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Lula não explica revelação de tríplex em 2010, feita pelo GLOBO

SÃO PAULO - Em depoimento ao juiz Sergio Moro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não conseguiu explicar a revelação do tríplex feita pelo GLOBO em 2010. Na versão apresentada pelo petista, ele só soube do imóvel em 2013.  - Consta no processo uma matéria do jornal O GLOBO, de 10 de fevereiro de 2010, na qual se afirmava naquela época, abro aspas: "A família Lula da Silva deverá ocupar a cobertura tríplex com vista para o mar". Relativamente a esse prédio em Guarujá. O senhor saberia me explicar como a jornalista em 2010 poderia afirmar que a cobertura tríplex seria do ex-presidente? - pergunta o juiz.

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Pergunta sem resposta: por que Lula e Duque se encontraram?

De forma reservada, até mesmo parlamentares petistas admitem que a situação do ex-presidente Lula ficou mais complicada ao reconhecer um encontro com o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, intermediado pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari.  A pergunta que ficou sem reposta é simples: por que um ex-presidente da República vai se encontrar num hangar do Aeroporto de Congonhas com um ex-diretor da Petrobras investigado no esquema da Lava Jato?

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Lula se contradiz sobre relação de Vaccari com Duque

Luiz Vassallo, Julia Affonso, Bruno Ribeiro e Ricardo Brandt

10 Maio 2017 | 23h32

Lula. Foto: Reprodução

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou atrás em sua própria versão sobre se tinha conhecimento a respeito das relações entre o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto e o ex-diretor da Petrobrás, Renato Duque, ambos condenados na Lava Jato. Inicialmente questionado a respeito por Moro, em interrogatório, nesta quarta-feira, 10, o petista disse ter descoberto a relação de ambos ‘pela denúncia do Ministério Público Federal’. Em seguida, no desenrolar do depoimento, Lula alegou ter pedido a Vaccari, antes desse período, para marcar reunião com o ex-diretor da petrolífera, na qual o teria advertido sobre contas na Suíça. O ex-presidente falou a Moro no âmbito de ação penal em que é réu acusado de receber R$ 3,7 milhões de propinas da OAS.

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TRF: esperteza da defesa de Lula engole o dono

Lula tentou adiar o encontro com Sergio Moro, marcado para esta quarta-feira (10), porque seus advogados, por esperteza, imaginaram ter enxergado uma oportunidade no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Normalmente, o pedido de adiamento seria submetido ao crivo do desembargador João Pedro Gebran Neto, que já se revelou um magistrado duro de roer. Mas Gebran está em férias. E os advogados de Lula decidiram tentar um bote. A única coisa que obtiveram foi a confirmação de um velho ensinamento de Tancredo Neves: “A esperteza, quando é muita, come o dono.”

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Juiz confirma decisão de Moro e Lula não poderá gravar interrogatório

SÃO PAULO — O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negou nesta terça-feira também o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de gravar o interrogatório do petista ao juiz Sergio Moro, marcado pata amanhã. A decisão foi do juiz federal Nivaldo Brunoni. Mais cedo, o juiz federal, convocado para substituir o desembargador João Pedro Gebran Neto, também negou o pedido da defesa pelo adiamento do depoimento.

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Bumlai diz a Moro que Marisa pediu ‘ajuda’ para Instituto Lula

O pecuarista José Carlos Bumlai declarou nesta terça-feira, 9, ao juiz federal Sérgio Moro que a ex-primeira dama Marisa Letícia o procurou e pediu sua ‘ajuda’ para comprar um terreno que iria abrigar a sede do Instituto Lula. Bumlai depôs como testemunha arrolada pelo Ministério Público Federal em ação penal contra o ex-presidente.

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Tribunal mantém Lula e Moro frente a frente nesta quarta

O juiz federal Nivaldo Brunoni, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), manteve o interrogatório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para esta quarta-feira, 10. O magistrado rejeitou pedido liminar da defesa do petista para suspender a ação penal e o interrogatório do ex-presidente. “Não há razão para o deferimento de suspensão do interrogatório do paciente e sobrestamento da ação penal”, afirmou o magistrado.

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‘Por que esses partidos não expulsam quem se envolveu em corrupção?’, cobra Moro

O juiz federal Sérgio Moro cobrou nesta segunda-feira, 8, uma ação incisiva do poder público para tomar medidas contra políticos e partidos que a Lava Jato flagrou no esquema de propinas da Petrobrás. “Tudo depende do poder público. Por que esses partidos não instauram apurações internas e expulsam os seus membros que se envolveram em corrupção?”, questionou Moro durante evento promovido pelo Oservatório Social, em Curitiba. Ele sugeriu o caminho. “Pode ser feito no âmbito do Congresso, no âmbito da Comissão de Ética.”

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GILMAR VÊ PRESOS DA LAVA JATO COMO REFÉNS EM SEU TERROR MIDIÁTICO

Alvo de ataques da cúpula da Lava Jato, e até de um pedido de impeachment feito por Rodrigo Janot, por ter votado a favor de decisões que contrariam a cúpula da operação — como a liberação de José Dirceu— , o ministro do do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes não poupou críticas ao grupo; em entrevista à colunista Mônica Bergamo, Mendes afirmou que na Lava Jato "há uma luta pela opinião pública" e que, para garantir esse apoio, a operação faz de seus presos "reféns"; Gilmar criticou ainda o relator da Lava Jato no Supremo, Edson Fachin, que, diande das sucessivas derrotas na 2ª Turma, encaminhou o julgamento do pedido de habeas corpus de Antonio Palocci para o plenário da casa; "Se esse debate continuar, daqui a pouco vai ter gente dizendo em que turma quer ser julgado"; Gilmar disse ainda que não se abala com as críticas e que "não há salvação para o juiz covarde" 

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