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Dilma veta auditoria da dívida pública

A presidente Dilma Rousseff vetou a execução de auditoria da dívida pública com participação de entidades da sociedade civil, conforme publicado no Diário Oficial da União dessa quinta-feira (14/1). A medida havia sido incluída no Plano Plurianual (PPA 2016-2019), por meio de emenda do deputado Edmilson Rodrigues (PSOL-PA), e aprovada pela Comissão de Finanças e Tributação.   A justificativa do governo foi a de que a auditoria poderia ultrapassar competências de estados e municípios: "O conceito de dívida pública abrange obrigações do conjunto do setor público não financeiro, incluindo União, Estados, Distrito Federal e Municípios e suas respectivas estatais. Assim, a forma abrangente prevista na iniciativa poderia resultar em confronto com o pacto federativo garantido pela Constituição”.

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A fala de Dilma sobre pedalada e cinto de segurança é tão despropositada que nem errada chega a ser

A presidente Dilma Rousseff costuma dizer coisas incompreensíveis. Vejam a declaração que deu sobre a CPMF. Atropela a economia, a sintaxe e o bom senso.

Mas a coisa pode ser pior quando a gente entende o que quis dizer — isto é, quando a sintaxe está minimamente ordenada. Ao negar que o governo tenha cometido ilegalidades no caso das pedaladas, ela se saiu com este juízo espantoso: “Não reconhecemos o erro porque, quando você não usa cinto de segurança, quando o cinto de segurança não era previsto na legislação, os 200 milhões de brasileiros não estavam cometendo nenhum equívoco. Simplesmente a legislação não previa. A mesma coisa aconteceu com o governo.”

O cinto, ainda o de duas pontas, só passou a ser obrigatório no Brasil em 1994, quando o Brasil tinha 159,4 milhões de pessoas, não 200 milhões. E os carros eram apenas 12.570.092. Que importância isso tem? Ora, a importância que devem ter os dados. Já que a comparação feita por Dilma é falsa em essência, cumpre evidenciar que ela é falsa também na contingência: 200 milhões não estariam cometendo equivoco nenhum porque não havia esse número de brasileiros. E, entre os quase 160 milhões, os carros eram menos de 13 milhões.

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Estudo mostra que governo investe menos em esgotos sanitários

Gov. AmazonasA água que entra pelos canos das casas nos Municípios do Semiárido brasileiro e chega para cozinhar, lavar as mãos e beber vem recebendo mais atenção do que aquela que sai em forma de esgoto. Estudos mostram que 70% das 14 milhões de pessoas que vivem nas áreas urbanas dos 1.135 Municípios localizados no Semiárido não são beneficiadas com esgotamento sanitário. Desse total, apenas 243 cidades (21%) possuem sistema de coleta de esgoto. No entanto, nem todos têm acesso a esse serviço. Das 7,3 milhões de pessoas que vivem nas áreas urbanas destes Municípios, somente 44% são beneficiadas.

Além disto, o pesquisador e diretor do Instituto Nacional do Semiárido (Insa), Salomão de Sousa Medeiros, enfatiza esses dados acrescentando uma visão financeira. Dos R$ 262,7 milhões destinados aos serviços de água e esgoto, apenas R$ 93,6 milhões (35%) foram investidos no sistema de esgotamento sanitário, incluindo coleta e tratamento, em 2011.

"A maioria das casas que não são beneficiadas com a coleta de esgoto possuem fossas sépticas ou os moradores lançam os dejetos em valas a céu aberto. Essa situação não tem visibilidade, a não ser para a população daquela cidade. Isso traz impactos negativos para o meio ambiente, para a economia e para a saúde. No Semiárido, há um alto índice de internações por conta da falta de saneamento básico devido a doenças ligadas à água", afirma o pesquisador.

Falta de capacitação Para o pesquisador, muitos órgãos municipais não são capacitados para angariar investimentos. "O governo federal, por meio do Ministério das Cidades e da Funasa [Fundação Nacional de Saúde], possui linhas específicas para executar obras de saneamento básico, mas a questão é que muitos Municípios não têm estrutura física e técnica para elaborar esses projetos. Os prestadores de serviços, tanto privados como públicos, precisam dar maior atenção a isso. Os investimentos estão muito aquém do necessário."

Da Agência CNM, com informação da Agência Brasil

Dilma pode jogar você na fogueira da Petrobras

DilmaFabioPozzebomABrO ambiente até que poderia ser favorável para o governo, pois as fornalhas do Congresso ainda estão desligadas. E a oposição não voltou das férias. Entretanto, a realidade, impregnada de Lava Jato e de maus indicadores, não tira folga. Para complicar, Dilma continua sendo Dilma. Nesta quinta-feira, a presidente admitiu, numa conversa com jornalistas, que pode jogar você, contribuinte, na fogueira da Petrobras. Perguntou-se a Dilma se está descartada a hipótese de o governo “capitalizar” a Petrobras. Ela não descartou: “O que nós faremos será em função do cenário nacional e internacional. Nós não descartamos que vai ser necessário fazer uma avaliação se esse processo continuar.”

