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Revisão do déficit, “O Príncipe”, “O Pequeno Príncipe”, frescura, abstração e matemática

Muita gente me pergunta por que não me candidato a um cargo público. Ofertas a sério já me foram feitas por grandes partidos. Se um dia mudar de ideia, aviso. Mas advirto: não há a menor chance de isso acontecer. Políticos têm de engolir sapos. Não os engulo. Políticos têm de ser flexíveis com a palavra empenhada, a sua e a dos outros — eu nunca sou. Políticos, em nome do pragmatismo, não podem guardar mágoas. Posso não ser um exímio colecionador das ditas-cujas, e não sou mesmo!, mas não condescendo com certos traços de caráter, já disse: em especial, deslealdade e covardia, matérias fartas nesse meio, inclusive e muito especialmente de alguns que se dizem partidários da “nova política”.

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Projeto presidencial de Meirelles foi carbonizado

Agora é o Henrique Meirelles quem diz que também não conseguirá cumprir a meta fiscal que jurava ser “exequível”. Prometera fechar as contas de 2017 com um rombo de R$ 139 bilhões. E admitirá diante das câmeras que a cratera será ainda maior. Pobres mães e pais do Brasil. Já não dispõem de exemplos para dar aos filhos. Resta-lhes dizer: “Não minta, meu filho. Olha que você acaba virando consultor do Joesley Batista na J&F ou ministro da Fazenda do governo de Michel Temer!”

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Queda de receitas mantém 23% das UPAs fechadas Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/queda-de-receitas-mantem-23-das-upas-fechadas-21702471#ixzz4pihEoKly stest

SÃO PAULO - Sem dinheiro, prefeituras de todo o Brasil estão com dificuldade para manter funcionando programas federais, como a operação de postos de saúde e a circulação de ambulâncias. Anunciadas como solução prática para desafogar emergências de hospitais públicos a partir de um programa do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, hoje preso, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ilustram bem o problema da burocracia federal e da falta de planejamento na implantação de programas públicos de saúde.

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Governo decide mudar meta e descarta aumento de imposto

Andreza Matais, Renan Truffi e Murilo Rodrigues Alves

13 Agosto 2017 | 23h53

O governo deve anunciar nesta segunda-feira que as contas públicas deste e do próximo ano fecharão no vermelho em R$ 159,5 bilhões. Esse foi o valor do rombo registrado em 2016, mas a equipe econômica trabalhava com metas menores de déficit para este ano (R$ 139 bilhões) e 2018 (R$ 129 bilhões).

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Simplificação tributária

O Estado de S.Paulo

13 Agosto 2017 | 03h00

A despeito da gravidade da crise fiscal para a qual buscam uma solução urgente, autoridades e técnicos da área tributária têm procurado oferecer às empresas meios que, embora de aparência simples, reduzam a burocracia e facilitem seu relacionamento com o Fisco. São medidas administrativas destinadas a cortar custos das empresas, dando-lhes mais produtividade e competitividade, e a melhorar o ambiente de negócios, para estimular os investimentos indispensáveis ao crescimento sustentado.

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Pega ladrão - ISTOÉ

Sistema antifraude adotado desde janeiro pelo Ministério do Trabalho gerou o bloqueio de R$ 537 milhões destinados ao pagamento do seguro-desemprego. A força tarefa, que investiga as irregularidades no programa, foi em cima de pedidos que tinham como referência o mesmo telefone, o mesmo endereço ou origem em pequenas empresas.

 

Elas eram criadas e contratavam empregados fantasmas, que depois eram demitidos. Agentes que aprovam o seguro-desemprego muito acima das médias locais e regionais, também são suspeitos. Foram bloqueados 34.541 pedidos. Há quadrilhas agindo e, por isso, a PF entrou em campo nas fraudes que envolvem maior volume de recursos.

Gestão fiscal de 88,5% dos municípios do Ceará é difícil ou crítica; São Gonçalo é a única com excelência no Estado

A gestão fiscal de 88,5% dos municípios do Ceará é difícil ou crítica. Foi o que apontou o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado nesta quinta-feira, 10, pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), com base em dados oficiais de 2016 declarados pelas prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

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Recessão joga 3.905 municípios em buraco fiscal

RIO - A crise fiscal por que passa o país atingiu em cheio os municípios brasileiros. Um total de 3.905 cidades ou 86% das prefeituras que declararam suas contas em 2016 estão em situação fiscal difícil ou crítica. Com a queda na arrecadação e nas transferências e sem margem para cortes de despesas, devido às amarras no orçamento, os investimentos acabaram sendo penalizados: apenas 6,8% da receita dos municípios brasileiros foram destinados aos investimentos ano passado, segundo o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF). É o menor patamar da série, iniciada em 2006.

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Governo quer acabar com auxílio-reclusão para presos

Andreza Matais e Naira Trindade

10 Agosto 2017 | 18h28

Foto: Marcos Corrêa/PR

O governo de Michel Temer estuda acabar com o auxílio-reclusão, que é concedido às famílias de presidiários que contribuem para o INSS. A medida gerará uma economia de R$ 600 milhões em 2018, segundo cálculos do Ministério da Fazenda, qual a Coluna teve acesso.   

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