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Sem margem para continuar errando

Com reservas de US$ 370 bilhões, o Brasil tem pelo menos um bom colete de segurança para continuar flutuando, por algum tempo, se uma nova tempestade assolar os mercados internacionais. Em recessão, com as contas públicas em frangalhos, inflação elevada e crédito reduzido ao grau especulativo pelas principais agências de classificação, o País precisa de uma dose incomum de seriedade, competência e prudência na condução da política econômica. Seria uma irresponsabilidade – e mais uma demonstração de inépcia – meter a mão naqueles dólares para formar um “fundo nacional de desenvolvimento e emprego”, mais uma bobagem concebida e gestada na cúpula do PT.

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O peso do PMDB e das ruas

A cassação dos mandatos da presidente Dilma Rousseff e de seu vice Michel Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) passa a ser uma possibilidade muito mais concreta a partir das suspeitas de ilicitudes praticadas pelo PT na campanha eleitoral de 2014, levantadas pelas investigações da Operação Lava Jato que levaram à prisão o marqueteiro João Santana e sua mulher e sócia, Mônica Moura. Essa novidade tende a provocar um natural realinhamento das forças que compõem a inconsistente base de apoio ao governo, na qual o PMDB, maior bancada do Congresso, continua tentando conciliar uma tendência crescentemente oposicionista com o desejo de preservar o poder de que desfruta na sua condição de principal aliado do Planalto.

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calote volta a assombrar economia brasileira

Economistas de todas as correntes desenterraram uma discussão que parecia superada na história das finanças nacionais: o Brasil pode quebrar, como aconteceu na década de 1980? Nas duas últimas semanas, afora as conversas informais, pelo menos cinco relatórios de diferentes instituições abordaram esse tema. O temor é alimentado por uma constatação: o País é hoje assombrado por uma nefasta combinação de recessão profunda e aumentos desenfreados de gastos e dívidas. Pelas mais recentes projeções, a economia encolheu 4% no ano passado e deve sofrer nova contração em torno de 4% este ano. A deterioração pode ser vista em todos os lados da sociedade. No ano passado, cerca de 100 mil lojas fecharam as portas no Brasil. O número de postos de trabalho fechados chegou a 1,5 milhão e o total de pessoas desempregadas no País já atinge 9 milhões, um recorde. Cerca de 1 milhão de alunos trocaram as escolas privadas pelas públicas, e é crescente a quantidade de pessoas que perdem os planos de saúde e têm de recorrer ao SUS, com todas as dificuldades de atendimento.

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Após três décadas, risco de calote volta a assombrar economia brasileira

Economistas de todas as correntes desenterraram uma discussão que parecia superada na história das finanças nacionais: o Brasil pode quebrar, como aconteceu na década de 1980? Nas duas últimas semanas, afora as conversas informais, pelo menos cinco relatórios de diferentes instituições abordaram esse tema. 

O temor é alimentado por uma constatação: o País é hoje assombrado por uma nefasta combinação de recessão profunda e aumentos desenfreados de gastos e dívidas. Pelas mais recentes projeções, a economia encolheu 4% no ano passado e deve sofrer nova contração em torno de 4% este ano. A deterioração pode ser vista em todos os lados da sociedade. No ano passado, cerca de 100 mil lojas fecharam as portas no Brasil. O número de postos de trabalho fechados chegou a 1,5 milhão e o total de pessoas desempregadas no País já atinge 9 milhões, um recorde. Cerca de 1 milhão de alunos trocaram as escolas privadas pelas públicas, e é crescente a quantidade de pessoas que perdem os planos de saúde e têm de recorrer ao SUS, com todas as dificuldades de atendimento.

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O BRASIL ESTÁ TECNICAMENTE QUEBRADO

Até então, vimos que: – estamos gastando muito e vamos gastar mais – estamos pagando juros elevados sobre uma dívida grande – não estamos gerando mais riqueza (PIB) ou aumentando nossa capacidade de pagar essa dívida crescente Agora, vamos à junção desses fatores.

Para facilitar o entendimento, utilizarei um exemplo ilustrativo:Você tem um PIB de R$ 1.000. Se sua dívida/PIB é de 80%, então você tem R$ 800 de dívida.Qual o juro incidente sobre essa dívida?Da ordem de 15% ao ano. Então, o seu gasto somente com juro da dívida gira em torno de R$ 120 por ano (15% de R$ 800). Veja bem: estamos falando apenas do juro incidente sobre essa dívida, e não do pagamento da dívida em si. Para a dívida não aumentar, então o seu superávit primário (a economia que você tem que fazer para pagar a sua dívida) tem que ser de pelo menos R$ 120 em um cenário em que o PIB (denominador) não aumenta.

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POR QUE ESSA DÍVIDA É IMPAGÁVEL? – O EFEITO BOLA DE NEVE –

Até agora, vimos que os gastos do governo atingiram um ponto extremamente preocupante e vão aumentar ainda mais. Agora, pense o Brasil como uma família… Nessa família, o endividamento cresce de forma significativa ano após ano, mas estamos gastando cada vez mais e ganhando cada vez menos. No ano passado, por exemplo, as contas dessa família fecharam no vermelho, com um rombo histórico.

