Eis o novo dilema: com ou sem porteira fechada?
Como previsto, Michel Temer recuou da ideia de trocar antes do Natal os 17 ministros que devem pedir votos em 2018. Fará “ajustes pontuais” na Esplanada, de modo a saciar os apetites do centrão. E empurrará o grosso da reforma para o final de março, na fronteira do prazo legal para que os candidatos deixem os cargos. Definida essa regra preliminar, Temer está às voltas com um novo dilema: como entregar os ministérios aos partidos, com ou sem porteira fechada?, eis a questão.
CANINDÉ ESTAR NA CATEGORIA ‘’B’’ NO MAPA TURÍSTICO NACIONAL
Justamente quando a cidade comemora os 200 anos da criação da Paróquia de São Francisco e os 100 anos da sagração da Basílica, o povo canindeense ganha um grande presente no meio turístico.
CONSTRUÇÃO DE NOVO FÓRUM: MUNICÍPIO COLOCA TERRENOS A DISPOSIÇÃO
A Prefeita de Canindé, Rozário Ximenes, esteve na manhã dessa quinta, 09, ao lado dos juízes , Doutor José Hercy Ponte de Alencar (2ª Vara) e Doutor Antônio Josimar Almeida Alves (1ª Vara), ambos da Comarca de Canindé, fazendo visita técnica em terrenos na cidade.
ÁGUA DOCE: CANINDÉ TEM O MAIOR NÚMERO DE SISTEMAS DO CEARÁ
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23 SISTEMAS BENEFICIAM 1.119 FAMÍLIAS QUE NÃO DEPENDEM MAIS DO CARRO PIPA
‘’Não é novidade, é quase um milagre’’. A frase da jovem Anália Maria Ribeiro Freitas, que faz parte das 22 famílias da comunidade de Cametá, que fica a 50 quilômetros da sede de Canindé, retrata com eficiência a importância do Programa Água Doce, no semiárido nordestino.
Brasil poderá perder até US$ 5 bilhões com uma moratória venezuelana
O prejuízo do Brasil com o calote venezuelano deve aumentar significativamente nos próximos meses. Sob condição de anonimato, técnicos do governo brasileiro disseram à Folha que a perda pode ficar entre US$ 4 bilhões e US$ 5 bilhões.
O Ministério da Fazenda se recusou a informar oficialmente a exposição do Brasil à Venezuela. Uma parte importante dos recursos devidos são créditos à exportação avalizados pelo Tesouro Nacional, por meio do Fundo de Garantia à Exportação.
Brasil reclamará ao Clube de Paris por calote venezuelano de US$ 262 mi
Eduardo Rodrigues / Brasília, O Estado de S.Paulo
14 Novembro 2017 | 10h54
Atualizado 14 Novembro 2017 | 16h07
BRASÍLIA -Mergulhada em sua crise política e econômica, a Venezuela deixou de honrar compromissos financeiros com o Brasil e o Ministério da Fazenda está cobrando o país vizinho junto ao Clube de Paris. A cobrança se refere a um calote de US$ 262 milhões que deveria ter sido pago pelo governo de Nicolás Maduro ainda em setembro.
Andares e projetos
Paulistanos não raro esperam o pior ante propostas que permitam prédios mais altos na cidade. A mais recente partiu da secretária de Urbanismo da gestão João Doria (PSDB), Heloisa Proença —o fim do limite de oito andares para edifícios localizados nas ruas secundárias dos bairros.
PSDB sairá pela porta da frente, só que deitado
Após exibir sua má reputação numa convenção estadual do PSDB em Minas Gerais, Aécio Neves trocou um dedo de prosa com os repórteres. A certa altura, disse haver no PSDB “um convencimento de todos'' de que está chegando o momento de deixar o governo. Hã, hã… ''Vamos sair do governo pela porta da frente, da mesma forma que entramos'', declarou Aécio. De fato, o tucanato sairá pela mesma porta que entrou. Mas numa posição diferente.
Trabalhadores não perdem direitos com a nova lei, afirmam especialistas
Julia Affonso e Luiz Vassallo
11 Novembro 2017 | 08h31
Na opinião de especialistas e acadêmicos de Direito do Trabalho a aplicação das novas regras trabalhistas – em vigor a partir deste sábado, 11 – que mudam mais de 100 pontos da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), tem situações positivas, flexibiliza direitos, mas também ainda gera muitos questionamentos e polêmicas.
Hora de reforma e investimentos - ISTOÉ
Vencida a ameaça de ações jurídicas ao seu mandato, Michel Temer elaborou uma estratégia para chegar ao final de seu governo, em dezembro de 2018, com reformas políticas e administrativas. No campo político, o presidente chegou à conclusão que a reforma ministerial “é inevitável”, como vêm pedindo os aliados no Congresso, e decidiu que vai fazê-la “no momento certo”.