O BRASIL ESTÁ TECNICAMENTE QUEBRADO
Até então, vimos que: – estamos gastando muito e vamos gastar mais – estamos pagando juros elevados sobre uma dívida grande – não estamos gerando mais riqueza (PIB) ou aumentando nossa capacidade de pagar essa dívida crescente Agora, vamos à junção desses fatores.
Para facilitar o entendimento, utilizarei um exemplo ilustrativo:Você tem um PIB de R$ 1.000. Se sua dívida/PIB é de 80%, então você tem R$ 800 de dívida.Qual o juro incidente sobre essa dívida?Da ordem de 15% ao ano. Então, o seu gasto somente com juro da dívida gira em torno de R$ 120 por ano (15% de R$ 800). Veja bem: estamos falando apenas do juro incidente sobre essa dívida, e não do pagamento da dívida em si. Para a dívida não aumentar, então o seu superávit primário (a economia que você tem que fazer para pagar a sua dívida) tem que ser de pelo menos R$ 120 em um cenário em que o PIB (denominador) não aumenta.
Se o seu PIB nominal (a preços de hoje) é de R$ 1.000, e você precisa de R$ 120 para essa dívida não aumentar mais, quer dizer então que você precisa de um superávit primário de 12% do PIB para essa dívida não continuar crescendo. O problema? No ano passado geramos um DÉFICIT equivalente a 2% do PIB. E, para 2016, a melhor perspectiva (meta do governo) é de um superávit de apenas 0,5% do PIB, com a permissão já concedida de gerar superávit ZERO.
Quando conseguiremos atingir esses 12% de superávit primário?
Infelizmente… NUNCA.
Ainda que consigamos recuperar a nossa economia, enxugar substancialmente a máquina pública, fato é que nunca conseguimos gerar superávit primário superior a 3,5% com nossa economia estabilizada, mesmo em épocas de vacas gordas.
Fonte: Gustavo Franco; Instituto Teutônio Vilela
Ou seja, pelo tamanho do rombo gerado nos últimos anos, a hipótese de que conseguiremos resolver a dinâmica de nossa dívida via geração de superávits (de 12% do PIB) está descartada.
Diga-me: você compraria a ação de uma empresa que queima caixa de forma sustentada? Você emprestaria dinheiro para essa empresa?
Pois o Brasil tem queimado caixa de maneira sistemática, com déficits primários consecutivos.
Pior ainda, queimamos caixa nos últimos anos mesmo com o crescimento das contas públicas por itens extraordinários e contabilidade bastante criativa.
Se uma empresa queima caixa de forma sustentada, sua própria existência no longo prazo está em risco.
Por que seria diferente com o Brasil?
A sustentabilidade das contas do Estado brasileiro está em risco, como fruto de uma política deliberada de aumento dos gastos públicos.
Estamos numa espiral explosiva da dívida, que, a partir de determinado nível, se torna impagável.
Não havendo interrupção dessa dinâmica, simplesmente caminhamos para a impossibilidade de pagar a dívida.
Essa relação dívida/PIB só vai aumentando, até atingir determinado nível em que explode.
Se isso não for endereçado logo, essa relação dívida/PIB vai caminhar para 90%, 95%, 100%…
Cada vez vai ficando pior, até chegarmos ao ponto em que o governo simplesmente não terá mais como honrar seus compromissos.
O DESFECHO DA CRISE:
AS ÚNICAS ALTERNATIVAS POSSÍVEIS
Diante desse cenário nebuloso, o que ainda pode ser feito?
Há quatro formas de resolver essa dinâmica explosiva da dívida brasileira:
1. Parar de crescer a dívida fazendo superávit primário de 12% do PIB
2. O PIB começa a crescer significativamente
3. Reduzir o juro dramaticamente, para amenizar o custo da dívida (gerando uma inflação brutal)
4. Renegociar a dívida com os credores
Vimos no decorrer deste documento que as alternativas (1) e (2) são inviáveis.
