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Piauí tem o maior parque de energia solar em operação na América do Sul

Neste país tropical, as iniciativas para aproveitar nossos recursos naturais se multiplicam. No sertão do Piauí, onde sobra sol e vento, isso está mudando a vida de muita gente.Gente que fala diferentes línguas e que acaba de finalizar um projeto que vem mudando a vida de moradores do sertão piauiense. A do Aílton por exemplo. Ele já trabalhou como vigilante, vendedor, instalador de gesso. Ficou desempregado por nove meses.

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Após dez anos do índice de qualidade da educação, 39% das escolas do 5º ano seguem distantes da meta nacional

Dez anos depois da criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), 71% das escolas dos anos iniciais do ensino fundamental avaliadas em 2015 ainda não chegaram ao patamar mínimo de qualidade definido pelo Ministério da Educação (MEC). E 39% delas ainda estão distantes da meta nacional estipulada pelo próprio MEC para 2021, que corresponde ao nível 6 no Ideb.

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Programas de ajuda às empresas devem acabar, sugere Banco Mundial

Lu Aiko Ota e Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo

21 Novembro 2017 | 10h00

BRASÍLIA - Para o Banco Mundial, programas como o Simples Nacional, a Zona Franca de Manaus, o Inovar Auto e o Programa de Sustentação de Investimentos (PSI) e a desoneração da folha de pagamentos não aumentaram a eficiência da economia brasileira. Portanto, sua eliminação não traria prejuízos nesse campo, ao passo que poderia trazer uma economia de 2,03% do PIB para o governo.

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Para economizar, governo deveria acabar com o ensino superior gratuito, aponta Banco Mundial

Lu Aiko Ota e Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo

21 Novembro 2017 | 10h00

BRASÍLIA - Para cortar gastos sem prejudicar os mais pobres, o governo deveria acabar com a gratuidade do ensino superior. Essa é uma das sugestões apresentadas no relatório “Um ajuste justo - propostas para aumentar eficiência e equidade do gasto público no Brasil”, elaborado pelo Banco Mundial.

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Banco Mundial propõe a fusão dos programas sociais e seguro-desemprego atrelado ao FGTS

Lu Aiko Ota e Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo

21 Novembro 2017 | 10h00

BRASÍLIA - Diagnóstico do Banco Mundial sobre o sistema de proteção social do Brasil recomenda a fusão dos programas sociais para acabar com o acúmulo de benefícios que ocorre hoje no País. Pela proposta, o Bolsa Família, o Salário-Família, as aposentadorias rurais e o Beneficio de Prestação Continuada (BPC) seriam reunidos em um único programa de assistência social.

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Banco Mundial sugere tributar aposentadorias de alta renda no Brasil

BRASÍLIA - O Banco Mundial (Bird) defendeu que o Brasil passe a tributar as aposentadorias de alta renda, uma de muitas sugestões contidas em um amplo relatório sobre eficiência e equidade do gasto público no país. O trabalho, encomendado à instituição pelo governo, conclui que boa parte dos programas existentes no país não atinge seus objetivos, pois consome parcela expressiva do Orçamento e não chega necessariamente aos mais pobres.

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‘Babel tributária’ vai além de impostos

Luciana Dyniewicz, Impresso

20 Novembro 2017 | 05h00

A babel tributária brasileira vai além dos múltiplos impostos que, por vezes, incidem sobre uma mesma atividade (como o PIS e o Cofins) e que estão no centro do debate da reforma tributária. A existência de um imbróglio na área jurídica torna o sistema brasileiro ainda mais complexo, segundo advogados ouvidos pelo Estado.

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Em 15 anos, aposentadoria de servidor custou R$ 500 bi a mais do que a Saúde

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BRASÍLIA - Com pressa de aprovar a reforma da Previdência, o governo vai reforçar a necessidade de acabar com os privilégios que os servidores públicos têm em relação aos trabalhadores do setor privado ao se aposentarem. Para convencer os parlamentares, mostrará que, em 15 anos (entre 2001 e 2016), o regime de aposentadoria dos servidores públicos federais consumiu R$ 500 bilhões a mais do que foi gasto com saúde.

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A incontrolável propensão do setor público ao inchaço

Marca registrada da burocracia estatal brasileira, o crescimento do número de funcionários resiste a tudo. Mesmo a momentos como o atual, de grave crise financeira do Estado. A mais recente comprovação deste viés, noticiada pelo GLOBO no início da semana, é o acumulo de pedidos de contratações, bem como de gratificações, encaminhados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

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Campanha de Temer ataca privilégios de Temer

Michel Temer decidiu torrar R$ 20 milhões do contribuinte numa campanha publicitária sobre reforma da previdência. A campanha é cínica, inútil e desrespeitosa. O cinismo está no fato de que a peça critica privilégios dos quais Temer é beneficiário. A inutilidade decorre da evidência de que os parlamentares não condicionam seus votos a nenhuma propaganda, mas a tenebrosas transações. O desrespeito salta da constatação de que, sob Temer, o governo queima verba pública como se fosse dinheiro grátis.

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