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Para economizar, governo deveria acabar com o ensino superior gratuito, aponta Banco Mundial

Lu Aiko Ota e Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo

21 Novembro 2017 | 10h00

BRASÍLIA - Para cortar gastos sem prejudicar os mais pobres, o governo deveria acabar com a gratuidade do ensino superior. Essa é uma das sugestões apresentadas no relatório “Um ajuste justo - propostas para aumentar eficiência e equidade do gasto público no Brasil”, elaborado pelo Banco Mundial.

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Banco Mundial propõe a fusão dos programas sociais e seguro-desemprego atrelado ao FGTS

Lu Aiko Ota e Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo

21 Novembro 2017 | 10h00

BRASÍLIA - Diagnóstico do Banco Mundial sobre o sistema de proteção social do Brasil recomenda a fusão dos programas sociais para acabar com o acúmulo de benefícios que ocorre hoje no País. Pela proposta, o Bolsa Família, o Salário-Família, as aposentadorias rurais e o Beneficio de Prestação Continuada (BPC) seriam reunidos em um único programa de assistência social.

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Banco Mundial sugere tributar aposentadorias de alta renda no Brasil

BRASÍLIA - O Banco Mundial (Bird) defendeu que o Brasil passe a tributar as aposentadorias de alta renda, uma de muitas sugestões contidas em um amplo relatório sobre eficiência e equidade do gasto público no país. O trabalho, encomendado à instituição pelo governo, conclui que boa parte dos programas existentes no país não atinge seus objetivos, pois consome parcela expressiva do Orçamento e não chega necessariamente aos mais pobres.

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‘Babel tributária’ vai além de impostos

Luciana Dyniewicz, Impresso

20 Novembro 2017 | 05h00

A babel tributária brasileira vai além dos múltiplos impostos que, por vezes, incidem sobre uma mesma atividade (como o PIS e o Cofins) e que estão no centro do debate da reforma tributária. A existência de um imbróglio na área jurídica torna o sistema brasileiro ainda mais complexo, segundo advogados ouvidos pelo Estado.

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Em 15 anos, aposentadoria de servidor custou R$ 500 bi a mais do que a Saúde

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BRASÍLIA - Com pressa de aprovar a reforma da Previdência, o governo vai reforçar a necessidade de acabar com os privilégios que os servidores públicos têm em relação aos trabalhadores do setor privado ao se aposentarem. Para convencer os parlamentares, mostrará que, em 15 anos (entre 2001 e 2016), o regime de aposentadoria dos servidores públicos federais consumiu R$ 500 bilhões a mais do que foi gasto com saúde.

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A incontrolável propensão do setor público ao inchaço

Marca registrada da burocracia estatal brasileira, o crescimento do número de funcionários resiste a tudo. Mesmo a momentos como o atual, de grave crise financeira do Estado. A mais recente comprovação deste viés, noticiada pelo GLOBO no início da semana, é o acumulo de pedidos de contratações, bem como de gratificações, encaminhados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

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Campanha de Temer ataca privilégios de Temer

Michel Temer decidiu torrar R$ 20 milhões do contribuinte numa campanha publicitária sobre reforma da previdência. A campanha é cínica, inútil e desrespeitosa. O cinismo está no fato de que a peça critica privilégios dos quais Temer é beneficiário. A inutilidade decorre da evidência de que os parlamentares não condicionam seus votos a nenhuma propaganda, mas a tenebrosas transações. O desrespeito salta da constatação de que, sob Temer, o governo queima verba pública como se fosse dinheiro grátis.

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Eis o novo dilema: com ou sem porteira fechada?

Como previsto, Michel Temer recuou da ideia de trocar antes do Natal os 17 ministros que devem pedir votos em 2018. Fará “ajustes pontuais” na Esplanada, de modo a saciar os apetites do centrão. E empurrará o grosso da reforma para o final de março, na fronteira do prazo legal para que os candidatos deixem os cargos. Definida essa regra preliminar, Temer está às voltas com um novo dilema: como entregar os ministérios aos partidos, com ou sem porteira fechada?, eis a questão.

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