Temos gastos rígidos já contratados para os próximos anos, meta atual de superávit primário da ordem de 0,5% e nunca conseguimos gerar uma economia superior a 3,5% de nosso PIB com a economia estabilizada, nem mesmo nos períodos de vacas gordas.
A chance de passarmos a gerar superávits da ordem de 12% do PIB por mera inércia, sem realização de reformas profundas e duradouras em nossa economia é, portanto, nula.
Da mesma forma, temos pelo menos os próximos dois anos de crescimento do PIB já comprometidos, com estimativas conservadoras indicando retração superior a -3% para o PIB brasileiro neste ano e estagnação em 2017 na melhor das hipóteses.
Em meio ao pior ciclo de crescimento da história republicana, também não há qualquer perspectiva de que nosso PIB passe a crescer significativamente nos próximos dois anos.
Ou seja, a combinação desses dois fatores agravaria bastante a situação, levando a relação dívida/PIB a níveis estratosféricos para quem paga os maiores juros do mundo sobre essa dívida.
As duas únicas alternativas possíveis, portanto, são (3) e (4): pagar essa dívida gerando inflação ou a necessidade de renegociar a dívida com os credores, com risco de moratória.
Note que o Brasil já recorreu à reestruturação de sua dívida em episódios anteriores, como no caso do empréstimo junto ao FMI ou na crise de dívida de 1982, mas NUNCA declarou moratória ou deu calote em sua dívida.
Isso, porque é relativamente fácil para um governo evitar essa última consequência.
Como?
Via hiperinflação.
Mesmo que a dívida aumente, você pode diminuir a fração dívida/PIB aumentando vigorosamente o denominador.
Deixe-me falar sobre isso rapidamente.
O denominador dessa relação é o PIB nominal, a soma de todos os bens e serviços finais produzidos num país em determinado intervalo de tempo, a preços de hoje.
Sua trajetória, portanto, pode ser desmembrada em dois elementos: PIB real (o quanto, de fato, cresce a produção e a renda de um país) e inflação.
Logo, para o PIB nominal aumentar, precisamos de crescimento real da economia e/ou…
A DISPARADA DA INFLAÇÃO.
Não estou falando aqui de uma inflação fora de controle, em dois dígitos com a economia em recessão, e estourando recorrentemente o teto da meta de inflação do governo.
Esse é o retrato atual, que já vivemos.
Falo, sim, de uma disparada da inflação e da completa destruição do poder de compra da moeda.
Antes de dar calote como última consequência, o governo tem a prerrogativa de imprimir dinheiro para honrar os seus compromissos.
Mas a consequência óbvia disso é a geração de um outro problema de enormes proporções: a destruição do valor da moeda.
É importante que você entenda que “pagar” a dívida com inflação é um calote disfarçado.
O governo te paga os mesmos R$ 10 que deve, por exemplo, mas esses R$ 10 não valem a mesma coisa — afinal, o poder de compra dessa moeda é outro, bastante inferior.
Esse, infelizmente, é o cenário com maior probabilidade de materialização no momento.
Até agora vivemos os desdobramentos da maior crise econômica desde 1990…
Uma crise política e moral sem precedentes…
E o pior ciclo de crescimento da economia brasileira de toda a história republicana.
Agora, chegou a hora de lidarmos com o DESFECHO dessa crise: a dinâmica explosiva da dívida pública e, como consequência, um potencial calote da dívida ou retorno do fantasma da inflação.
Quem viveu o início da década de 1990 sabe do que estou falando…
Antes do Plano Real, a desconfiança com nossa moeda era tamanha que o poder de compra do trabalhador caía pela metade durante um único mês.
Diante de inúmeras incertezas e falta de visibilidade, com a necessidade de um novo plano econômico a cada ano, o empresário não pensava em investir.
Entre 1990 e 1994, o crescimento médio do PIB foi de 1,3% ao ano, enquanto a inflação anual foi de 1.210%. Isso depois de já termos vindo da famosa Década Perdida.
