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Teori devolve a Janot denúncia contra Renan na Lava Jato

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Atualizado às 15h31

O procurador-geral da República Rodrigo Janot não esperou a conclusão do inquérito da Polícia Federal em Brasília para denunciar nesta segunda-feira, 12, o presidente do Congresso Renan Calheiros (PMDB-AL) por corrupção e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção na Petrobrás revelado pela Lava Jato. Diante disso, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, devolveu a denúncia a Janot para que ele complemente com as informações da investigação policial.

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Delator de Temer cita “ligações telefônicas” como prova

Sinais Particulares: Temer e Janot. Ilustração: Kleber Sales

Sinais Particulares: Temer e Janot. Ilustração: Kleber Sales

O Planalto está apreensivo com um ponto do anexo de delação do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo. No capítulo em que narra suposto pedido de dinheiro pelo presidente Michel Temer e a entrega de valores no escritório de José Yunes, assessor da Presidência, Melo diz que seu relato acompanha “elementos relevantes” de prova, como “ligações telefônicas”. Ressalta que “os dados de corroboração são fortes e permitem que a investigação vá bem além daquilo que o simples acesso ao sistema (de pagamentos) da empreiteira pode permitir”.


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Marcelo Odebrecht confirma à Lava Jato versão de delator sobre Temer

Ex-presidente e herdeiro do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht confirmou à Lava Jato a versão do ex-executivo da empreiteira Cláudio Melo Filho sobre pagamento de R$ 10 milhões ao PMDB feito a pedido do presidente Michel TemerSegundo a Folha apurou, Marcelo, que fechou acordo de delação premiada, depôs por pouco mais de três horas na segunda (12) em Curitiba. De acordo com procuradores, as oitivas seguiram terça (13) e devem durar ao menos três dias.

Marcelo respaldou o episódio do jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, com a presença de Temer, então vice-presidente, e do hoje ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, no qual, segundo os delatores, foi acertado o pagamento de R$ 10 milhões para a campanha peemedebista.

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Gilmar Mendes não descarta possibilidade de anular delações vazadas

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes disse nesta terça-feira (13/12) que a corte precisa discutir o vazamento dos acordos de delação premiada de investigados na operação "lava jato". De acordo com ele, não é possível descartar a possibilidade de anulação das delações, que têm sido divulgadas pela imprensa antes da homologação pelo Supremo.

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Polícia Federal indicia Lula, Palocci e outras cinco pessoas na Lava Jato

A Polícia Federal (PF) decidiu indiciar o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, a ex-primeira-dama Marisa Letícia e outras quatro pessoas, na Operação Lava Jato.  O ex-presidente foi indiciado pelo crime de corrupção passiva, enquanto todas as demais pessoas citadas foram indiciadas por lavagem de dinheiro.

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‘O sr. respeite o juízo!’, ordena Moro a advogado de Lula

Sérgio Moro. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Sérgio Moro. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, irritou-se nesta segunda-feira, 12, durante audiência do processo penal contra o ex-presidente Lula por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do apartamento triplex do Guarujá. Durante o depoimento de Mariuza Aparecida Marques, funcionária da empreiteira OAS encarregada pela supervisão do prédio do Guarujá, o magistrado e um dos defensores de Lula, advogado Juarez Cirino dos Santos, entraram em atrito.

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Janot pedirá abertura de investigação para apurar vazamento da delação de ex-diretor da Odebrecht

O Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, informou na noite deste sábado (10), por meio de nota à imprensa, que solicitará abertura de investigação para apurar o vazamento, para a imprensa, de "documento sigiloso" que seria relativo à colaboração premiada de um dos executivos da Odebrecht, o ex-diretor da empresa, Cláudio Melo Filho.

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Delator da Odebrecht citou 51 políticos de 11 partidos

 Nas 82 páginas de seu depoimento de delação premiada na Lava Jato, o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho cita os nomes de 51 políticos de 11 partidos. Ele era o responsável pelo relacionamento da empresa com o Congresso Nacional e trabalhava na Odebrecht há 27 anos, sendo 12 deles em Brasília. Cláudio era homem de confiança de Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira que está preso em Curitiba.

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TSE julgará chapa em 2017, afirma ministro

 

O ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse ao Estado, em entrevista exclusiva, que deixou para o começo de 2017, provavelmente fevereiro, a apresentação do relatório-voto na ação que investiga a prática de abuso de poder político e econômico em benefício dos candidatos Dilma Rousseff e Michel Temer nas eleições de 2014.

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