Busque abaixo o que você precisa!

Delatores atrelam Lula ao sítio. Isso basta a outras instâncias?

Que destino as coisas terão na primeira instância, da 13ª Vara Federal de Curitiba, bem, eis aí um segredo de Polichinelo. Vamos ver o que acontece depois. A que me refiro? Sabem o tal apartamento de Guarujá, que o MP sustenta, ancorado em uma penca de testemunhos, pertencer a Lula? Pois é… A OAS lista o imóvel entre seus bens. E, com efeito, está em nome da empreiteira.

Leia mais...

Luxos e contratos suspeitos levam TSE a quebrar sigilo de partido

Um helicóptero e um avião para uso particular, mansões, carros de luxo para familiares, viagens nababescas ao exterior. Tudo isso pago com dinheiro do fundo partidário, a generosa fonte de recursos públicos que abastece as contas das dezenas de partidos brasileiros. Uma investigação em curso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mapeou um caso ilustrativo de como os milhões de reais do fundo, criado para financiar a atividade política das siglas, têm sido usados para bancar a doce vida de dirigentes partidários.

Leia mais...

Delator diz que ajudou advogado de Lula a ocultar que Odebrecht executou reforma de sítio em Atibaia

Responsável pela obra do sítio de Atibaia (SP) frequentado pela família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o engenheiro civil Emyr Costa contou à Procuradoria Geral da República (PGR) que ajudou a elaborar um contrato falso para esconder que a Odebrecht havia executado a reforma da propriedade rural. Costa relatou ainda que comprou um cofre para guardar R$ 500 mil repassados, em espécie, pela empreiteira para executar a obra (veja no vídeo acima a partir do minuto 12).

O sítio está registrado em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar, sócios do filho do ex-presidente, Fábio Luis Lula da Silva. No entanto, os investigadores da Lava Jato dizem que há indícios de que a propriedade pertenceria ao ex-presidente da República e de que a escritura apenas oculta o nome do verdadeiro dono.

Leia mais...

PF abre terceira fase da Operação Greenfield

Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal abriu nesta quarta-feira, 19, a terceira fase da Operação Greenfield, investigação que mira desvios de R$ 8 bilhões de fundos de pensão. A primeira fase foi deflagrada em setembro de 2016 e avançou contra fraudes no Funcef, Petros, Previ e Postalis. Na ocasião, mais de 500 agentes foram às ruas para cumprir 106 mandados, inclusive 34 conduções coercitivas e 7 prisões temporárias. A ação se estendeu investigação por sete Estados e Brasília.

Na segunda fase da Greenfield, em março deste ano, a PF cercou o empresário Mario Celso Lopes, antigo parceiro de negócios da holding J&F, segundo investigadores. Ele prestou depoimento na ocasião e foi liberado. O ESTADO DE SP

O Poder inviolável - VERAQ MAGALHÃES

A completa ausência de juízes e ministros de tribunais superiores nos relatos dos sócios e executivos da empreiteira não reflete a falta do que contar, mas um entendimento tácito entre colaboradores e a força-tarefa para manter mais ou menos preservado um dos Poderes, para que possa enfrentar sem ter a legitimidade questionada pela sociedade a tarefa de julgar os descalabros revelados.

A coluna ouviu um integrante da força-tarefa, um delator que não pertence à Lava Jato, um advogado que participou das delações e um funcionário da empresa. Todos concordam num ponto: Marcelo e Emílio Odebrecht estavam na gênese e na execução das conversas com Dilma Rousseff para que a nomeação de Marcelo Navarro para o Superior Tribunal de Justiça levasse à concessão de habeas corpus para os diretores da empresa e das demais empreiteiras e ex-diretores explosivos da Petrobrás, como Renato Duque. Vale lembrar que, na época, a orientação da Odebrecht era que ninguém falasse, pois todos sairiam e a operação seria anulada.

Empreiteiros como Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, também ainda não tinham falado. Foi só depois que a operação habeas corpus para todos – que tinha entendimentos também no STF – fracassou.

Certamente, se fossem questionados, Emílio e Marcelo Odebrecht teriam detalhes igualmente picantes para contar das conversas sobre como influenciar no Judiciário naqueles dias de 2015.

Leia mais...

João Santana e Mônica Moura confirmam caixa 2 intermediado por Palocci

SÃO PAULO — O marqueteiro João Santana e sua mulher e sócia, Mônica Moura, confirmaram ao juiz Sérgio Moro a interlocução do ex-ministro Antonio Palocci para pagamentos de caixa 2 nas campanhas do PT. Em depoimento a Moro na tarde desta terça-feira em Curitiba, Mônica disse que negociou com o ex-ministro os valores não contabilizados a serem pagos na reeleição do ex-presidente Lula, em 2006, e na eleição da ex-presidente Dilma Rousseff em 2010.

Leia mais...

Belo Monte precisará parar se decisão contra usina não for derrubada, diz Aneel

hidrelétrica de Belo Monte precisará suspender a operação comercial de todas suas unidades geradoras atualmente em funcionamento e ainda ficará impedida de ligar novas máquinas, caso não seja derrubada uma decisão da Corte Especial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que suspendeu no início de abril a licença ambiental de operação da usina.

A avaliação é da área de fiscalização de serviços de geração da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que foi consultada pela Advocacia-Geral da União sobre os impactos da decisão do TRF-1. A informação consta de memorando da Aneel visto pela Reuters.

Leia mais...

Empreiteiras sorteavam quem iria ganhar licitação de obras em SP, diz delator

RODOVIAS

 

Um dos executivos da Odebrecht revelou que as empresas combinavam o valor das obras de estradas de São Paulo. O diretor de contatos da Odebrecht, Roberto Cumplido contou que as empreiteiras combinavam os preços das obras públicas do estado de São Paulo. No esquema, muitas empresas não queriam obras mais baratas. As empreiteiras organizaram então uma fila para cada uma pegar uma obra. Isso era feito em sorteio. As informações são do Jornal Hoje.

Leia mais...

Parte sigilosa de lista de Fachin inclui Lula e Cunha

Ministro Edson Fachin

Fachin mantém sigilo de 25 petições enviadas pela Procuradoria-Geral da República

BRASÍLIA - As 25 petições feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que ainda estão em segredo por decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, incluem mais suspeitas de crimes envolvendo nomes de destaque do PT e do PMDB. Na lista, estão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro Antonio Palocci, o senador Edison Lobão (PMDB-MA), o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) e o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB), entre outros.

Leia mais...

Compartilhar Conteúdo

444