No período de 1986 a 1991, tivemos cinco choques (Plano Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e Collor II).
Simplesmente não há como existir consumo nem investimento em um ambiente de tamanha desconfiança sobre a moeda e incerteza sobre o futuro da economia.
Foram várias tentativas de congelamento e tabelamento de preços, com resultados catastróficos.
A qualidade dos produtos era péssima e vendiam-se, inclusive, latas vazias nas prateleiras dos supermercados — era o melhor que se podia oferecer àquele preço tabelado.
Problemas de abastecimento e falta de produtos não são distantes da realidade do brasileiro:
Talvez o ponto máximo da adversidade seja a restrição do acesso à poupança por meio do Plano Collor.
Todas as aplicações financeiras superiores a NCr$ 50.000 foram bloqueadas por um período de 18 meses. O cidadão não poderia acessar seu próprio dinheiro.
O resultado foi a entrada da economia brasileira em recessão e a incapacidade de conter a inflação.
Retrato semelhante a esse foi vivido mais recentemente pela Argentina e, atualmente, pela Venezuela.
O que estamos fazendo para evitar a volta dos fantasmas do passado?
Diante de uma necessidade sem precedentes de estancar o rombo nas contas públicas brasileiras, o governo está conduzindo o ajuste da pior forma possível.
Em vez de fazer reformas estruturais, as propostas se concentram na geração de novos impostos temporários de efeito paliativo sobre a geração de receitas (e impacto negativo sobre o PIB) e via cortes de benefícios sociais que também têm impacto pouco significativo nessa conta.
Até então não há uma proposta sequer de redução significativa nos gastos com a máquina pública.
Há diversas normas legais que protegem as políticas públicas e as reformas implicariam a perda de benefícios e privilégios de grupos de interesse, enfrentando enorme resistência nesses grupos — atualmente, a única base popular de apoio à presidente.
O trecho a seguir, extraído de matéria da Folha de S.Paulo, exprime alguns dos “esforços” recentes do governo brasileiro na tentativa de levantar dinheiro para melhorar o seu resultado fiscal:
“Foi anunciado um pacote adicional de medidas para que as contas no ano que vem fechem no azul em 0,7% do PIB. Entre as medidas, o governo anunciou mais R$ 12,4 bilhões em cortes no Minha Casa, na área de Saúde e no PAC.”
Ou seja, na tentativa de gerar um resultado primário ínfimo, que não resolve (e segue agravando ainda mais) o problema, o governo está sacrificando orçamentos da Saúde, investimentos e os programas sociais.
As consequências disso serão desastrosas e bem mais agudas do que a crise revelou até aqui.
Você percebeu a dimensão disso?
Caminhamos para uma trajetória exponencial e explosiva da dívida/PIB, até atingirmos tal ponto em que nossa dívida se torna impagável diante do tamanho de nossa economia.
Nesse caso, caminhamos para um cenário de reestruturação ou mesmo calote da dívida.
Restaria, portanto, a aceleração da inflação ou o calote da dívida.
Ambos os cenários seriam trágicos para o seu patrimônio, o bem-estar de sua família e até mesmo para o seu emprego.
O colapso das contas públicas e o calote na dívida provocariam a paralisação de serviços essenciais, o derretimento dos patrimônios pessoais e a insolvência de bancos (todos carregam posição relevante de títulos do Tesouro Nacional na composição de seus ativos totais).
O segundo caso, uma alternativa histórica ao calote, nos traria de volta ao cenário de inflação galopante. Perda do poder de compra da moeda, estouro dos índices de emprego, problemas de abastecimento e consumo…
Vejo uma probabilidade significativa de que essas coisas aconteçam nos próximos dois anos.
Lembre-se: o governo não poderá ajudar você. Ao contrário, ele estará focado em salvar a si mesmo e poderá aumentar impostos, congelar salários e dificultar seu acesso à poupança.
