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Cidadão pode baixar aplicativo com título digital de eleitor

O eleitor que pretende usar o e-Título para se identificar durante as eleições já pode baixar a ferramenta eletrônica nas lojas de aplicativos dos sistemas operacionais Apple e Android.

O aplicativo é o meio oficial disponibilizado pela Justiça Eleitoral que substitui o título de eleitor em papel e permite consultar o local de votação, verificar pendências, emitir certidões e justificar a ausência na votação.

A identificação na seção de votação é permitida para quem já cadastrou a biometria e tem a foto exibida no aplicativo. Cerca de 118 milhões de pessoas, número correspondente a 75% do eleitorado, estão nessa situação.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 1° de outubro, dia anterior ao primeiro turno, o download do aplicativo será suspenso e  liberado somente no dia seguinte ao pleito. No segundo turno, será possível baixar o aplicativo somente até 29 de outubro, data anterior ao segundo turno.

Segundo o tribunal, mais de 27 milhões de eleitores já baixaram o aplicativo.

Edição: Valéria Aguiar / AGÊNCIA BRASIL

SONHO DE LULA É UMA CAMPANHA SEM FALAR EM CORUPÇÃO

J.R. Guzzo / O ESTADO DE SP

 

O ex-presidente Lula não quer que seja assim, e tem nisso o apoio de muita gente, mas vai ser dessa forma: daqui até a eleição de outubro, ele será obrigado a ficar rolando na calçada numa briga corpo a corpo com a corrupção. É, entre todos, o assunto do qual Lula quer falar menos.

 

Seu sonho dourado é uma campanha eleitoral inteira, toda ela, igual à “sabatina” que recebeu de presente dos apresentadores da Rede Globo. Não teve, ali, de responder à nenhuma pergunta de verdade; em vez disso, recebeu uma homenagem. “O senhor não deve nada à Justiça”, declarou o entrevistador, antes de mais nada e acima de tudo.

 

Foi tão bom para Lula, mas tão bom, que a frase de absolvição da Globo passou a fazer parte da propaganda oficial do PT na televisão; é difícil que se consiga chegar de novo a tal ponto. Mas esse paraíso não existe na vida real. Já no debate entre os candidatos, logo a seguir, não havia mais apresentadores como os que houve na “sabatina”, e a vida ficou dura.

 

Apareceram na ocasião, é claro, os militantes mais agitados do “antibolsonarismo” – só que isso não melhorou a vida de Lula. Na maior parte do tempo, teve de ouvir dos outros candidatos que o seu governo foi o mais corrupto da história do Brasil – e não conseguiu dar nenhuma resposta coerente para nada disso.

 

O problema central de Lula, nesta campanha eleitoral, é que não são os adversários que estão dizendo que ele é ladrão – quem diz isso é a Justiça brasileira, que o condenou pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em três instâncias e por nove juízes diferentes.

 

É uma questão de prontuário; não há o que se possa fazer a respeito. Houve, é claro, o número de vassalagem da “sabatina”, mas provavelmente não dará para fazer de novo. De mais a mais, o que é que adianta esse tipo de bajulação explícita? É o exato contrário: Lula continua devendo tudo à Justiça. Não foi absolvido de absolutamente nada – ganhou de presente do STF a anulação dos seus processos penais, mas nosso tribunal supremo não disse uma sílaba sobre culpa, provas e fatos. Houve apenas um erro de endereço quanto ao lugar de julgamento, segundo decidiu o ministro que fez a “descondenação”. Que coisa, não?

 

É duro para Lula, ou para qualquer um, convencer alguém de sua inocência dizendo que “o processo foi resolvido pelo STF”. Que moral tem hoje essa gente para decidir alguma coisa sobre corrupção? Ganhar uma decisão favorável desse STF que está aí, aos olhos da maioria do público, equivale a receber um atestado de boa conduta do PCC. O que adianta, então, Lula ficar falando que foi “inocentado pelo STF”? Melhor, talvez, não dizer nada.

