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Ex-diretor da Odebrecht delata caixa 2 a Aloysio Nunes

O ex-diretor da Odebrecht Carlos Armando Paschoal, conhecido como CAP, relatou em delação premiada o pagamento de R$ 500 mil por meio de caixa dois para a campanha ao Senado de Aloysio Nunes (PSDB), que tomou posse na semana passada como ministro de Relações Exteriores. O repasse, segundo o delator, ocorreu em 2010, quando o tucano se elegeu o senador mais votado da história de São Paulo, com mais de 11 milhões de votos, 30% do total.

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Lula e a conta secreta

Um dos segredos mais bem guardados da delação premiada dos executivos da Odebrecht, cujos depoimentos deverão ser tornados públicos nos próximos dias, está prestes a ser revelado em detalhes: o ex-presidente Lula era o “dono” de uma parte da milionária conta corrente que o PT mantinha junto à empreiteira.

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Delator diz que acertou com Padilha entrega de dinheiro vivo em 2014

O ex-funcionário da Odebrecht José Carvalho Filho afirmou nesta sexta-feira (10), em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que negociou, em 2014, diretamente com o atual chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, o repasse de R$ 4 milhões da empreiteira. O dinheiro em espécie, segundo o delator, seria entregue em endereços indicados por Padilha. 

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Termo de posse de Lula não foi “situação habitual” - ISTOÉ

Em meio à grave crise que se instalara no governo Dilma Rousseff, em março do ano passado, um assessor ganhou ares anedóticos. O ex-subchefe de assuntos jurídicos da Casa Civil, Jorge Rodrigo Araújo Messias, ficou mais conhecido como ‘Bessias’ pela referência feita por Dilma em áudio interceptado pela Polícia Federal. Em conversa telefônica com o ex-presidente Lula, Dilma lhe avisava que estava enviando ‘Bessias’ com o termo de posse para o cargo de ministro da Casa Civil. “E só usa em caso de necessidade”, alertou a presidente. O diálogo foi uma tentativa de obstruir a Lava Jato, porque a nomeação daria foro privilegiado a Lula e lhe tiraria das garras do juiz Sergio Moro.

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A hora do juízo final - ISTOÉ

Detentor dos mais recônditos segredos capazes de abalar a República, o procurador-geral Rodrigo Janot carrega um semblante que, de tão sereno e tranquilo, contrasta com o da esmagadora maioria dos políticos. Na última quinta-feira 9, enquanto o meio político aguardava em estado de tensão e pânico a bombástica lista de pedidos de inquéritos com base nas 77 delações da Odebrecht, Janot almoçava sushi em um restaurante de Brasília, com o terno pendurado na cadeira. Tratava-se de uma pausa em meio ao ritmo frenético de trabalho. Desde o carnaval, Janot e sua equipe se debruçam incansavelmente sobre as petições que serão apresentadas ao STF possivelmente nesta segunda-feira 13 – uma data sugestiva – e revelarão indícios veementes de pagamentos de propina para mais de uma centena de  políticos, incluindo a cúpula do governo, petistas de altíssimo calibre, como os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, e lideranças de PMDB e PSDB.

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A operação que implodiu a corrupção - ISTOÉ

A Operação Lava Jato, que completa três anos nesta sexta-feira 17, já levou para a cadeia três ex-tesoureiros do PT, dois ex-ministros de Lula (José Dirceu e Antonio Palocci) e os mais importantes empreiteiros do País, como Marcelo Odebrecht. Mas o juiz Sergio Moro ainda não julgou as duas ações penais que acusam o ex-presidente Lula de corrupção, o que deve acontecer ainda no primeiro semestre. A decisão sobre Lula, somada às investigações de políticos de quase todos os partidos no STF, transforma a Lava Jato na mais importante ação do Poder Judiciário contra a corrupção.

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Maluf é a maior surpresa de delação mais esperada do País

O que mais chamou a atenção dos investigadores que têm acesso às oitivas dos executivos da Odebrecht, apelidada de delação do fim do mundo, não é a citação a um nome, mas a ausência dele. Paulo Maluf não é citado em nenhum dos depoimentos analisados até agora. (Coluna Radar, da Veja Online)

Juíza determina retirada de texto no site do PT que vincula Moraes ao PCC

alexandre de moraes

 

SÃO PAULO. A juíza da 3ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, Cristina Inokuti, determinou que o PT retire em cinco dias de sua página na internet uma entrevista do início deste ano em que o ex-ministro da Justiça, Eugênio José Guilherme Aragão, critica o futuro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e o vincula à organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

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Para Gilmar Mendes, doar pelo caixa 2 é 'opção das empresas'

gilmar mendes

 

O Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, disse em entrevista à BBC Brasil que as empresas fazem a "opção" de doar para campanhas por meio de caixa 2 (fora da contabilidade oficial) para evitar serem achacadas por outros políticos, principalmente governistas.

"A princípio, para o candidato seria indiferente, seria até melhor que ele recebesse pelo caixa 1", reforçou.

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Vara do Trabalho determina dissolução de sindicato que não tinha sede

Uma sentença proferida pela 1ª Vara do Trabalho de Araraquara determinou a dissolução do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Metalúrgica e de Construção de Aeronaves, Equipamentos em Gerais Aeroespacial, Aeropeças, Montagem, Reparação de Aeronaves e Instrumentos Aeroespaciais (Sindmetaeroespacial) de Gavião Peixoto (SP), declarando a nulidade dos seus atos constitutivos e a cassação do registro da entidade junto ao Ministério do Trabalho. A ação tem como autor o Ministério Público do Trabalho.

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