De minha parte, há uma única alçada em que eu posso realmente ajudá-lo e ela restringe-se ao escopo de proteger seu patrimônio nos próximos anos e buscar soluções criativas e seguras para, possivelmente, ainda incrementá-lo.
O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA
PROTEGER A SUA FAMÍLIA
E ainda ganhar muito dinheiro
com as próximas oportunidades da crise
Não importa o que aconteça, eu tenho uma série de maneiras para você proteger seu patrimônio – e seguindo cada um dos passos você pode até mesmo triplicar sua poupança nos próximos anos.
O que você deve fazer?
Tenho dedicado minha pesquisa a isso nos últimos anos.
Encontrei um número surpreendente de coisas simples que você pode fazer para blindar seu dinheiro e até mesmo encher um pouco mais o bolso com as próximas oportunidades geradas por esta crise.
Cada um dos passos aqui recomendados são possíveis e simples de implementar – ao menos por enquanto. Uma grande demora para colocá-los em prática, porém, vai torná-los mais caros, difíceis e até mesmo impossíveis de se concretizar.
Caso você adote esses movimentos agora, não somente estará mais preparado para lidar com a crise quando ela vier, como, no meu entendimento, também poderá fazer um pouco mais de dinheiro à frente.
E se eu estiver errado?
Aqui entra a melhor parte…
Nesse caso, você também será capaz de apurar grandes ganhos.
Mesmo se algum fator externo e completamente fora do radar interfira de forma a mudar completamente os rumos da crise, você ainda estará preparado para se sair muito bem.
Você estará sempre blindado daqui em diante.
Os passos contados a seguir são rigorosamente os mesmos que estou adotando também para proteger o patrimônio da minha família.
PASSO 1: Deixe parte do seu patrimônio fora do alcance do governo
Isso é perfeitamente legal e mais simples do que você imagina.
Falamos aqui sobre um cenário de colapso das contas públicas e da possibilidade de calote do governo brasileiro, seja via moratória, seja via inflação.
Um caso como esse configura o chamado risco sistêmico — um efeito dominó que arrastaria praticamente todas as categorias de aplicações.
Veja…
Os bancos possuem grande exposição a títulos do Tesouro Nacional. O real perderia poder de compra. A empresas enfrentariam escassez de crédito. Faltaria liquidez no sistema financeiro…
Você provavelmente ainda não acredita quando digo que o Governo brasileiro adotará uma série de medidas para salvar a si mesmo, coisas inimagináveis neste momento — sim, ele ainda pode nos surpreender negativamente.
Lembre-se: Governos desesperados tomam atitudes desesperadas. Não nos faltam exemplos históricos disso.
Acho possível que tenhamos nacionalização de certos planos de previdência, aumento de impostos sobre movimentação financeira e ganhos de capital, e empecilhos adicionais para se mandar dinheiro ao exterior.
Na pior hipótese, até mesmo restrições temporárias de acesso à poupança podem acontecem.
Por isso, eu recomendo fortemente: parte de seus investimentos deve ser feita fora do Brasil.
Isso é mais seguro e diminui a sua exposição a um caso de insolvência interno.
Há formas simples e rentáveis de você investir para além dos domínios do governo brasileiro, de forma plenamente legal.
Eu mesmo estou pessoalmente investindo neste momento uma parcela significativa de meu patrimônio em um desses ativos. E minha ideia é mantê-lo em minha carteira por muito tempo.
Para não me tornar prolixo, não vou lhe contar exatamente o que estou fazendo nesta carta, mas vou explicar em detalhes num material especial, no qual compartilharei com meus leitores os dois investimentos que tenho feito fora do Brasil.
Não se preocupe caso você não tenha familiaridade com investimentos internacionais. Você terá acesso imediato a um guia sobre como investir no exterior.
Além disso, gostaria de compartilhar com você uma informação muito valiosa…
PASSO 2: A aplicação que você NECESSARIAMENTE precisa ter em 2016
Como estamos falando de um cenário de inflação completamente fora de controle e potencial calote, mesmo as aplicações mais conservadoras precisam ser feitas com todo cuidado.