Fonte: O Globo

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1. A DINÂMICA EXPLOSIVA DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA

Desde 1991, a despesa pública brasileira cresce a uma taxa maior do que a renda nacional. Isso é obviamente insustentável. Para compensar, a solução encontrada pelo governo foi aumentar a carga tributária. Se antes (em 1991) a carga tributária girava em torno de 25% do PIB, agora ela está na casa de 35% — e crescendo. Isso já ultrapassa a carga tributária da maior parte dos países emergentes, que rodam abaixo de 30% do PIB. Três dos maiores especialistas brasileiros em política fiscal — Samuel Pessôa, Mansueto Almeida e Marcos Lisboa — mostraram, em documento entitulado “O ajuste inevitável”, o quanto essa dinâmica perversa da dívida tem se apropriado da renda nacional: “Nesse período, a renda real do país cresceu 103%, enquanto a receita de impostos cresceu quase 184%. Isso significa que, nesses 15 anos, o setor público se apropriou de 45% do crescimento da renda nacional para financiar os seus gastos, incluindo os programas de transferência de renda, as despesas com previdência e as demais políticas públicas.”

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A QUEDA DO ÚNICO PILAR QUE RESTOU EM PÉ - FELIPE MIRANDA

Em maior ou menor grau, até aqui a crise brasileira já afetou os negócios, o emprego, a poupança, os investimentos e a aposentadoria de muitas pessoas. Os destinos de viagem foram alterados, a escola dos filhos teve de ser revista, a forma com que sua família faz compras pode ter mudado assim como o local. Talvez você conheça alguém que tenha perdido o emprego. Possivelmente, até mesmo você ou alguém de sua família tenha ficado desempregado. Já parece claro que, em alguma instância, TODO cidadão brasileiro foi afetado pela crise, positiva ou (na maioria esmagadora dos casos) negativamente. Infelizmente, esses são apenas alguns dos desdobramentos iniciais da crise atual, ainda que ela já represente o pior ciclo de crescimento econômico da história republicana brasileira. O que vou lhe mostrar a seguir é que este é apenas o começo da crise. A próxima fase deste processo revelará o seu DESFECHO e vai afetar o que talvez seja o único pilar ainda inabalado: o sistema financeiro.

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O Brasil está tecnicamente quebrado — e você precisa agir para não quebrar também

Comprove neste documento como as suas economias, o patrimônio de sua família e até mesmo o seu emprego podem estar seriamente ameaçados

“Com enorme dissimulação, escondiam um mal latente
embutido nas vísceras do Estado e, digo, agiam assim com razão. De fato, algumas doenças devem ser curadas com a ignorância dos pacientes; muitos morreram por conhecer a causa do seu mal.” Caro leitor,

O Brasil está tecnicamente quebrado. Essa conclusão é estritamente técnica e matemática, conforme deixarei claro nas próximas linhas. Este documento não contém um dado econômico sequer sem o devido embasamento. Tampouco tenho a pretensão de assustar o leitor. Eu me chamo Felipe Miranda. Tenho 31 anos, um filho de quatro anos e uma mãe viúva. Os passos contados a seguir são rigorosamente os mesmos que estou seguindo também para proteger o patrimônio da minha família.

Possuo uma vida inteira dedicada às finanças, como economista formado pela USP, mestre pela FGV, professor de Economia da FGV, investidor, empresário e analista de investimentos. Não destinaria tempo e recursos a algo se não estivesse plenamente convicto da gravidade do problema. Mais do que isso, não colocaria em risco um histórico de recomendações bem-sucedidas e a credibilidade da minha consultoria (Empiricus) junto a mais de 1,6 milhão de leitores por algo que eu não tivesse como provar. Não estou aqui para fazer previsões. Elas não servem para nada. O futuro será sempre opaco. Como disse Paul Samuelson, prêmio Nobel de economia: “o mercado de ações previu 9 das últimas 5 recessões”. Trago aqui apenas uma constatação algébrica.

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11% aprovam e 64% reprovam governo Dilma, diz pesquisa Datafolha

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (27) no jornal “Folha de S.Paulo” indica os seguintes percentuais sobre como os eleitores avaliam o governo da presidente Dilma Rousseff (PT):

- Ótimo/bom: 11%
- Regular: 25%
- Ruim/péssimo: 64%

 

O Datafolha realizou o levantamento nos dias 24 e 25 de fevereiro. As somas podem passar ou ficar abaixo dos 100% por conta de arredondamentos, informou o instituto.

Segundo o instituto, Dilma atingiu o pico de desaprovação em agosto, quando tinha 71% de desaprovação. A avaliação negativa recuou nas últimas pesquisas - em dezembro, a reprovação era de 65%.

Na última pesquisa, realizada em dezembro, o governo Dilma recebeu a aprovação de 12%, que consideravam sua gestão ótima ou boa.

Impeachment
Os entrevistados também foram questionados se consideravam que, com o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff aceito pela Câmara, se os deputados devem votar pelo seu afastamento. Para que o processo siga para o Senado, onde o caso será julgado, é preciso que dois terços dos 513 deputados votem pela abertura do impeachment. Os resultados foram:

- Sim: 60%
- Não: 33%
- Indiferente: 4%
- Não sabe: 3%

A pesquisa quis ainda saber se os entrevistados entendem que Dilma deveria renunciar. Os resultados foram:

- Sim: 58%
- Não: 37%
- Não sabe: 4%

Situação da economia
O instituto também questionou os entrevistados sobre se, na opinião deles, a situação econômica do país melhorou, piorou ou ficou como estava nos últimos meses. Para 80% dos entrevistados, a economia piorou e apenas 5% consideram que houve melhoria na situação econômica do país.

- Melhorou: 5%
- Piorou: 80%
- Ficou como estava: 14%
- Não sabe: 1%

Os entrevistados também responderam se a própria situação econômica melhorou, piorou ou ficou como estava, se comparado aos últimos meses. 38% avaliam que a situação ficou como estava e 49% consideram que houve piora.

- Melhorou: 12%
- Piorou: 49%
- Ficou como estava: 38%
- Não sabe: 1%

PORTAL G1

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