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MPF-DF denuncia esquema de corrupção no Postalis

O Ministério Público Federal no Distrito Federal apresentou denúncia nesta quinta-feira (4) contra oito pessoas acusadas de fraudes no Postalis, o instituto de previdência dos empregados dos Correios. As fraudes teriam gerado um rombo de R$ 450 milhões. As irregularidades envolviam a venda de títulos superfaturados no mercado de capitais entre 2006 e 2011, usando duas corretoras.

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Ex-diretor diz que OAS tem setor dedicado a pagamentos de propina

Agenor Franklin Medeiros, ex-diretor-presidente da área Internacional da OAS, afirmou nesta quinta-feira (4), em depoimento prestado à Justiça Federal no âmbito da Operação Lava Jato, que a construtora também tem um setor dedicado a pagamentos indevidos a partidos políticos.

A Odebrecht, outra empreiteira envolvida na Lava Jato, também mantinha um departamento de propinas, conforme depoimentos de ex-executivos da empresa.

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Zé Dirceu chega a Brasília e é chamado de ‘ladrão’

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu chegou na noite desta quinta-feira, 4, ao prédio onde mora, em Brasília, e foi hostilizado por cerca de 50 manifestantes do movimento #NasRuas e por moradores da vizinhança. Alguns deles invadiram a garagem do prédio e deram socos no carro que transportava o petista.

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PF deflagra Asfixia, nova fase da Lava Jato

MARCELLO CASAL JR/ABr: Brasília - A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã de hoje (29), pelo menos 20 pessoas, durante a Operação Monte Carlo, que desmontou uma quadrilha que explorava máquinas caça-níqueis e pagava propina para agentes públicos de segurança. Entre os presos e

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã de hoje (4) a 40ª fase da Lava Jato, chamada de Operação Asfixia. A ação tem como alvo empresas e seus respectivos sócios suspeitos de envolvimento em um esquema de repasses ilegais de empreiteiras para funcionários da Petrobras na obtenção de contratos; de acordo com a PF, estão sendo cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, dois de prisão preventiva, dois de prisão temporária e cinco de condução coercitiva nos estados do Rio de Janeiro, de São Paulo e Minas Gerais. BRASIL 247

No pleno do STF, há chances reais de manutenção das prisões da Lava Jato

Num intervalo de sete dias, o ministro Edson Fachin tomou três bordoadas. Contra o seu voto, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal mandou soltar uma trinca de presos de Curitiba, entre eles o grão-mestre do petismo José Dirceu. Fachin farejou ao redor um movimento para esvaziar os cárceres da jurisdição de Sergio Moro. Seu papel nesse enredo seria o de uma espécie de Napoleão se descoroando. Num gesto calculado, Fachin transferiu a próxima batalha da Segunda Turma —o outro nome de Waterloo— para o plenário da Suprema Corte. Ali, são reais as chances de manter atrás das grades os presos ilustres da Lava Jato, a começar pelo petista Antonio Palocci.

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Kotscho: STF X MPF: afinal, qual é a lei que está valendo?

"Se a lei é uma só e deve ser igual para todos, tema do filme que estão rodando em Curitiba, como explicar decisões tão díspares e mesmo antagônicas do Supremo Tribunal Federal em confronto aberto com o Ministério Público Federal? Um juiz manda prender, outro manda soltar, o terceiro manda prender de novo _ e todos baseiam suas decisões nas mesmas leis. Como entender isso?", questiona o jornalista, citando especificamente o caso de José Dirceu, solto nesta terça-feira 2. BRASIL 24-7

Sem prisões longevas, a Lava Jato não existiria

Alguns ministros do Supremo acham sinceramente que estão sentados ao lado de Deus. No julgamento sobre a libertação de José Dirceu, ficou provado que, se Deus existe, Ele não é full time. O Todo-Poderoso abandonou a sessão da Segunda Turma do Supremo e foi tratar de alguma outra coisa no instante em que foi aberta a cela de Dirceu. Considerou-se que a prisão era alongada e não havia contra Dirceu uma condenação de segunda instância.

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Maioria do STF dispensa autorização da Assembleia para processar Pimentel 01

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos entre os ministros nesta quarta-feira (3) para dispensar a necessidade de prévia autorização da Assembleia Legislativa para abertura de ação penal contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). Até a última atualização desta reportagem, o placar entre os ministros era de 7 a 1.

Com isso, bastará ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) – instância responsável por processar governadores por crimes – aceitar uma denúncia do Ministério Público contra o governador para torna-lo réu.

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Maioria do STF dispensa autorização da Assembleia para processar Pimentel

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos entre os ministros nesta quarta-feira (3) para dispensar a necessidade de prévia autorização da Assembleia Legislativa para abertura de ação penal contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). Até a última atualização desta reportagem, o placar entre os ministros era de 7 a 1.

Com isso, bastará ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) – instância responsável por processar governadores por crimes – aceitar uma denúncia do Ministério Público contra o governador para torna-lo réu.

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