Quer dizer: após fechar os olhos para a pilhagem na estatal, Dilma cogita ligá-la a uma bolsa de soro do Tesouro Nacional, cujos nutrientes são o seu, o meu, o nosso dinheiro.

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Em 2016, partidos sorverão R$ 819 mi do erário

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Decidida a exorcizar de vez o fantasma do impeachment, Dilma Rousseff foi generosa com os partidos políticos ao sancionar o Orçamento da União para o ano de 2016. Absteve-se de vetar o caixa anual que os deputados e senadores destinaram às legendas: R$ 819,1 milhões em verbas públicas. O dinheiro migrará do bolso do contribuinte para o duto do Fundo Partidário. Sob crise, o governo propusera no texto original da proposta orçamentária uma cifra bem mais modesta: R$ 311,3 milhões. Mas os parlamentares cuidaram de multiplicar o valor, aproximando-o dos R$ 867,5 milhões que os partidos receberam no ano passado. Fizeram isso premidos pela decisão do STF de proibir as doações eleitorais de empresas privadas. O torniquete monetário imposto pelo Supremo levou pânico às tesourarias dos partidos, às voltas com a necessidade de angariar recursos para financiar as campanhas para prefeito e vereadores. Na campanha municipal de 2012, partidos e candidatos coletaram notáveis R$ 4,6 bilhões —noves fora o caixa dois. O grosso da dinheirama (97%) veio da caixa registradora das empresas.

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Dilma sanciona Orçamento com receita inexistente: R$ 10,15 bilhões de CPMF

dinheiro pedalada

A profusão de escândalos que atormenta o contribuinte brasileiro, deu ao Orçamento da União a aparência de um cartapácio que discrimina a receita e relaciona as despesas públicas que vão sair pelo ladrão no decorrer do ano. Nesta sexta-feira, o Diário Oficial circula com o Orçamento da União para o ano de 2016. Sancionada por Dilma Rousseff sem vetos, a peça contém uma excentricidade. Inclui na coluna das receitas um tributo fantasma: a CPMF. Na improvável hipótese de tudo ocorrer como previsto no Orçamento, o governo espera obter uma receita de R$ 2,954 trilhões. Estão incluídos nessa conta R$ 10,15 bilhões que seriam providos pela coleta da CPMF, um imposto que o Congresso se recusou a aprovar em 2015. Não há no horizonte evidências de que deputados e senadores mudarão de ideia.

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Camilo inicia reuniões individuais com secretarias

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O governador Camilo Santana iniciou na manhã desta quinta-feira (14), no Palácio da Abolição, uma série de reuniões individuais com as secretarias estaduais. O objetivo é avaliar as ações do ano passado e planejar quais serão as prioridades para 2016. A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social é a primeira pasta a se reunir com Camilo, a vice-governadora Izolda Cela e os secretários Alexandre Landim (Casa Civil) e Élcio Batista (Chefia de Gabinete). Além dos secretários, os presidentes de órgãos vinculados também participam dos encontros. Às 14 horas, o governador se reúne com os representantes da Secretaria da Saúde. BLOG DO ELIOMAR

Apenas 4 prefeituras no CE abriram licitações para realizar Carnaval

Wagner Mendes           O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.         

HUMBERTO MOTA, EM 14/2/2015             
                          
Aracati foi uma das quatro cidades cearenses que já iniciaram processo de licitação para Carnaval 2016  

A menos de um mês do Carnaval, apenas quatro prefeituras abriram processo de licitação para os festejos deste ano. A maioria dos municípios cearenses, portanto, ainda não decidiu ou não deve bancar a folia no próximo mês.  Em meio a uma crise financeira que abala as finanças das cidades interioranas, somada à crise hídrica que assola o Estado ainda mais rigorosamente nos últimos anos, as administrações estão receosas para promover a festa neste ano. O POVO conversou com algumas prefeituras e a maioria delas ainda não decidiu ou não deve realizar o evento. Falta de dinheiro é unanimidade entre os administradores. Muitos deles citam a grave crise hídrica que se arrasta mais fortemente desde pelos menos os últimos cinco anos.

 

Dos municípios cearenses do interior, dois deles, Aracoiaba e Bela Cruz, estão leiloando o aluguel do espaço público para a promoção privada da festa de Carnaval. Os dados, obtidos do portal da transparência de licitações do TCM, indicam também que os outros dois municípios, Granja e Aracati, abriram certames para a contratação de prestação de serviços para a realização do Carnaval.

