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Acordo vai acelerar envio de delação da Odebrecht a Teori

Prisao

Marcelo Odebrecht é preso pela Polícia Federal no dia 18 de junho de 2015, em São Paulo

BRASÍLIA - A assinatura do acordo de colaboração entre o Grupo Odebrecht e a Operação Lava Jato entrou na sua reta final. Previsto para ser celebrado ainda em novembro, o maior acordo da operação – cerca de 80 funcionários e ex-funcionários e ao menos R$ 6 bilhões de multa prevista -  terá uma logística diferente para evitar vazamento do conteúdo das delações e possibilitar o envio para homologação do ministro Teori Zavascki antes do recesso de fim de ano, em 20 de dezembro. Ao contrário de outras tratativas, a Procuradoria informou aos advogados do Grupo as penas a serem impostas e agora aguarda o retorno das defesas já com os depoimentos tomados. Depois disso, cada colaborador irá ser ouvido pelos procuradores para confirmar o teor do depoimento entregue por seus advogados.

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MORO GARANTE QUE JAMAIS ENTRARÁ PARA POLÍTICA

Em sua primeira entrevista exclusiva desde o início da Lava Jato, concedida aos jornalistas Fausto Macedo e Ricardo Brandt, o juiz Sergio Moro garantiu que jamais será candidato a qualquer cargo eletivo; "Sou um homem de Justiça e, sem qualquer demérito, não sou um homem da política.

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MINISTRO DIZ QUE DECISÃO SOBRE CASSAÇÃO DA CHAPA DILMA-TEMER SERÁ HISTÓRICA

Relator do processo que pede cassação da chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer (vitoriosa na eleição de 2014), o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Herman Benjamin diz que o caso "é o maior processo da história" da corte e que sua decisão será "histórica". Segundo o ministro, o ponto de partida do caso será a presunção de inocência, e será garantido o pleno direito de defesa dos acusados.

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Valores desviados são 'espantosos', diz relator no TSE de processo Dilma/Temer

PORTO SEGURO -  Relator do processo que pode levar à cassação do presidente Michel Temer e à convocação de uma nova eleição, o ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse que ficou impressionado com o que ouviu até agora de testemunhas de acusação no âmbito da ação que apura, entre outras coisas, se a chapa encabeçada por Dilma Rousseff em 2014 recebeu dinheiro desviado dos cofres da Petrobrás. O ministro considera os valores desviados "espantosos" e ficou impressionado com a forma com que o esquema era visto com naturalidade pelos seus agentes - algo que define como "normalidade da corrupção".

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O esconderijo da propina de Henrique Alves - ISTOÉ

Nos corredores do QG da Lava Jato, em Curitiba, um dos investigados é conhecido pela alcunha de “Sheik”. Trata-se do peemedebista Henrique Eduardo Alves (RN), ex-ministro, ex-presidente da Câmara (2013-2014) e um dos principais interlocutores do presidtente Michel Temer. Dono de 11 mandatos consecutivos como deputado federal, e reconhecido como hábil articulador, Henrique Alves já foi um dos políticos mais poderosos do País. Em junho de 2013 chegou a ocupar a Presidência da República, na ausência de Dilma Rousseff e Temer.

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STF mostra que a Justiça tarda, mas não chega

O Supremo Tribunal Federal demonstrou nesta quinta-feira que a Justiça não é apenas cega. Sua balança está desregulada. E a espada perdeu o fio. Formou-se no plenário do Supremo uma maioria de seis votos a favor do entendimento segundo o qual réus não podem ocupar cargos situados na linha de sucessão da Presidência da República. Porém, antes que o veredicto pudesse ser proclamado um dos ministros, Dias Toffoli, pediu vista do processo. Adiou-se o desfecho do caso para uma data indefinida.

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MPCE deflagra operação “Bola da Vez” e investiga desvio de recursos da Sesporte

Jogos Limpos

Cinco pessoas foram presas na operação “Bola da Vez”, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO), do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), na manhã desta sexta-feira (04). A operação investiga o desvio de recursos públicos por meio de convênios celebrados entre a Secretaria do Esporte do Estado do Ceará (SESPORTE) e associações esportivas, entre os anos de 2009 e 2013.

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Polícia Civil faz operação contra integrantes do MST em 3 estados

Polícia cumpre mandados em cidades do oeste do Paraná  (Foto: Cícero Bitencourt/RPC )Polícia cumpre mandados em cidades do oeste do Paraná (Foto: Cícero Bitencourt/RPC )

A Polícia Civil do Paraná faz uma operação na manhã desta sexta-feira (4) contra integrantes do MST suspeitos de participar de uma organização criminosa investigada por furto e dano qualificado, roubo, invasão de propriedade, incêndio criminoso, cárcere privado, entre outros crimes. 

A ação foi batizada de "Castra" e ocorre em em Quedas do Iguaçu, Francisco Beltrão e Laranjeiras do Sul, no Paraná; e também em São Paulo e no Mato Grosso do Sul.

Os alvos da operação são integrantes do Movimento Sem Terra (MST), entre eles o vereador Claudelei Torrente de Lima (PT), que foi o mais votado nas eleições deste ano em Quedas do Iguaçu. Ele foi preso por volta das 7h30.

Um dirigente nacional do MST também está entre os alvos da operação, segundo a polícia.

Ao todo, foram expedidos 14 mandados de prisão, 10 de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento. Até as 8h, sete pessoas tinham sido presas ao todo.

O advogado Claudemir Torrente Lima, que defende os investigados do MST, disse que ainda não teve acesso aos autos e que só vai se manifestar após conversar com os seus clientes. "Vou participar da audiência de custódia e depois vamos ver o que fazer, mas todas essas prisões são políticas", argumentou.

G1 aguarda um posicionamento da assessoria de imprensa do MST.

Investigação
A investigação começou em março deste ano após uma invasão em uma fazenda que fica em Quedas do Iguaçu. Segundo a Polícia Civil, os investigados são suspeitos de manter os empregados do local em cárcere privado sob a mira de armas de fogo por várias horas. O dono da propriedade disse à polícia que após a invasão sumiram cerca de 1,3 mil cabeças de gado e que teve um prejuízo estimado em R$ 5 milhões no total de danos à propriedade.

Os alvos da operação, ainda de acordo com a polícia, também cobravam uma taxa de até R$ 35 mil ou sacas de grão para autorizar que os donos da fazenda fizessem a colheita da própria plantação.PORTAL G1

STF suspende julgamento de ação para impedir réu de presidir Câmara e Senado

Um pedido de vista do ministro Dias Toffoli suspendeu hoje (3) o julgamento da uma ação que pretende impedir que parlamentares que são réus em ações penais não possam ocupar a presidência da Câmara dos Deputados ou do Senado. Até o momento, há seis votos a favor do impedimento. Não há data para a retomada do julgamento.

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