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Camilo consegue com Dilma R$ 48 milhões para obras de combate à seca

CAMILO E DILMA

“O governador do Ceará, Camilo Santana, afirmou nesta quarta-feira, 2, que o governo federal liberou R$ 48 milhões para ações de combate à seca no estado. Segundo o governador, o estado já recebeu os recursos. “A grande preocupação do Ceará neste momento é a seca. Estamos entrando no quinto ano consecutivo de chuvas abaixo da média”, disse Santana, após reunião com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.

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Novo ministro da Justiça estreia rasgando a Constituição! É um escárnio!

A escolha de Wellington César Lima e Silva, do Ministério Público Estadual da Bahia, para a Pasta da Justiça é escandalosamente inconstitucional. Não há dúvida a respeito. A menos que ele ponha fim à sua carreira de promotor, não pode assumir o ministério. Ou então que se dê a Dilma Rousseff o direito de rasgar a Constituição quando isso lhe parecer conveniente. O Artigo 128 da Constituição, no Parágrafo 5º, Inciso II, alínea d, permite que um membro do Ministério Público atue, ainda que em disponibilidade, apenas no magistério. Não pode ser ministro de Estado. Mais: o próprio Supremo já se pronunciou uma penca de vezes a respeito.

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Só a rua salva o Brasil

Prender a polícia, a velha obsessão! Depois da proposta de “restabelecimento imediato” do programa econômico do PT para nos salvar... dos efeitos da persistência insana no programa econômico do PT, tirar José Eduardo Cardozo do Ministério da Justiça e entregar a pasta à “guarda baiana” do lulismo, sob um lugar-tenente de Jaques Wagner, o lugar-tenente de Lula, com a missão oficialmente definida de rachar o Ministério Público (o de São Paulo já se acovardou) e “enquadrar a Polícia Federal” é a prestação da vez do golpe aos pedacinhos do PT, com epicentro sempre no Judiciário, diante do que não dá mais para negar, nem a respeito da multinacional baiana de empreitadas presidenciais bilionárias, nem do que esse esquema rendeu na forma de “dachas” e outros mimos para o seu criador e digníssima família.

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Uma manobra arriscada

É politicamente arriscada a bem-sucedida manobra de Lula e do PT para substituir o ministro da Justiça, que sempre acusaram de “não fazer nada” para conter as investigações policiais que levaram vários dirigentes do partido para a cadeia e chegam aos calcanhares do ex-presidente. A faxina ética que a Operação Lava Jato e congêneres estão promovendo nos altos escalões da administração federal transformou-se no grande símbolo da luta contra a impunidade dos poderosos. E essa talvez seja a única bandeira capaz de empolgar, unir e mobilizar os brasileiros. Se a troca do ministro da Justiça vier a frustrar essa expectativa, revelando-se uma manobra destinada a “corrigir” os rumos das investigações sobre a corrupção no governo, poderá acender o rastilho de uma reação popular de magnitude imprevisível.

 

De resto, a demissão de José Eduardo Cardozo é apenas o que se poderia esperar do lulopetismo desesperado para sobreviver e de uma presidente da República sem força até para segurar no cargo um dos poucos ministros que desfrutam de sua total confiança. Cardozo logrou manter-se firme na defesa da autonomia da Polícia Federal para investigar os malfeitos de figurões da República – autonomia proclamada e defendida pela própria Dilma – até o momento em que essas investigações chegaram perigosamente perto de Lula.

Deu-se agora algo como o chamado “caso Cpem” de 1997, quando uma comissão de investigação do PT integrada pelo então vereador paulistano José Eduardo Cardozo, Hélio Bicudo e Paul Singer apoiou as denúncias do ex-secretário da Fazenda de São José dos Campos Paulo de Tarso Venceslau contra Roberto Teixeira, amigo e advogado de Lula, acusado de se beneficiar ilicitamente de contratos sem licitação da empresa de consultoria Cpem com administrações municipais petistas. Lula e a tigrada tiveram uma reação enérgica: expulsaram Paulo de Tarso do partido. E, como se vê, até hoje, quase 20 anos depois, não perdoaram José Eduardo Cardozo.

O comportamento de Cardozo à frente do Ministério da Justiça vinha se pautando por um princípio que Dilma, Lula e o PT sempre se gabaram de defender e aplicar: a garantia de apoio e “autonomia absoluta” da Polícia Federal na “luta sem tréguas” contra a corrupção. Não se conformam os petistas, no entanto, que “só o PT” seja alvo das investigações policiais, o que está muito longe de ser verdade. A mesma queixa poderiam fazer o PMDB e o PP. De fato, governistas aparecem em muito maior número que oposicionistas nas listas de suspeitos, investigados e condenados por corrupção. Mas também é fato que petistas e aliados, por serem governo, dispõem com maior abundância das condições objetivas que lhes permitem corromper ou ser corrompidos.

Diante do cerco policial que se estreita, Lula e o PT armaram uma estratégia de defesa que consiste, entre outros pontos, em bater na tecla da absoluta idoneidade moral do ex-presidente. Mas soa cada vez mais ridícula, por exemplo, a tentativa de Lula de convencer os brasileiros de que o sítio que não lhe pertence mas frequenta com assiduidade em Atibaia foi colocado à sua disposição por velhos, bons e leais amigos, para “os dias de descanso”. E a prova de que os brasileiros não são tão idiotas como Lula imagina está no resultado de pesquisa Datafolha divulgada no domingo passado.