Algumas precisarão ser ABANDONADAS IMEDIATAMENTE.
Embora o “passo 1” lhe garanta boa blindagem aos riscos internos, a menos que você mude do País será de alguma forma afetado pelo desfecho da crise brasileira.
Reforço: a aplicação em questão aqui é indispensável a TODO portfólio de investimentos atual. Trata-se de algo fundamental para o seu patrimônio. É onde você deve manter a maior parte dos seus recursos.
Quem tiver esta aplicação estará protegido dos próximos desdobramentos da crise e poderá aumentar significativamente a poupança nos próximos dois anos com grande segurança.
Falo do que hoje é o destino da maior parte do patrimônio da minha família, e que recomendo que você faça o quanto antes.
Você pode ter retornos reais (acima da inflação) através de investimentos em renda fixa, câmbio e ações. Há boas aplicações nesse escopo. E há ótimas aplicações nesse escopo.
Esta é a MELHOR aplicação nesse escopo considerando a urgência do momento.
Dediquei um relatório especial a essa aplicação. Você também terá acesso imediato a ele. Reforço: trata-se de um guia indispensável para todo brasileiro sobreviver (e lucrar muito) neste momento.
Eu também gostaria de lhe dar acesso a esse conteúdo. Vou mostrar exatamente como num instante.
Antes, deixe-me falar sobre o terceiro passo que você deve seguir imediatamente:
PASSO 3: Não confie na previdência do governo — você precisa ter ESTE Plano B
Vimos no decorrer deste documento que a previdência pública tornou-se uma bomba-relógio e fonte de grande risco adicional para as contas públicas.
Ciente do tamanho do problema e da grande quantidade de leitores que estão expostos ao risco de colapso da previdência pública, fui obrigado a tomar medidas extraordinárias.
Estou trazendo um reforço de peso para você, leitor: Rodolfo Amstalden, sócio-fundador da Empiricus, economista pela USP, mestre pela FGV, jornalista e professor mais jovem da história da Fundação Cásper Líbero, nos dará as coordenadas para ter um Plano B desde já.
Você confiará a sua aposentadoria a esse governo?
Rodolfo vem estudando os meandros da previdência pública e privada nos últimos anos como poucos no Brasil. Até então, ele mantinha uma série voltada ao tema, chamada “Aposentadoria Milionária”.
Em um esforço sem precedentes — o que exprime um pouco a urgência desse momento — estamos trazendo as contribuições do Rodolfo para somar a este kit de sobrevivência — o seu kit de sobrevivência.
Rodolfo deixará de escrever a série Aposentadoria Milionária para dedicar todos os seus esforços diretamente ao seu plano de construção de riqueza ao longo do tempo, trazendo as melhores dicas exclusivamente para você, leitor.
Essa contribuição terá periodicidade mensal, de forma a acompanhar o rápido agravamento do cenário, mas, reforço: as primeiras iniciativas devem ser tomadas imediatamente.
Separamos elas em um guia indispensável, a que você terá acesso em alguns instantes.
E não é só isso…
PASSO 4: Não importa o quão ruim a situação pode ficar, certifique-se de que você possui este ativo
Não há exatamente como precisar o quão ruim a situação pode ficar.
Como vimos no decorrer deste documento, um agravamento de cenário internacional pode levar a economia brasileira a uma retração da ordem de -7% em 2016 — segundo o alerta da agência Moody’s.
Eu realmente acredito em escalada da inflação, estouro do desemprego e intensas manifestações sociais, mesmo que por alguns meses apenas.
A boa notícia é que há um ativo que você pode comprar, altamente disponível no Brasil, que pode ajudá-lo a proteger seu patrimônio e de sua família do caos. E mais: marca o posicionamento adequado para fazer até mesmo uma fortuna em alguns anos.
Não é a primeira vez que o recomendo. E nem será a última.