Além destes, Paracuru confirmou à reportagem que deverá realizar o evento com dinheiro próprio. No entanto, gastando menos em relação ao ano anterior. Os gastos não haviam sido disponibilizados ainda, nem havia licitação aberta até ontem.

O presidente da Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece), Expedito Nascimento, afirmou que os prefeitos estão “repensando” os festejos de fevereiro. Ele acentuou a dificuldade que o Interior passa no momento em razão da seca e da queda no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em 2015 - e que deve se manter no nível baixo em 2016.

“Os prefeitos hoje estão cada vez mais em um clima muito difícil de recursos encurtados. Embora a gente entenda que é uma festa popular, mas não é o momento de fazer festa. Não temos nenhuma condição de empregar dinheiro em Carnaval”, defendeu. Prefeito do município de Piquet Carneiro, Expedito afirmou que não vai promover a festa pelo segundo ano consecutivo por falta de recursos.

Indefinição

Antônio de Luma, secretário de Cultura de Barbalha, afirmou que a intenção do governo municipal é garantir a festa. No entanto, avalia que os festejos podem não ser realizados pela “contenção de despesas” e por atender recomendação do TCM, que pede a economia nos gastos pelos próximos meses.

O chefe de gabinete da prefeitura de Beberibe, Daniel Queiroz, disse que o município ainda avalia a promoção da folia, mas destacou o problema da seca como um possível motivo para um eventual cancelamento em uma das cidades que mais reúnem foliões no Estado.

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Um levantamento parcial indica que a maioria  dos municípios cearenses ainda estuda a possibilidade de promover o  Carnaval ou  decidiu por não fazê-lo. Crise financeira e problemas com  abastecimento de água são os motivos mais  citados para a não realização  da festa com recursos públicos.

Confira informações de alguns municípios:

Haverá Carnaval

Paracuru

Aracoiaba*

Aracati**

Bela Cruz*

Granja**

Não vai ter Carnaval

Maracanaú

Guaramiranga

Parambu

Piquet Carneiro

Juazeiro do Norte

Ainda não houve decisão

Sobral

Barbalha

Beberibe

Jijoca de Jericoacoara

Morada Nova

Palmácia

Caucaia

Mauriti

* Municípios abriram licitação para alugar o espaço público para a realização privada da festa.

** Municípios abriram licitação para promover a festa de Carnaval.

Camilo Santana e Tasso Jereissati se reúnem no Palácio da Abolição

      tasso camilo       
                           Tasso Jereissati e Camilo Santana se reuniram na tarde desta terça-feira
Apesar de opositores em disputas eleitorais, o governador Camilo Santana (PT) e o ex-governador e atual senador Tasso Jereissati (PSDB) se encontraram no Palácio da Abolição , na segunda-feira, 11. O encontro foi divulgado pelo governador em sua página do Facebook nesta terça-feira, 12. "Na oportunidade conversamos sobre a atual conjuntura, economia, seca, projetos de desenvolvimento e vários outros assuntos de interesse do nosso Estado. O senador Tasso colocou-se à inteira disposição para lutar, junto com o Governo do Ceará, por todas as causas que beneficiem os cearenses. Agradeci a importante parceria ao longo de todo o ano de 2015", escreveu o governador. O encontro não foi divulgado na agenda oficial do governador para esta terça-feira.  Tasso Jereissati foi governador do Ceará durante três gestões e está no segundo mandato como senador. Ele é um dos principais nomes do PSDB, principal opositor do partido ao qual Camilo é filiado. Apesar das divergências, Tasso tem participado de ações do Governo do Estado, principalmente nas articulações para que o Ceará seja escolhido para receber o hub da Latam. OPOVO
Redação O POVO Online

Organizações sociais serão alvo do TCE, diz novo presidente da Corte

Isabel Filgueiras           O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.         

DIVULGAÇÃO/TCE             
                          
Conselheiro Edilberto Pontes ficará na presidência do TCE durante o biênio 2016/2017. Ele substitui Valdomiro Távora   

Empossado ontem à noite, o novo presidente do Tribunal de Contas do Estado do  Ceará (TCE), conselheiro Edilberto Pontes, se comprometeu a dar mais atenção às organizações sociais (OS), sobretudo aquelas envolvidas com a saúde pública. Ele diz que a Corte de Contas examinará a participação dessas entidades na administração dos hospitais do Estado. Atualmente, a  organização social com o mais recursos públicos para a saúde é o Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) que, até o ano passado, detinha R$ 458,3 milhões em contratos com o Estado. Em 2014, a entidade recebeu o equivalente a 30% do orçamente da saúde para gerir três hospitais estaduais  (Waldemar Alcântara, hospitais regionais do Cariri e do Norte) e quatro Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). “A matéria que está hoje na ordem do dia são as organizações sociais. Elas administram hospitais do Estado. Precisamos avaliar custos e benefícios dessa participação”, afirma Edilberto.

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