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O Brasil está tecnicamente quebrado — e você precisa agir para não quebrar também

Comprove neste documento como as suas economias, o patrimônio de sua família e até mesmo o seu emprego podem estar seriamente ameaçados

“Com enorme dissimulação, escondiam um mal latente
embutido nas vísceras do Estado e, digo, agiam assim com razão. De fato, algumas doenças devem ser curadas com a ignorância dos pacientes; muitos morreram por conhecer a causa do seu mal.” Caro leitor,

O Brasil está tecnicamente quebrado. Essa conclusão é estritamente técnica e matemática, conforme deixarei claro nas próximas linhas. Este documento não contém um dado econômico sequer sem o devido embasamento. Tampouco tenho a pretensão de assustar o leitor. Eu me chamo Felipe Miranda. Tenho 31 anos, um filho de quatro anos e uma mãe viúva. Os passos contados a seguir são rigorosamente os mesmos que estou seguindo também para proteger o patrimônio da minha família.

Possuo uma vida inteira dedicada às finanças, como economista formado pela USP, mestre pela FGV, professor de Economia da FGV, investidor, empresário e analista de investimentos. Não destinaria tempo e recursos a algo se não estivesse plenamente convicto da gravidade do problema. Mais do que isso, não colocaria em risco um histórico de recomendações bem-sucedidas e a credibilidade da minha consultoria (Empiricus) junto a mais de 1,6 milhão de leitores por algo que eu não tivesse como provar. Não estou aqui para fazer previsões. Elas não servem para nada. O futuro será sempre opaco. Como disse Paul Samuelson, prêmio Nobel de economia: “o mercado de ações previu 9 das últimas 5 recessões”. Trago aqui apenas uma constatação algébrica.

De antemão, porém, alerto: as palavras a seguir vão gerar polêmica e podem ofender determinadas audiências, independentemente da orientação política e ideológica de cada um. Por trazer revelações perturbadoras, com desdobramentos sobre o patrimônio das famílias brasileiras, à primeira vista as conclusões a seguir podem lhe parecer distantes da realidade.

Peço, no entanto, um instante da sua paciência. Ao menos prossiga pela argumentação e — somente assim — tire as suas conclusões. Ninguém acreditou em mim quando alertei inicialmente para a destruição da Petrobras (antes do estouro da Lava Jato, com as ações da estatal, hoje abaixo de R$ 5, ainda acima de R$ 20), a disparada do dólar (com a moeda a R$ 1,90), o descontrole da inflação (com os índices de preço ainda dentro da meta do governo) e o contágio da crise no mercado de trabalho (ainda sob a propaganda do “pleno emprego”); dentre outros episódios também marcantes…

Fui ameaçado, chamado de canalha, terrorista e antipatriota, dentre outras ofensas que você não merece escutar.

Como se não bastasse, fui processado pelo governo por essas afirmações.

Calote - manchetes de jornal após O Fim do Brasil

Hoje, não me arrependo de uma vírgula do que falei. Pelo contrário, tenho orgulho de ter alertado os meus clientes antes de todos, ajudando-os a proteger o patrimônio e ganhar muito dinheiro com as oportunidades geradas pela crise. Também estou ciente de que as revelações deste documento impactam o poder incumbente. E, sempre que o grupo político que exerce autoridade tem sua posição questionada, toda a sua rede de interesses e privilégios também é atingida.

Então por que estou fazendo isso? A esta altura, eu não teria mais a perder do que a ganhar com as revelações por vir? Aloquei tanto tempo e recursos para produzir este documento por um motivo simples: acredito que somente a Empiricus pode lhe revelar a verdade a seguir.

Explico por quê… Todas as outras instituições (que em algum grau possuem qualquer ligação com bancos ou corretoras) estão conflitadas e mantêm relações imbricadas com o governo ou com outros grupos de interesse poderosos. Por que somente a Empiricus levantou todos os 10 pontos da tese do Fim do Brasil?

Ainda que outros economistas começassem a perceber a gravidade da situação, foram de alguma forma intimidados — e as relações institucionais sempre prevaleceram, como no caso notório do banco Santander, que demitiu a analista que simplesmente replicou uma nota desfavorável ao governo. Pode não ser tão evidente, mas essa rede de interesses está presente em praticamente todas as relações financeiras convencionais, como alertou o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco, em seu livro “As Leis Secretas da Economia”:

“Seu gerente deveria estar com você na ponta compradora (buy side), mas, na realidade, ele está meio lá meio cá, portanto, conflitado, e nessa condição vai trabalhar pelo banco contra você, porque o rio corre para o mar.

Pense no analista que emite recomendações favoráveis a um determinado papel ou operação. Ele pode estar movido por sentimentos genuínos ou pode estar sujeito a um sistema de comissionamento e remuneração pelo qual irá ganhar mais se o volume de operações naquele papel, na sua corretora, for ampliado.”

Por outro lado, a Empiricus é TOTALMENTE desvinculada de bancos e corretoras. Não fazemos intermediação financeira, empréstimo, corretagem e tampouco anúncios publicitários de terceiros.

Informação financeira é o começo, meio e fim do nosso negócio. Ganhamos dinheiro se o nosso leitor ganha dinheiro, demandando, assim, mais informações financeiras. É o único meio pelo qual somos remunerados. Não há nenhuma outra instituição cujo foco seja apenas e tão somente a análise. É importante destacar, no entanto, que as revelações contidas nas próximas linhas NÃO são uma extrapolação ou descoberta exclusiva da Empiricus.

Alguns dos maiores especialistas em política fiscal do Brasil têm alertado para o colapso das contas públicas nacionais. No entanto, ou eles são demasiadamente técnicos — de difícil compreensão para o grande público — ou estão de alguma forma conflitados por essa rede de interesses. Espero a esta altura, portanto, que tenha lhe ficado claro que esta carta não é de interesse do governo e jamais poderia ter sido produzida por algum economista de banco ou instituição semelhante.

Somente alguém com foco exclusivo na análise poderia produzir um documento definitivo e revelador sobre o tema. Antes de prosseguir, deixe-me fazer um último esclarecimento… Ao revelar este problema para o grande público, eu não estaria contribuindo de alguma forma para a instabilidade do sistema, uma vez que tais questões tendem a aumentar o nível de incerteza das pessoas?

Essa é uma questão relevante, que foi levantada em meus alertas anteriores. Minha ótica sobre ela é bastante clara. Como economista e analista de investimentos, tenho por vocação e dever moral (e fiduciário) alertar os meus clientes. Sou pago para isso. Se um médico identifica uma doença em seu paciente, é o seu dever avisá-lo, até mesmo para que o paciente possa combater a doença.

Da mesma forma, se identifico um problema com consequências graves para os meus clientes, é o meu dever alertá-los, para que possam se proteger. Pois afirmo com plena convicção: chegou a hora de você se proteger. Você não verá o alerta a seguir em nenhum outro lugar. A magnitude do problema é muito maior do que todos querem fazer parecer. Felipe Miranda

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