CANINDÉ GANHA NOVAS CISTERNAS DE PLACAS NO SEMIÁRIDO
Cenas como esta, deixarão de existir no Sertão do Ceará, mas precisamente no Município de Canindé, cidade encravada no Semi Árido Nordestino, onde a média pluviométrica é de 756 milímetros em um inverno normal.
ADUTORA QUE LEVARÁ ÁGUA DE GENERAL SAMPAIO PARA CANINDÉ PASSA POR RECUPERAÇÃO
Com seus três açudes Sousa, São Matheus e Escuridão em estado crítico, a cidade de Canindé vai ser socorrida pelas águas do vizinho município de General Sampaio para evitar o colapso no abastecimento hídrico. 54 quilômetros de extensão da adutora instalada no trecho que vai de General Sampaio ao Município de Canindé já recebem revisão de técnico da Companhia de Gerenciamento e Recursos Hídricos do Ceará – COGERH e Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Canindé – SAAE.
Recentemente a Prefeita de Canindé Rozário Ximenes, acompanhou os trabalhos de recuperação do trecho. Ela agradeceu o apoio dado por João Jaime, Deputado Estadual, e do Governador Camilo Santana.
Elogiou ainda o comando da Companhia de Gerenciamento e Recursos Hídricos (COGERH).
Na visita a estação de São Domingos, a Gestora estava acompanhada do Presidente do SAAE, Chiquinho e, de Elias Teixeira, Engenheiro Ambiental da Autarquia.
O serviço vai fazer revisão nos 54 km de extensão da tubulação, onde estão sendo feitas reposição de tubos de aço e polietileno.
Bolsonaro tenta inventar a coalizão sem partido
Enquanto o noticiário se ocupa da polêmica mais recente —Escola sem Partido—, Jair Bolsonaro tenta colocar em pé a principal novidade da temporada pós-eleitoral: a coalizão sem partido. A oligarquia partidária já sentiu o cheiro de enxofre. Mas evita o confronto em campo aberto. O alto comando do fisiologismo cava suas trincheiras no Congresso em silêncio. Sabe que está em desvantagem, pois se alguém apresentasse no Legislativo uma proposta de dissolução imediata dos partidos seria aplaudido de pé nas esquinas de todo país.
Articulação sem ‘caciques’ incomoda siglas do Centrão
Felipe Frazão e Camila Turtelli, O Estado de S. Paulo
25 Novembro 2018 | 05h01
Brasília - O modelo de negociação política adotado pelo presidente eleito Jair Bolsonaropara a formação do primeiro escalão do futuro governo já causa desconforto entre os “caciques” dos partidos do Centrão. Bolsonaro alijou os principais dirigentes do DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade das conversas para a composição dos ministérios e cargos mais importantes da máquina federal ao passar a tratar das nomeações diretamente com deputados representantes de segmentos econômicos e sociais, reunidos em frentes parlamentares.
As universidades estão tomadas pela esquerda
Com 2.060.786 votos, Janaina Paschoal (PSL-SP) é a deputada mais votada da história do Brasil. Teria força para ser representante federal e quase foi vice na chapa de Jair Bolsonaro. Porém, quer participar mesmo é da política estadual paulista, almejando a presidência da Assembleia Legislativa (Alesp) logo de chegada, amparada pelas urnas e pela proximidade do PSL com o governador eleito João Doria (PSDB). Sua trajetória é extraordinária. Até há três anos ela era professora de Direito Penal da USP e tocava com as irmãs um escritório especializado em questões tributárias, financeiras e ambientais. Após protocolar o pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 1º de setembro de 2015, ao lado dos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr., virou personagem política. Adorada por milhões ao centro e à direita, Janaina acredita que o pensamento da esquerda acadêmica precisa ser combatido por atentar à liberdade de ideias e aos direitos individuais. Confiante, ela não hesita: “Sou protagonista”.
