Busque abaixo o que você precisa!

Meirelles doa R$ 20 milhões à sua campanha, e Alckmin recebe R$ 43,3 milhões do PSDB

BRASÍLIA - O candidato do MDB à Presidência, o ex-ministro Henrique Meirelles, já colocou R$ 20 milhões em recursos próprios à disposição de sua campanha. O candidato Geraldo Alckmin, por sua vez, já recebeu R$ 43,3 milhões de seu partido, o PSDB. Os dados estão no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que começou a atualizar os registros de doações e gastos dos candidatos.

 

LEIA: As entrevistas dos presidenciáveis ao GLOBO

 

A doação inicial de Meirelles era esperada pelos seus correligionários. Quando foi escolhido como candidato, o emedebista tinha sinalizado que bancaria sua própria campanha. Meirelles já declarou gasto de R$ 50 mil com Impulsionamento de Conteúdos em redes sociais. Os dados atualizados de Meirelles e Alckmin foram divulgados pelo site do jornal "O Estado de S.. Paulo" e confirmados pelo GLOBO.

Leia mais:Meirelles doa R$ 20 milhões à sua campanha, e Alckmin recebe R$ 43,3 milhões do PSDB  

Marina abre bloco de propaganda dos presidenciáveis em 1º de setembro

Rafael Moraes Moura, O Estado de S.Paulo

23 Agosto 2018 | 12h11

 

A candidata da Rede à Presidência da RepúblicaMarina Silva, vai abrir o bloco do horário eleitoral reservado aos candidatos ao Palácio do Planalto, definiu na manhã desta quinta-feira, 23, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O horário eleitoral começa no dia 31 de agosto, mas a propaganda partidária dos presidenciáveis no rádio e na televisão se inicia no sábado, 1º de setembro, esclareceu a Corte Eleitoral. 

Em audiência pública realizada nesta quinta-feira, foi sorteada a ordem do primeiro dia do programa eleitoral dos presidenciáveis. A definição da sequência de aparição dos candidatos no rádio e na televisão foi feita à moda antiga, como se fosse bingo, com o número de urna de cada candidato representando uma bolinha correspondente no sorteio.

Leia mais:Marina abre bloco de propaganda dos presidenciáveis em 1º de setembro

Bolsonaro se assusta com pergunta que lhe fiz em debate e vira arregão: fugirá dos próximos. E “esquerdopatas” e seus aliados “direitopatas”

Publicada: 23/08/2018 - 4:07

Imagem do Glossário do livro “O País dos Petralhas I”, em que aparece a palavra “esquerdopata”, usurpada pelo bolsonarismo

A coisa não deixa de ter a sua graça. Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República, decidiu não mais participar dos debates. Aqui e ali se atribui tal decisão a uma altercação que teve com Marina Silva no debate havido na sexta passada na RedeTV! De fato, ele não se saiu bem. Muito pelo contrário. Mas o que levou o comando da campanha a afastá-lo do confronto com seus adversários foi outra coisa. E este jornalista tem tudo a ver com isso. Coube-me, em debate, fazer uma pergunta a Bolsonaro, com comentário de Ciro Gomes, do PDT. Indaguei então:
“Candidato, o Orçamento de 2017 foi da ordem de R$ 2,56 trilhões. Perto de 50%, talvez um pouco mais disso, são encargos da dívida: rolagem e uma parte de juros, que o Brasil não paga; o Brasil capitaliza juros, não está pagando. Que resposta o senhor tem para isso, ou isso, na sua opinião, não é um problema que diga respeito ao presidente da República?

Bolsonaro travou. Ficou patente que ele não tinha noção do que eu falava. A resposta o evidencia com clareza. Todos os itens que ele arrolou como medidas para equacionar o problema são alheios à questão.

Disse ele:

Leia mais:Bolsonaro se assusta com pergunta que lhe fiz em debate e vira arregão: fugirá dos próximos. E...

Eleição expõe cansaço de materiais da política

A política vive um fenômeno que, em linguagem aeronáutica, seria chamado de cansaço de materiais. Quando isso acontece com os aviões, trocam-se os modelos velhos por novos. O Datafolha sinaliza que, na sucessão de 2018, a coisa não será tão simples. Jair Bolsonaro, um modelo 1964, cor verde-oliva, está com um pé no segundo turno. Fernando Haddad, modelo 2010, ano em que Lula abriu sua fábrica de postes, vai virando um potencial adversário.

Leia mais:Eleição expõe cansaço de materiais da política

Haddad fora do ‘Jornal Nacional’

Fernando Haddad não vai participar da rodada de entrevistas de 25 minutos com candidatos a presidente no Jornal Nacional, da Rede Globo, que começa na próxima segunda-feira. Essa sabatina com o candidato na bancada do maior telejornal do País tem se firmado como um dos principais eventos da campanha presidencial desde 2006. A Globo definiu que só candidatos (e não vices) que reúnam as condições para comparecer à bancada (ou seja: que estejam soltos, o que exclui Lula) vão participar. / V.M.

A ordem definida em sorteio nesta terça-feira para as sabatinas é a seguinte:

Segunda-feira (27) – Ciro Gomes (PDT)

Terça-feira (28) – Jair Bolsonaro (PSL)

 

Quarta-feira (29) – Geraldo Alckmin (PSDB)

Quinta-feira (30) – Marina Silva (Rede)

Compartilhar Conteúdo

444