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A renovação se esvai na distribuição do dinheiro

Bruno Carazza / FOLHA DE SP

O roteiro já é bem conhecido de todos: como resposta à proibição de doações de empresas, os parlamentares aprovaram um fundo de R$ 1,7 bilhão para os partidos gastarem na campanha deste ano. Nessa manobra, os maiores partidos e os mais habilidosos na dança do acasalamento pré-eleitoral ficarão com a maior fatia desse bolo de dinheiro público.

Um ponto de fundamental importância é saber como os partidos distribuirão essa bolada entre os milhares de candidatos Brasil afora. Analisando documentos enviados por 29 dos 35 partidos ao TSE, fica claro que, afora a disputa presidencial, que sempre atrai os holofotes, neste ano o foco da maioria dos partidos está na eleição para a Câmara dos Deputados.

De um lado, ampliar a bancada de deputados federais (e, em menor medida, senadores) garante aos partidos o seu ganha-pão nos próximos anos. Afinal de contas, os valores a receber dos fundos partidário e de campanha, bem como a fatia no horário gratuito de rádio e TV para as próximas eleições, são calculados com base no desempenho eleitoral nesses pleitos no dia 7 de outubro.

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Nada de novo

O Estado de S.Paulo

20 Agosto 2018 | 03h00

 

Os eleitores que anseiam por uma lufada de ar fresco no Congresso Nacional deverão ter paciência – e esperança – e aguardar mais um pouco. Não será nas eleições deste ano que o quadro de representação política no Poder Legislativo passará por uma renovação, tanto de nomes como, principalmente, de ideias.

Não obstante o forte desgaste por que passam as atuais composições das duas Casas Legislativas, quase 90% dos deputados e cerca de 65% dos senadores tentarão a reeleição em outubro, de acordo com levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), a pedido do Estado.

Na Câmara, ao menos 447 deputados estão dispostos a permanecer mais quatro anos em Brasília. No Senado, são 35 dos 54 senadores eleitos em 2010 os que tentarão obter mais um aval dos eleitores nas urnas. No Senado, trata-se do maior contingente de senadores que irá tentar a reeleição desde 1994. O caso da Câmara não é muito diferente: o maior desde o pleito de 1998.

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Lula lidera com 37,3% das intenções de voto, diz pesquisa

Renan Truffi e Julia Lindner, O Estado de S.Paulo

20 Agosto 2018 | 11h48

 

O candidato do PT à Presidência nas eleições 2018Luiz Inácio Lula da Silva,  alcançou, nesta segunda-feira, 37,3% das intenções de voto, segundo pesquisa do instituto MDA em parceria com a Confederação Nacional do Transporte (CNT). Mesmo condenado no âmbito da Operação Lava Jato e preso, o petista continua crescendo na preferência eleitoral e saltou de 32,4%, em maio, para 37,5% em agosto.  Atrás do petista aparecem Jair Bolsonaro (PSL), com 18,8%, e Marina Silva (Rede), com 5,6%.

O candidato do PSDBGeraldo Alckmin, está em 4º lugar no levantamento, com 4,9% das intenções. Ciro Gomes, do PDT, aparece atrás do tucano, com 4,1%. Depois deles, a pesquisa ainda registra Alvaro Dias (PODE), com 2,7%, e Guilherme Boulos (PSOL), com 0,9%. O candidato do Novo, João Amôedo, tem 0,8%, mesmo porcentual de Henrique Meirelles (MDB). Já o candidato do PatriotaCabo Daciolo, teve 0,4%, seguido de Vera, do PSTU, com 0,3%, João Goulart Filho (PPL), com 0,1%, e José Maria Eymael (DC), com 0,0%.

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Lula lidera com 37,3% das intenções de voto,

Renan Truffi e Julia Lindner, O Estado de S.Paulo

20 Agosto 2018 | 11h48

 

O candidato do PT à Presidência nas eleições 2018Luiz Inácio Lula da Silva,  alcançou, nesta segunda-feira, 37,3% das intenções de voto, segundo pesquisa do instituto MDA em parceria com a Confederação Nacional do Transporte (CNT). Mesmo condenado no âmbito da Operação Lava Jato e preso, o petista continua crescendo na preferência eleitoral e saltou de 32,4%, em maio, para 37,5% em agosto.  Atrás do petista aparecem Jair Bolsonaro (PSL), com 18,8%, e Marina Silva (Rede), com 5,6%.

O candidato do PSDBGeraldo Alckmin, está em 4º lugar no levantamento, com 4,9% das intenções. Ciro Gomes, do PDT, aparece atrás do tucano, com 4,1%. Depois deles, a pesquisa ainda registra Alvaro Dias (PODE), com 2,7%, e Guilherme Boulos (PSOL), com 0,9%. O candidato do Novo, João Amôedo, tem 0,8%, mesmo porcentual de Henrique Meirelles (MDB). Já o candidato do PatriotaCabo Daciolo, teve 0,4%, seguido de Vera, do PSTU, com 0,3%, João Goulart Filho (PPL), com 0,1%, e José Maria Eymael (DC), com 0,0%.

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Desaprovação alta atinge maioria dos candidatos ao Planalto nas eleições 2018

Daniel Bramatti, O Estado de S.Paulo

19 Agosto 2018 | 19h31

 

Os principais candidatos à Presidência nas eleições 2018 começam oficialmente a campanha eleitoral desaprovados pela maioria absoluta da população, segundo a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, que analisa a opinião dos brasileiros sobre personalidades do mundo político e jurídico.

Entre os concorrentes ao Planalto, os ocupantes do topo do ranking da desaprovação são Geraldo Alckmin, do PSDB, e Ciro Gomes, do PDT. O desempenho do tucano é desaprovado por 70%, e do pedetista, por 65%.

Como a margem de erro da pesquisa é de três pontos porcentuais para mais ou para menos, há probabilidade de que ambos estejam empatados. Mas desde abril, as opiniões negativas sobre Alckmin têm ficado numericamente acima das de Ciro.

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