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As provas contra Lula: palestras e Instituto Lula

Assim que deixou o governo, o ex-presidente Lula adotou a prática comum de ex-mandatários: constituiu um instituto para guardar seu acervo e promover discussões e foi fazer palestras pelo mundo. Em seu caso, no entanto, as investigações mostram particularidades. As doações para o instituto foram, em grande parte, feitas pelas empreiteiras do petrolão, principalmente a Odebrecht e a OAS. No caso das palestras, a Odebrecht reinava. De preferência, Lula fazia palestras em países nos quais a empreiteira pretendia ter ou tinha obras, muitas delas financiadas pelo BNDES. Além de pagar pelas palestras, a Odebrecht ainda bancava toda a logística de Lula.

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As provas contra Lula: apartamento em São Bernardo

Quando a Polícia Federal conduziu o ex-presidente Lula para um depoimento na Lava Jato, os agentes descobriram que, além do apartamento onde mora em São Bernardo do Campo, Lula e sua família ocupavam também o imóvel vizinho. Descobriu-se que o imóvel foi comprado por Glauco da Costamarques, primo de um amigo de Lula, o pecuarista José Carlos Bumlai. Para comprar, Glauco ainda forneceu uma procuração ao advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula. Os investigadores da Lava Jato afirmam que o apartamento foi comprado pela Odebrecht. Foram gastos cerca de R$ 500 mil.

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A Lava Jato obteve diversas provas de que o sítio é de Lula

Entre 2012 e o início de 2016, o ex-presidente Lula e sua família viajaram 111 vezes para um sítio em Atibaia, a cerca de 60 quilômetros de São Paulo. As empreiteiras Odebrecht e OAS gastaram cerca de R$ 1,5 milhão para construir mais cômodos, instalar uma nova cozinha, fazer um lago – entre outras mudanças – nesse sítio. Na OAS, os executivos se referiam à obra como centro de custos “Zeca Pagodinho”. A Odebrecht deslocou um engenheiro para o serviço. Emílio Odebrecht, patriarca da empreiteira, disse em sua delação premiada que falou a Lula sobre o caso no final de 2010: “‘Olhe, chefe, o senhor vai ter uma surpresa e nós vamos garantir o prazo naquele programa lá do sítio’. Ele não fez nenhum comentário, mas não demonstrou nenhuma surpresa”.

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Defensoria Pública do Rio aponta falhas na aplicação da Lei Maria da Penha

Apesar da concessão de medidas emergenciais de proteção à mulher vítima de violência pelo Poder Judiciário, outras ações necessárias, como a definição de pensão alimentícia à vítima, não são autorizadas pela Justiça, o que demonstra falhas na aplicação integral da Lei Maria da Penha, segundo a pesquisa O Papel do Judiciário na Concessão das Medidas Protetivas.

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Petistas apostam em ataque de ex-ministro a Lula

A delação de Antonio Palocci é dada como certa entre petistas desde a semana passada. Na abertura da etapa paulista do 6.º Congresso Nacional do PT, na sexta-feira da semana passada, a “traição” do ex-ministro era um dos assuntos principais. Em tom que variava entre a indignação e a resiliência, petistas comentavam que Palocci iria entregar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em troca do acordo com o Ministério Público Federal. 

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A fase final da Lava Jato está só começando

Capa home edição 986 (Foto: Época )

Previa-se que a semana seria a do interrogatório do ex-presidente Lula pelo juiz Sergio Moro, marcado para a quarta-feira, dia 10. De certa forma, tratou-se de um momento histórico. É bom para a democracia brasileira que um ex-presidente se apresente a um juiz de primeira instância para esclarecer denúncias de corrupção. Num país marcado por injustiças sociais, o fato reforça que todos são iguais perante a lei. O depoimento transcorreu em paz, com o juiz Sergio Moro e os procuradores fazendo perguntas com serenidade, e o ex-presidente Lula respondendo de acordo com a estratégia de defesa traçada por seus advogados – ela incluía jogar parte da responsabilidade pela compra do tríplex sobre os ombros da ex-primeira-dama Marisa Letícia, que morreu recentemente.

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A caminho da condenação - ISTOÉ

Um réu sem argumento é como um rei despido. Seus súditos, inebriados pelo poder que um dia ele já exerceu e pela imagem imaculada de outrora, o enxergam como se seu corpo estivesse crivado de ouro. Mas o rei está nu, sua alma desvelada, exposta ao constrangimento. Como suas palavras não correspondem mais aos fatos, ele busca táticas escapistas de modo a fugir da realidade. Só que a maioria, à exceção de seu séquito cada vez mais restrito, o vê como ele realmente é. Assim é o réu Luiz Inácio. Na última semana, numa tentativa de livrar-se de uma condenação cada vez mais próxima, o petista assentou sua estratégia em três pilares: o tapetão, a procrastinação e o circo. Foi mal sucedido.

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A Lava Jato é o atestado de óbito do PT - ISTOÉ

O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, foi próximo do ex-presidente Lula até 2006. Onze anos e um mensalão depois, ele aposta que o petista não voltará à Presidência e que, “se voltar, voltará para o ódio”. Em 2005, Jefferson teve seu mandato cassado na Câmara por quebra de decoro parlamentar, ao mentir a seus pares em CPI. Depois, foi condenado a sete anos de prisão pela Justiça por crimes no mensalão, o esquema de corrupção do governo Lula que o petebista denunciou. Em entrevista à ISTOÉ, ele faz uma análise do atual cenário político em meio aos embaraços da Lava Jato. Jefferson diz não acreditar que a classe política faça um “acordão” para impedir a continuidade da operação, embora entenda que isso interessa ao PT. Afinal, a Lava Jato é “o atestado de óbito” do partido. Com o fim da inelegibilidade, ele pretende concorrer no ano que vem ao cargo de deputado federal novamente.

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