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TEMPO Empresário ligado a Temer admite que recebeu R$ 1 mi, mas diz que não foi propina

O empresário José Antunes Sobrinho, um dos donos da construtoraEngevix, é mantido em prisão domiciliar a poucos metros da força-tarefa em Curitiba. Vem de Antunes a acusação, em uma proposta dedelação premiada, de que o presidente interino Michel Temer foi o beneficiário de R$ 1 milhão de propina, paga pela Engevix, como recompensa por um contrato de R$ 162 milhões da empreiteira com a Eletronuclear. ÉPOCA revelou o caso no fim de abril.

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O casal encrenca - ISTOÉ

Quando era criança em Curitiba, a pequena e espevitada Gleisi Hoffmann, ainda de madeixas rebeldes, ouviu de seu avô um ensinamento daqueles válidos para a vida toda e que se ajustou como uma luva à situação vivida por ela e pelo marido, o ex-ministro petista Paulo Bernardo, na última quinta-feira 23. Dizia ele, em tom professoral: se a campainha toca perto do cantar do galo, ou é vida nova ou é encrenca. Eram pouco mais de seis horas da manhã quando quatro homens bateram à porta do apartamento funcional do Senado em que o casal mora em Brasília.

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Delator de Paulo Bernardo intermediou negócio milionário após viagem oficial com Lula à África

O delator que levou à prisão do ex-ministro Paulo Bernardo integrou a comitiva do então presidente Lula em uma viagem à África em 2007. Nos depoimentos prestados como parte do acordo de delação premiada firmado como o Ministério Público, o ex-vereador petista Alexandre Romano, o Chambinho, contou que nessa viagem conseguiu abrir uma nova frente de negócios - àquela altura, graças à proximidade com petistas graúdos, como o ex-tesoureiro Paulo Ferreira, ele já intermediava facilidades no governo em troca de propinas para os políticos que o ajudavam.

 

Chambinho contou que, nessa viagem com Lula, ele conheceu executivos da empreiteira Engevix que mais tarde o acionaram para facilitar a obtenção de um empréstimo de 260 milhões de reais no Banco do Nordeste, presidido àquela altura por um apadrinhado do deputado José Guimarães (PT-CE). A Engevix queria o dinheiro para a construção de três usinas. Chambinho se prontificou a ajudar. Ele diz que procurou o próprio José Guimarães em seu gabinete na Câmara. Na conversa, sem rodeios, Guimarães quis logo saber quanto levaria no negócio. "Como você me ajuda depois?", perguntou o deputado, segundo o relato de Chambinho.

O agora delator respondeu que havia combinado com a Engevix que receberia uma comissão de 1% sobre o valor total do empréstimo. No depoimento, ele disse que, se tudo desse certo, passaria uma parte do dinheiro para Guimarães. O deputado topou. E o negócio avançou. O Banco do Nordeste aprovou o empréstimo alguns meses depois, em 2011. Chambinho afirma que, em vez do 1% acertado previamente, que renderia 2,6 milhões em comissão, a Engevix acabou pagando apenas 1 milhão de reais. Desse valor, diz ele, 95.000 foram repassados ao deputado Guimarães por meio de dois cheques - um de 65.000 e outro de 30.000 reais. O parlamentar sustenta que "jamais se beneficiou de recursos públicos".

Alexandre Romano é o pivô da Operação Custo Brasil, que levou à prisão do ex-ministro Paulo Bernardo nesta quinta-feira. Era ele o responsável por gerenciar a propina oriunda de um contrato milionário da empresa de informática Consist no Ministério do Planejamento. O negócio rendeu comissões da ordem de 100 milhões de reais, dinheiro que, segundo a Polícia Federal, era dividido entre o PT e pessoas ligadas ao partido que haviam facilitado a celebração do contrato (a Paulo Bernardo, sustentam os investigadores, foram destinados 7 milhões de reais).