O contraste entre os dois mundos de Michelle
Na quarta-feira 21, a futura primeira-dama do Brasil, Michelle, mulher do presidente eleito Jair Bolsonaro, conheceu o suntuoso palácio em que poderá se instalar a partir do dia 1º de janeiro. Durante pouco mais de uma hora, foi conduzida pela atual primeira-dama, Marcela Temer, pelas salas e corredores dos sete mil metros quadrados do Palácio da Alvorada, construção de três andares em mármore e concreto concebida por Oscar Niemeyer no final da década de 1950. A 26 quilômetros dali, seu pai, Vicente de Paulo, seguia sua rotina de motorista de ônibus aposentado, ao lado da atual mulher e madrasta de Michele, Maísa Torres, na casa em que moram numa quadra da Ceilândia Norte, periferia do Distrito Federal. Ali, Vicente e Maísa tocam seu pequeno negócio, uma serigrafia que imprime camisetas para a Igreja Adventista da qual fazem parte, e que Michele também frequentava quando vivia em Brasília. A situação de vulnerabilidade é incontestável, principalmente em se tratando da família da mulher do futuro presidente do Brasil. Há uma boca de fumo instalada a 500 metros da porta, no final da rua. O casal admite preocupação. “Falta polícia para tirar esses criminosos daqui. A gente já pediu, mas não foi atendido”, revela a madrasta de Michelle Bolsonaro, a quem ela chama de “segunda mãe”.
Paulo Guedes fecha sua equipe longe do balcão
Pode-se dizer muita coisa da composição da equipe de Jair Bolsonaro. Só não se pode afirmar que ele não tenha cumprido o compromisso de retirar a área econômica do governo da zona da gandaia, aquele espaço onde ficam situados os ministérios, as estatais e outros organismos a serviço do clientelismo e do fisiologismo. Bolsonaro prometera dar plena liberdade a Paulo Guedes, futuro ministro da Economia, para se cercar de auxiliares técnicos. E isso está sendo feito.
O Posto Ipiranga de Bolsonaro, ele próprio um técnico, colocou gente com experiência de mercado no Banco Central, no BNDES, no Banco Brasil e na Caixa Econômica Federal. Parece pouca coisa. Mas faz uma diferença monumental. Nos 13 anos de poder petista, estatais e bancos públicos viraram mercadoria oferecida no mercado das barganhas políticas. O Banco do Brasil estrelou o escândalo do mensalão. A Petrobras, a Caixa, o BNDES e outros ghichês foram arrastadas para dentro dos processos da Lava Jato.
84% das vagas disponíveis no Mais Médicos já foram ocupadas, diz Ministério da Saúde
Até as 8h desta sexta-feira (23), 84% das 8.517 vagas disponíveis para substuir os cubanos no Mais Médicos já tinham sido preenchidas. 7.154 profissionais já escolheram onde vão atuar e estão confirmados no programa. As inscrições, que iriam até domingo (25), foram prorrogadas até 7 de dezembro devido a ataques cibernéticos.
Ao todo, 19.994 pessoas preencheram os dados para se inscrever no programa — mas isso, por si só, não garante a participação. É preciso, ainda, cruzar dados no sistema (com a verificação, por exemplo, da validade do CRM). 13.341 já passaram por essa etapa.
Lei que dispensa autenticar cópias e reconhecer firma no serviço público entra em vigor nesta sexta
Entrou em vigor nesta sexta-feira (23) a chamada Lei da Desburocratização, norma que dispensa a autenticação de cópias, reconhecimento de firma e exigência de determinados documentos para realizar procedimentos em órgãos públicos.
O texto, sancionado pelo presidente Michel Temer em outubro, demorou 45 dias para entrar em vigor. O presidente vetou artigo que determinava a eficácia imediata da lei, alegando grande repercussão no poder público e a necessidade de adaptação aos novos processos e sistemas de trabalho.
O projeto de lei da desburocratização foi apresentado pelo senador Armando Monteiro (PTB-PE) em 2014, mas o Congresso concluiu a votação do texto só em setembro deste ano.