no cadastro de devedores, assim como proibe novas negativações por esse motivo.

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Delator dá nova versão para repasse a amigo de Temer

Investigações baseadas na delação de José Carvalho Filho, ex-diretor da Odebrecht, comprometem o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) e diferem da versão de José Yunes, ex-assessor e amigo de Michel Temer. Segundo apurou a Folha, José Filho relata que um operador da empreiteira levou dinheiro da campanha de 2014 ao escritório de advocacia de Yunes, em São Paulo.

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Empresas de filhos de Yunes pagaram R$ 1,2 mi para operador da Lava Jato

 

A quebra de sigilo das empresas do operador de propina Adir Assad revela que empresas dos filhos de José Yunes, amigo e ex-assessor de Michel Temer, pagaram ao menos R$ 1,2 milhão para firmas de fachada. As empresas de Marcos e Marcelo Mariz de Oliveira Yunes, todas ligadas a Yuny Incorporadora, aparecem em 113 transações com a SM Terraplanagem e em 28 operações com a Legend Engenheiros.

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BNDES recebe notificação para explicar negócios do Grupo JBS

O silêncio do BNDES, um dos maiores acionistas do Grupo JBS, está sendo questionado. O banco foi interpelado para se posicionar contra ou a favor dos atos de administração praticados para favorecer empresas da família Batista, controladora do grupo, acusado de negócios com Partes Relacionadas. A autarquia foi notificada sobre os atos da administração do JBS. Eles são acusado de favorecerem o Banco Original. A acusação é de ter utilizado recursos da empresa de capital aberto para alavancar os negócios do Original e da JBS Negócios Agropecuários.Agora o BNDES terá que responder se apoia os atos do Grupo ou se adotará medidas para afastar o controlador da administração do frigorífico. (Veja Online)

'Nós temos 1 dia, Vossa Excelência tem todos os outros', diz Cármen a Barroso

Foto: Gláucio Dettmar/Agência CNJ

Fala de Cármen provocou risos entre os integrantes do tribunal

BRASÍLIA - No Dia Internacional da Mulher, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), se meteu em uma pequena saia justa ao parabenizar a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, durante a sessão plenária desta quarta-feira, 8.

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Jefferson diz que Lula ‘reclamava’ da ligação de ex-diretor de Furnas com tucano

O ex-deputado Roberto Jefferson. FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

O ex-deputado Roberto Jefferson. FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

O ex-deputado e presidente nacional do PTB Roberto Jefferson afirmou em nota divulgada nesta terça-feira, 7, que o ex-presidente Lula “reclamava da proximidade” do ex-diretor de Furnas Dimas Toledo com o hoje presidente do PSDB, senador Aécio Neves e que nunca participou “desse conluio em Furnas”.

“Reafirmo novamente que, embora o PTB tenha indicado Francisco Spirandel para a diretoria de Engenharia de Furnas, a nomeação nunca se concretizou. Dessa forma, nem eu nem o PTB temos envolvimento com os supostos desvios de recursos ocorridos durante a gestão de Dimas Toledo na referida estatal”, afirma o presidente do PTB.

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Em segunda condenação, Moro impõe a Dirceu 11 anos de prisão

José Dirceu. Foto: Reprodução

José Dirceu. Foto: Reprodução

O juiz Sérgio Moro condenou nesta quarta-feira, 8, o ex-ministro José Dirceu a 11 anos e três meses de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção na Petrobrás. Com isso, já é a segunda sentença de Dirceu na Lava Jato, condenado no ano passado a 20 anos e dez meses de prisão.

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