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Quando a máfia briga

Vera Magalhães, O Estado de S.Paulo

17 Setembro 2017 | 03h00

Nos filmes de máfia sempre existe aquele momento de tensão em que um lugar-tenente ou alguém menos expressivo na hierarquia começa a dar sinais de que vai roer a corda e ajudar os investigadores ou se bandear para o grupo rival. Na ficção, esse conflito geralmente acaba em morte, mas às vezes resulta na implosão da organização.

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Ex-procurador ajudou Saud a redigir delação, diz Joesley

A mais de um interlocutor, Joesley Batista disse que Marcelo Miller ajudou a redigir um dos anexos da delação de Ricardo Saud. Conforme revelou VEJA, o ex-executivo da JBS foi expulso de casa pela esposa assim que foi descoberto que ele protagonizou, ao lado do chefe, um controverso áudio em que fala como se aproximar do procurador-geral  Rodrigo Janot, gravar ministros do STF e se beneficiar de um suposto jogo duplo de Miller.

Reação de Lula a Palocci desagrada até amigos

Até amigos de Lula avaliaram que ele errou ao desqualificar tão drasticamente Antonio Palocci no depoimento que prestou a Sergio Moro. No PT, ninguém ignora que Palocci sempre foi um suavizador das necessidades monetárias de Lula. Fora do PT, todos sabem que Palocci era um fiel escudeiro de Lula. Por isso, petistas chegados ao ex-presidente ficaram com a impressão de que, ao pintar Palocci como um mentiroso frio e calculista, Lula condenou-se ao descrédito. De fato, nunca um inocente pareceu tão culpado —ou nunca um culpado pareceu tão inocente.

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Delação de oito executivos da OAS chega ao STF e atinge Lula, Dilma e aliados de Temer

BRASÍLIA — Depois das delações da Odebrecht e da JBS, que provocaram estragos no mundo político e indignação no país ao revelar esquemas de corrupção arquitetados ao longo dos últimos governos, será revelada a versão de mais uma empresa sobre conchavos feitos com o poder público. Chegou nesta sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) a colaboração premiada de oito executivos da OAS, uma das empreiteiras acusadas de desviar dinheiro de contratos da Petrobras para pagar propina a políticos. O material é extenso e tem conteúdo comprometedor para aliados do presidente Michel Temer, além de atirar nos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

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Um fanfarrão cada vez mais isolado

O ex-presidente Lula deve achar que o banco dos réus é um puxadinho do sítio de Atibaia. Só pode. A caminho da segunda condenação da Lava Jato, o petista entrou na nova audiência com o juiz Sergio Moro, realizada na última quarta-feira 13, em Curitiba, a destilar fanfarronices, como quem se sentisse em casa e jogasse para a plateia – a dele, claro.

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A trajetória de médico a monstro

A história do relacionamento do ex-ministro Antonio Palocci com o ex-presidente Lula é digna de um filme de amor que termina em tragédia, com ódio mortal no final. Palocci entrou na história do PT como um médico de periferia, militante do movimento de esquerda Liberdade e Luta (Libelu), que logo ascendeu no partido, muito respeitado por Lula, mas que hoje se transformou num monstro para os petistas.

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Lula, o recordista de processos

Ele agora mudou de patamar. Coleciona novas peças acusatórias em ritmo quase semanal. É denúncia para todo lado. Neste início de mês já foram três consecutivas contra ele. Mesmo quem acompanha perdeu a conta. Como réu o líder petista figura em seis processos. Sentença de condenação também não falta: quase dez anos de cadeia o aguardam por um único dos malfeitos que cometeu.

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Temer pede a Fachin que devolva a Janot a nova denúncia

O presidente Michel Temer quer matar na raiz a segunda denúncia do procurador-geral da República Rodrigo Janot, que a ele atribui organização criminosa e obstrução de Justiça. Em petição protocolada no final da tarde desta sexta-feira, 15, no Supremo Tribunal Federal, os advogados do peemedebista requerem ao ministro Edson Fachin a devolução imediata da acusação ao gabinete de Janot. Eles alegam que o procurador incluiu ‘fatos delituosos’ anteriores ao mandato de Temer, ‘razão pela qual o chefe da Nação não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções’.

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“Homem forte” de Janot é casado com ”mulher forte” de Fachin. Renuncie à relatoria, ministro!

Eduardo e Débora Pelella: um cuida de Janot; outra, de Fachin. Aí não pode!

Conhecem aquela máxima do futebol? Quem não faz gol toma!!!

Eu acabei me distraindo, olhando para o céu, e levei um furo de uma informação que já tenho há tempos, como sabem alguns amigos meus. Agora, só me resta reconhecer que ela foi publicada por Domingos Fraga, na Coluna do Fraga  Coluna do Fraga, no R7. Vamos lá:

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