A pesquisa não levanta a questão da propriedade dos dois imóveis de Atibaia e do Guarujá, mas revela que para 62% dos entrevistados Lula foi beneficiado pelas obras realizadas pela construtora OAS no tríplex e, entre eles, 58% entendem que a empresa recebeu em troca algum tipo de vantagem do PT. Sobre o sítio de Atibaia, os números são praticamente os mesmos.

Está claro, portanto, que a indiscutível maioria dos brasileiros já tomou partido na disputa entre os que lutam contra o fim da impunidade dos poderosos e os que tentam interromper o combate para preservar um projeto de poder que tem se sustentado dos frutos da corrupção. Qualquer tentativa de sabotar o que a Lava Jato simboliza certamente levará para as ruas uma indignação que a tigrada ainda não conhece. O ESTADO DE SP

 

Águas do São Francisco podem chegar a barragem paraibana em dezembro

barragem engenheiros paraíbaAs águas do Projeto de Integração do Rio São Francisco chegarão à barragem Engenheiro Ávidos, em Cajazeiras (PB), até dezembro de 2016 ou no primeiro de semestre de 2017. A afirmação é do secretário de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (MI), Osvaldo Garcia. O gestor acompanha nesta terça-feira (1º/3) o segundo dia da visita da comitiva da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) às estruturas do projeto – trechos em obras e barragens que receberão as águas do empreendimento.

“A água que vai chegar é suficiente para abastecer 3 milhões de pessoas. Com isso, a possibilidade de que elas não disponham desse bem natural para consumo será zerada. Isso chama segurança hídrica. E vai permitir que os demais recursos hídricos do estado sejam utilizados para o desenvolvimento econômico e social da região”, afirmou Garcia. A barragem Engenheiro Ávidos vai abastecer o estado da Paraíba e suas águas seguirão o curso do Rio Piranhas-Açu até o Rio Grande Norte.

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Agefis realiza fiscalizações educativas em 3.455 imóveis

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O prazo para a execução da Lei de Inspeção Predial e aplicação de multas em Fortaleza é até abril deste ano. Segundo Águeda Muniz, titular da Secretaria Municipal do Urbanismo e Meio Ambiente, as inspeções serão feitas pelos 70 fiscais por meio de buscas ativas ou de denúncias. A Agência Municipal de Fiscalização (Agefis) informa que já realizou inspeção de caráter educativo e visitas de sensibilização em 3.455 edificações de Fortaleza. Além das visitas, o órgão afirma que realizou reuniões com outras organizações prediais como Associação das Administradoras de Imóveis do Ceará (AADIC), Rede Imobiliária Cearense (RIC) e Associação Comercial do Ceará (ACC).

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Anvisa aprova novo medicamento para tratar obesidade em adultos

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta segunda-feira (29) um novo medicamento para tratar obesidade em adultos. O Saxenda tem como princípio ativo a liraglutida, mesmo do Victoza, já usado no país para tratamento de diabetes tipo 2. Ambos são produzidos pelo laboratório dinamarquês Novo Nordisk. Até então, só havia dois remédios aprovados no Brasil para tratamento de obesidade - a sibutramina e o orlistat - e médicos criticavam a limitação do arsenal terapêutico para lidar com o problema.

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Juristas dizem que membro do Ministério Público não pode virar ministro

A possibilidade de um procurador do Ministério Público da Bahia vir a substituir José Eduardo Cardozo no Ministério da Justiça está sendo assunto de diversos grupos de discussão de advogados e juristas que atuam nos tribunais superiores em Brasília. Alguns deles destacam decisão do então ministro Ricardo Lewandwoski, hoje presidente do STF, tomada em agosto de 2007 no caso de um promotor que foi nomeado secretário de Segurança do Paraná.

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Com sangue nos olhos, Lula agora diz que sítio é presente! E parece querer porrada!

Lula está com sangue nos olhos. Discursou na festa dos 36 anos do PT, no Rio, neste sábado. Pela primeira vez, falou sobre o apartamento e o sítio. Negou, obviamente, que sejam seus, mas com peculiaridades. E acreditem: ainda falou em tom de ameaça. Ridicularizando o principal programa de moradia em curso no país, tratou com menoscabo o apartamento de Guarujá, chamando-o de “tríplex do Minha Casa Vida”. Atacou ainda a imprensa: “Eu digo que não tenho o apartamento. A empresa diz que não é meu. E um cidadão do Ministério Público, obedecendo ipsis literis o jornal O Globo e a Rede Globo, costumam dizer que o tríplex é meu”.

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Ao investir contra Cardozo, Lula rebaixa Dilma

Lula e a cúpula do PT, finalmente, conseguiram transformar o ministro petista José Eduardo Cardozo (Justiça) em boi de piranha, aquele animal que é jogado no rio para ser comido, enquanto o resto da manada escapa. Se não for revertida, a saída do ministro deixará Dilma muito parecida com a personagem de uma história do escritor Josué Guimarães —uma mulher que diminuía diariamente de tamanho.

Compungidos, os familiares da mulher todos os dias reduziam as dimensões dos móveis, serravam os pés de mesas e cadeiras. Tudo para que ela não percebesse o próprio encolhimento. Confirmando-se a saída do superior hierárquico da Polícia Federal num instante em que a Lava Jato perscruta os calcanhares de vidro de Lula, Dilma passaria a dormir numa caixa de fósforos, preocupada com a doença que transforma seus companheiros de partido em gigantes.

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