Não estou falando de títulos públicos, títulos privados, uma moeda ou metais preciosos. Obviamente, também não tem nada a ver com o mercado acionário.
O que estou falando aqui é um ativo muito poderoso que famílias abastadas têm usado por séculos para blindar seu patrimônio, preservar e ainda aumentar suas fortunas.
Veja o que aconteceu, por exemplo, com o índice global que mede o desempenho dessa classe de ativos entre 1991 e 2009, batendo a principal referência de ações nos EUA em 430% no período.
E o melhor, sem volatilidade, conforme mostra o gráfico abaixo:
A respeito desse ativo, o famoso investidor multimilionário Barton Biggs certa vez escreveu: “ele protege tanto sua riqueza quanto sua própria vida.” É algo realmente à prova de bala.
Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, quando milhares de famílias perderam a totalidade de seu patrimônio para a inflação ou para a atuação do governo, esse foi um dos poucos ativos que permitiu às pessoas preservarem e até aumentarem sua riqueza.
Grandes investidores em todo mundo têm exposição relevante a esse tipo de ativo, alguns deles inclusive aumentando suas posses nos últimos tempos.
Como já mencionei, você pode facilmente entrar para essa classe hoje. Há uma gama de oportunidades na área e de forma bastante barata.
Eu escrevi um relatório completo sobre isso, de nome: “O ativo mais valioso do mundo em tempos de crise”.
Há várias formas de se fazer esse investimento e eu vou mostrar exatamente como. Isso poderá salvar você e sua família caso as coisas fiquem realmente ruins.
Não gostaria de falar mais sobre isso aqui nesta carta. A verdade é que quanto menos pessoas souberem sobre este investimento, melhor.
#
Então, como você pode começar agora e de forma prática a adotar cada um desses passos?
Veja, minha empresa, a Empiricus Research, faz pesquisa econômica e financeira.
Nós temos uma equipe com mais de 100 pessoas e nosso único objetivo é encontrar investimentos seguros e rentáveis. Ideias que você provavelmente não vai ouvir de mais ninguém.
Desde que começamos nesse negócio, ajudamos cidadãos brasileiros, pessoas comuns e investidores a se proteger e a ganhar bastante dinheiro.
A Maria Luíza B., do interior de São Paulo, recentemente nos escreveu dizendo:
De Porto Alegre, o Daniel J. enviou o seguinte e-mail:
Já o Alberto C. entrou em contato conosco do Maranhão:
Por sua vez, o Daniel P. mandou o seguinte:
Já a Carla R. conseguiu retornos bem interessantes mesmo na renda fixa:
Confesso que não há nada que me deixe mais feliz do que este tipo de mensagem.
Mas, em contrapartida, preciso confessar: neste exato momento, estou verdadeiramente preocupado com nossos leitores e com muitos cidadãos brasileiros, trabalhadores honestos, que serão pegos de total surpresa pelos próximos desdobramentos desta crise.
É por isso que escrevi este documento. E é por isso que eu gostaria de lhe enviar todos os detalhes sobre exatamente como as coisas vão se dar, cada passo exato para você proteger suas economias e prosperar na crise.
Você pode ficar parado esperando os problemas chegarem, vendo seu patrimônio diminuir de maneira súbita e irreparável. Ou tomar as rédeas para si, protegendo ativamente seu destino financeiro.
Por favor, ao menos passe os olhos no trabalho seríssimo que eu desenvolvi. Tenho convicção de que você terá toda a informação necessária à sua disposição.
O mais interessante é que você pode olhar minha pesquisa e receber tudo que foi mencionado aqui, sem nenhum tipo de risco ou de obrigação.
Simplesmente deixe-me saber se você gostaria de experimentar a assinatura de meus relatórios, através da série chamada Palavra do Estrategista.
Você terá acesso imediato a:
1) Relatório Especial #1: Deixe parte do seu patrimônio fora do alcance do governo.
2) Relatório Especial #2: A aplicação que você NECESSARIAMENTE precisa ter em 2016.