 

A dificuldade é que não dá para chegar ao dia da eleição só ouvindo hinos de honra ao mérito como os que recebeu na “sabatina”. Não poderia haver demonstração melhor de que as coisas não vão bem do que o pedido do PT para mudar as regras dos próximos debates. Só time que perde, como é bem sabido, parte para cima do juiz no fim do jogo para reclamar.

CNT divulga os resultados da nova Pesquisa de Opinião

O candidato do PDT ao Planalto, Ciro Gomes, aparece com 7,3% das intenções de voto em novo levantamento CNT/MDA divulgado nesta terça-feira (30). O FG está na terceira colocação.

Na frente dele, Lula (PT) — 42,3% — e Bolsonaro (PL), como 34,1%.

Em tempo

Num eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista tem 50,1% e o presidente, 38,8%. Brancos e nulos somam 7,2% e os indecisos, 3,9%. Em maio, Lula tinha 50,8%, contra 36,8% de Bolsonaro.

Em tempo II

Foram realizadas 2.002 entrevistas entre os dias 25 e 28 de agosto. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR 00950/2022. CN7

Pesquisa Invox no Ceará: CW 37%, RC 26% e Elmano 16%

Equipe Focus
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Pesquisa Invox, instituto cearense contratado pela TV Cidade, mostra que Capitão Wagner se mantém na dianteira rumo ao Governo do Estado. O candidato do União Brasil tem 37% das intenções de voto. Roberto Cláudio, do PDT, tem 26%. Elmano de Freitas aparece com 16%. Brancos e nulos 9%. Não sabem/não responderam, 8%.

O resultado é bem diferente do apresentado pela pesquisa Big Data (veja aqui) divulgada pela mesma TV na semana passada. Nesta anterior, RC tinha 25% e Elmano 24%.

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Metodologia

O Invox diz que foram 1.600 entrevistados presencialmente entre os dias 24 a 28 de agosto. A margem de erro de 2,45 pontos percentuais. para mais ou para menos.

É o segundo instituto contratado da TV Cidade, que na semana passada divulgou os resultados do instituto paulista Big Data. Focus apurou que o Big Data vai continuar fazendo pesquisas no Ceará, mas as divulgará somente na Record nacional.

 

Ipec: Haddad lidera em SP com 32%, Tarcísio tem 17% e Rodrigo, 10%

RIO DE JANEIRO

Fernando Haddad (PT) variou dentro da margem de erro e manteve a vantagem na corrida pelo Governo de São Paulo, registrando 32% das intenções de votos na pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (30). Há duas semanas, ele tinha 29%.

Em seguida, aparecem o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o governador Rodrigo Garcia (PSDB), com 17% e 10%, respectivamente. Na rodada anterior, eles tinham 12% e 9%. FOLHA DE SP

O levantamento, contratado pela TV Globo, ouviu 1.504 pessoas em 65 cidades do estado, de segunda (29) a esta terça (30), com margem de erro de três pontos percentuais. Capta, portanto, o início da propaganda eleitoral no rádio e na TV, liberada na sexta (26).

Haddad concorre com o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto Tarcísio é o candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL). Rodrigo vem pregando contra o que considera uma briga ideológica, mas faz acenos ao bolsonarismo.

Carol Vigliar (UP) manteve os 2% da pesquisa anterior. Altino Júnior (PSTU), Elvis Cezar (PDT), Gabriel Colombo (PCB) e Vinicius Poit (Novo) marcaram 1% cada um —eles tinham 2% na rodada prévia. Edson Dorta (PCO) teve 0%, contra 1% na pesquisa anterior. Antonio Jorge (DC) teve 1% e não participou da pesquisa anterior.

Os brancos e nulos agora somam 15% (23% na anterior), e 20% (16%) não souberam responder.

 O Ipec foi criado em fevereiro de 2021 por ex-executivos do Ibope Inteligência, que encerrou suas atividades no mês anterior em razão do término de um acordo de licenciamento. O registro da pesquisa no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é SP-00761/2022.

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