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Consumo de água volta a crescer na Capital e Região Metropolitana

AGUA PREOCUPA CAPITAL

 

Após um padrão linear no consumo de água durante o primeiro semestre de 2018, voltou a crescer o gasto em Fortaleza e Região Metropolitana. De julho a setembro, o volume médio por ligação passou de 10,55 metros cúbicos (m³) para 11,28 m³, segundo dados da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece). A variação representa um crescimento de 6,91%.

 

O total gasto foi o segundo maior do ano, atrás apenas do consumido de janeiro, com 11,59 m³ por ligação. Com uma instabilidade hídrica ainda em curso, segundo destaca o presidente da Companhia, Neuri Freitas, não é o momento para esse patamar de consumo, sendo o gasto mais próximo dos 10 m³ por ligação o mais ideal. "Continuamos com restrição hídrica. Tivemos uma melhora de chuvas esse ano, mas nas regiões centro e sul não foi tão bom. Precisamos continuar em alerta e segurar o consumo", afirma.

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Prefeitura de SP quer conceder e dar novo uso às áreas debaixo de viadutos

Priscila Mengue, O Estado de S.Paulo

13 Novembro 2018 | 03h00

 

SÃO PAULO - “Cidade dos viadutos” é uma expressão que já foi atribuída a São Paulo, que reúne 168 construções do tipo. Em geral, a maior atenção para essas estruturas costuma ser para a parte superior e a circulação de veículos. Uma iniciativa da Prefeitura pretende, contudo, voltar-se para os chamados “baixios” de viadutos, com o objetivo de concedê-los à iniciativa privada.

Prefeitura de SP quer conceder e dar novo uso às áreas debaixo de viadutos
Sob o Viaduto da Lapa, comércios e estacionamento já funcionam e deverão receber análise da Prefeitura  Foto: VALERIA GONCALVEZ/ESTADAO

A gestão Bruno Covas (PSDB) selecionou 55 baixos de viadutos e sete de pontes com potencial para uso. Em uma segunda fase, o número pode chegar a 120. A ideia será testada em um projeto-piloto nos viadutos Pompeia, Antártica e da Lapa, na zona oeste. Para receber ideias, a Prefeitura abriu um Procedimento Preliminar de Manifestação de Interesse (PPMI) até 5 de dezembro. 

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Transição faz pente-fino em cúpulas dos bancos estatais

Tânia Monteiro e Leonencio Nossa, O Estado de S.Paulo

13 Novembro 2018 | 05h00

BRASÍLIA - A equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro, pretende fazer um pente-fino nas próximas semanas no que classifica como “aparelhamento” dos bancos federais nas gestões do MDB e do PT. As informações, segundo integrantes da transição, estão sendo levantadas por “grupos voluntários” de funcionários de carreira do Banco do Brasil (BB), da Caixa Econômica Federal (CEF), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Banco do Nordeste (BNB) e do Banco da Amazônia (BASA). Eles começaram a preparar relatórios sobre quem é quem em cargos com salários entre R$ 30 mil e R$ 60 mil.

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Onyx ataca quem ajuda a preservar a Amazônia

Ministro extraordinário da transição e futuro chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro, Onyx Lorenzoni abespinhou-se com perguntas de jornalistas sobre meio ambiente. De repente, a pretexto de criticar ONGs estrangeiras que recebem parte das multas aplicadas pelo Ibama, o ministro atacou a Noruega. Deu de ombros para o fato de que o país é o principal financiador do Fundo Amazônia, o maior projeto de cooperação internacional para preservar a floresta amazônica.

“A floresta norueguesa, quanto eles preservaram?”, indagou Onyx aos repórteres a certa altura. “O Brasil preservou a Europa inteira, territorialmente, com as nossas matas, mais cinco Noruegas. Os noruegueses têm que aprender com os brasileiros, não a gente aprender com eles”, disse Onyx, antes de dar a entrevista por encerrada.

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Mandetta pode ser ministro da Saúde, diz Bolsonaro

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse hoje (12) que está examinando o nome do deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) para assumir o Ministério da Saúde. Mandetta é ortopedista pediátrico, não se candidatou novamente e portanto ficará sem mandato no próximo ano. Ele se reuniu de manhã com Bolsonaro e conversaram sobre a possibilidade de assumir a pasta.

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Prefeito de São Gonçalo é investigado por compra milionária de terreno

OMinistério Público do Estado do Ceará (MP-CE) investiga mais um escândalo financeiro que envolve a administração do prefeito Cláudio Pinho (PDT), do Município de São Gonçalo do Amarante, na Região Metropolitana de Fortaleza (a 55 km da Capital). A negociata envolve a soma de R$ 1,8 milhão, dinheiro tiraddos cofres da Prefeitura para pagar a desapropriação de um terreno que, na época da aquisição, valia apenas R$ 23 mil.

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Paciente do HGF denuncia não realização de exame de ressonância magnética no fim de semana

"A situação é essa", começa a dizer em um vídeo o senhor Flávio Freitas, durante gravação em seu celular na emergência do Hospital Geral de Fortaleza (HGF): "meu sogro, suspeito de AVC, e o hospital não faz ressonância magnética no fim de semana a pedido dos médicos, obrigando o paciente a ficar dois dias no hospital, sem medicação e sem fazer a ressonância pra ter certeza do AVC”.

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Ceará tem apenas 2 bilhões de metros cúbicos de água para abastecimento da população

O secretário dos Recursos Hídricos do Ceará, Francisco Teixeira, afirmou que o Ceará tem apenas 2 bilhões de metros cúbicos de água para o abastecimento estadual. O número corresponde a apenas 12% do total de 18,7 bilhões de metros cúbicos que o Estado pode armazenar em seus reservatórios. A declaração foi dada em entrevista aos jornalistas Luzenor de Oliveira e Beto Almeida na edição desta quarta-feira, 7, do Jornal Alerta Geral (Rádio FM 104.3 – Expresso Grande Fortaleza + 26 emissoras no Interior).

O secretário dos Recursos Hídricos destaca que a estação chuvosa deste ano propiciou uma recarga de alguns dos açudes cearenses, fazendo a reserva hídrica subir de 7% para 14%. Desde o fim da quadra invernosa, em maio, o percentual caiu para 12%. Teixeira reforça, contudo, que o Ceará permanece em estado de alerta e lembra que a Secretaria está fazendo um monitoramento constante dos reservatórios cearenses.

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Novo governo vai herdar 7,3 mil obras inacabadas

Uma herança no mínimo indesejável será recebida pelo governo de Jair Bolsonaro – cerca de 7,3 mil obras inacabadas. Esses empreendimentos representam mais de R$ 32,5 bilhões em investimentos até sua conclusão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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'Ou todos os direitos e desemprego ou menos direitos e emprego', diz Bolsonaro

Fernanda Nunes, O Estado de S.Paulo

09 Novembro 2018 | 19h55

 

RIO - Para destravar a economia, será preciso atender à demanda de empresários e optar pela redução de direitos trabalhistas, afirmou nesta sexta-feira, 9, o presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), em transmissão pelo Facebook em sua casa na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. "O que queremos é destravar a economia. Esse é o caminho. Os empresários têm dito para mim que nós temos que decidir: ou todos os direitos e desemprego ou menos direitos e emprego", afirmou. Bolsonaro disse ainda que "o Brasil é um País dos direitos", todos previstos na Constituição, e que não vai "tirar" esses direitos.

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