3) Relatório Especial #3: Não confie na previdência do governo — você precisa ter ESTE Plano B.
4) Relatório Especial #4: Não importa o quão ruim a situação pode ficar, certifique-se de que você possui este ativo.
5) RELATÓRIO QUINZENAL PALAVRA DO ESTRATEGISTA: um must read no mercado de capitais brasileiro, onde eu, Felipe Miranda, acompanho cada desdobramento da crise e mantenho o meu leitor a par das melhores oportunidades de ganhar dinheiro.
6) RELATÓRIO MENSAL DO RODOLFO AMSTALDEN: Rodolfo estudou a previdência como poucos no Brasil nos últimos anos e lhe mostrará passo a passo como ter um futuro seguro sem depender do governo.
7) RELATÓRIO DIÁRIO EMPIRICUS DAILY PRO: informe diário que conta com a participação direta de todo o time de analistas da Empiricus. Trata-se de um apanhado com tudo de mais relevante que acontecerá no dia. Política, economia, imóveis, ações, dólar, nenhum assunto que mexa com o seu dinheiro fica de fora do Daily PRO.
Além de todo esse pacote de relatórios, a cada 15 dias eu vou lhe enviar um novo relatório, sempre perseguindo as melhores ideias de investimento no atual contexto. Vou mantê-lo sempre atualizado sobre a formação e os desdobramentos dessa crise financeira, mostrando formas pouco originais de ganhar dinheiro.
Mas quanto custaria todo esse conteúdo?
Por quanto você pode começar?
A assinatura de um ano da série Palavra do Estrategista custa apenas R$ 23,90 por mês.
Mas, neste momento, você pode experimentar a assinatura anual por uma oferta muito especial, basicamente por metade do preço e levando todo o pacote de 7 relatórios especiais.
O preço promocional é de R$ 11,90 por mês apenas na assinatura anual. E no pagamento a vista você ainda tem um belo desconto de 10%.
Por que tão barato?
Por esse preço eu não estaria depreciando o meu produto?
Em termos práticos, desenhamos um preço que permita que você simplesmente experimente nosso produto, para ver se ele realmente se enquadra na sua pretensão.
Além disso, quero que o conteúdo seja acessível a milhares de pessoas, de modo a potencializar seu poder econômico. Estou convicto de que, em conjunto, os leitores que acompanharem a série e aplicarem suas ideias protegerão milhares de reais em patrimônio e ganharão outros milhões. Muito mais do que eu faria sozinho.
É por isso que, através desta carta, nós estamos oferecendo a assinatura tão barata.
Fique à vontade para ponderar esta oferta, e você verá que não há risco algum.
Isso porque, durante os primeiros 30 dias, caso você leia meu material e, por alguma razão, entenda que ele não atende a seu perfil, basta solicitar a interrupção da assinatura e terá o seu dinheiro reembolsado.
Em outras palavras, ao concordar com os termos aqui apresentados, você estará apenas aceitando experimentar meu trabalho para ver se gosta — mas com acesso na íntegra aos 7 conteúdos especiais para começar a agir desde já.
Eu espero que você considere minha oferta seriamente. Do fundo do coração, tenho convicção de que esta será uma das melhores decisões financeiras que você tomará em toda sua vida.
Para começar, simplesmente clique no link abaixo, que vai levá-lo a uma página para confirmar a sua assinatura. Sua ordem será processada imediatamente, e você terá acesso a todo esse meu trabalho na mesma hora.
Palavra do Estrategista
Clique aqui para ter acesso imediato a todo o conteúdo
Um forte abraço,
Felipe Miranda
Sócio-fundador da Empiricus Research
Fevereiro de 2016
Se quiser conhecer mais sobre a Empiricus, acesse nosso site em www.empiricus.com.br ou mande um email para
O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
.
As opiniões de nossos analistas aparecem frequentemente em reportagens publicadas pelos principais veículos de imprensa, brasileiros e internacionais.