Na Operação Custo Brasil, a Polícia Federal também levou para prestar depoimento o empresário Carlos Cortegoso, conhecido como o "Garçom de Lula". Dono de empresas obscuras que receberam milhões de reais para supostamente prestar serviços a campanhas petistas - inclusive as campanhas presidenciais -, ele também foi destinatário de parte da propina arrecadada no Ministério do Planejamento.

Leia reportagem sobre a operação Custo Brasil na edição de VEJA quer chega às bancas neste sábado. VEJA

Gleisi Hoffman pode enfrentar chuvas e trovoadas

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“A Operação Custo Brasil, deflagrada nesta quinta-feira e que resultou na prisão do ex-ministro Paulo Bernardo, não atingiu sua mulher, Gleisi Hoffmann, mas a senadora petista não escapará de responder a acusações igualmente complicadas. Isso porque a origem da operação, a delação premiada do ex-vereador do PT Alexandre Romano, o Chambinho, atinge Gleisi em cheio.

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Juiz que mandou prender Bernardo é aluno de Janaína Paschoal

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“O Brasil conheceu na manhã desta quinta, 23, o “peso da caneta” do jovem e qualificado juiz federal Paulo Bueno de Azevedo (37), responsável pela condução do processo que deu origem a Operação “Custo Brasil” que prendeu mais de uma dezena de “figurões” da política brasileira, envolvidos em “falcatruas” no setor público.

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Teori contraria Janot e manda denúncia contra Lula para Justiça de Brasília

Ministro do Supremo Tribunal Federal sustenta que o caso não tem conexão direta com a Lava Jato e, por isso, não precisaria ser enviado para o juiz federal Sérgio Moro

Lula. Foto: Andre Penner/AP

Lula. Foto: Andre Penner/AP

O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, decidiu enviar para a Justiça de Brasília a denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por suposta participação na tentativa de impedir a colaboração premiada do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró.

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Justiça bloqueia R$ 1,3 bi de 46 investigados por desvios da Petros e do Postalis

Operação Recomeço deflagrada nesta sexta, 24, apura suposta perda de recursos da ordem de R$ 90 milhões dos fundos de pensão

Foto: Hélvio Romero/Estadão>

Foto: Hélvio Romero/Estadão

A Justiça Federal no Rio decretou o bloqueio de R$ 1,35 bilhão de 46 investigados – pessoas físicas e jurídicas – por suposto desvio de recursos dos fundos de pensão Petros, da Petrobrás, e Postalis, dos Correios, na compra de debêntures do Grupo Galileo.

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Paulo Henrique Amorim terá de cumprir pena por injúria racial contra Heraldo Pereira

Heraldo Pereira: Amorim acha que ele é um "negro de alma branca"... A Justiça é o lugar de resolver algumas questões na democracia

Heraldo Pereira: seu crítico acha que ele é um “negro de alma branca”… A Justiça é o lugar de resolver certas questões na democracia. Sorte de Amorim, né?

Ai, ai… Eu bem que avisei!

No dia em que um jornalista chapa-branca tem de prestar depoimento à Operação Custo Brasil e em que 0o veículo que dirige é alvo de mandato de busca e apreensão — refiro-me a Leonardo Attuch, do site 247 —, Paulo Henrique Amorim é condenado a fazer companhia a outros petistas e também deve entrar em cana!!!

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Curitiba exportou ‘Padrão Moro’ para São Paulo

Um frêmito de otimismo percorreu a alma dos encrencados na Lava Jato quando o STF começou a retirar de Curitiba os pedaços da Lava Jato que não tinham relação com o assalto à Petrobras. A Operação Custo Brasil, deflagrada nesta quinta-feira a partir de São Paulo, revela que os otimistas não tinham noção do que os esperava. O ‘Padrão Moro’ de persecução de corruptos foi exportado para outras praças.

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A doação indireta da OAS para Marina Silva

Quando responde à acusação de financiamento ilegal em suas campanhas, a ex-senadora Marina Silva (Rede), candidata à presidência em 2010 e 2014, é taxativa. “Não tem um centavo de caixa dois nas minhas campanhas”, escreveu em seu perfil no Facebook há cinco dias.

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