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Ministério Público aponta fraudes de R$ 2,5 bilhões no Bolsa Família

BRASÍLIA - Um levantamento feito pelo Ministério Público Federal apontou suspeitas de fraudes no pagamento do programa Bolsa Família que podem chegar a R$ 2,5 bilhões e atingir 1,4 milhão de beneficiários.Entre as possíveis irregularidades encontradas pelo órgão há saques realizados por pessoas que já morreram, indivíduos sem CPF ou com CPFs múltiplos, além de pessoas que estariam recebendo o benefício sem ter direito, como servidores públicos e doadores de campanhas políticas.

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Bolsa Família perdeu R$ 2,6 bilhões com fraudes

NA FILA - Sem fiscalização eficiente, o dinheiro do contribuinte deixa de ir para quem precisa: é o “bolsa fraude”
NA FILA - Sem fiscalização eficiente, o dinheiro do contribuinte deixa de ir para quem precisa: é o “bolsa fraude”(ALEXANDRO AULER/VEJA)

Daria para fazer quase 30 000 casas pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Somente entre 2013 e 2014, pelo menos 2,6 bilhões de reais do total da verba reservada ao Bolsa Família foram parar no bolso de quem não precisava. A informação é resultado do maior pente-fino já realizado desde o início do programa do governo federal, em 2003. Feito pelo Ministério Público Federal a partir do cruzamento de dados do antigo Ministério do Desenvolvimento Social com informações de órgãos como Receita Federal, Tribunais de Contas e Tribunal Superior Eleitoral, o exame detectou mais de 1 milhão de casos de fraude em todos os estados brasileiros.

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Janaina Paschoal: rotina de isolamento pós-impeachment

A jurista Janaína Paschoal, co-autora do pedido de impedimento da presidente Dilma Rousseff, fala para a comissão especial do impeachment no Senado Federal, em Brasília - 28/04/2016
A jurista Janaína Paschoal, co-autora do pedido de impedimento da presidente Dilma Rousseff, fala para a comissão especial do impeachment no Senado Federal, em Brasília - 28/04/2016(Jefferson Rudy/Ag. Senado)

Coautora do pedido de impeachment que acabou por resultar no afastamento da presidente Dilma Rousseff, a advogada Janaina Conceição Paschoal se tornou personagem de destaque nos meses que antecederam a aprovação do processo por crime de responsabilidade contra a petista pelo Senado. Suas acaloradas defesas da ação, seja no Congresso ou em eventos públicos, e as críticas ao Partido dos Trabalhadores renderam infindáveis - e impagáveis - memes nas redes sociais.

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BNDES remunera abaixo da inflação, e FAT deixa de receber R$ 9 bi Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/bndes-remunera-abaixo-da-inflacao-fat-deixa-de-receber-9-bi-19394000#ixzz4A8XxTmlg © 1996 - 2016. Todos direitos reservado

SÃO PAULO - O Tesouro Nacional terá de dobrar o aporte no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) em um período de três anos. Os desembolsos da União previstos para este ano estão em R$ 7,3 bilhões, mas devem chegar a R$ 14,8 bilhões até 2019, segundo projeções do Conselho Curador do FAT (Codefat). Esse aporte, no entanto, poderia ser evitado se o Fundo recebesse uma remuneração mais adequada sobre os recursos que estão aplicados no BNDES.

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O problema das vinculações - O ESTADO DE SP

Bastou o presidente interino Michel Temer anunciar a fixação de um limite para os gastos públicos com base na inflação do ano anterior para levantar-se uma gritaria contra a medida. As reclamações vieram acompanhadas de dogmáticas afirmações, como a de que o ajuste anunciado tornará inviável o Sistema Único de Saúde (SUS) ou que, com a proposta, a batalha pela melhoria da educação pública estará inexoravelmente fadada ao fracasso. Como se vê, sobram certezas aos profetas do caos.

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Começa a luta pela volta à racionalidade fiscal

No dia seguinte à crise anunciada decorrente da publicação de informações desabonadoras para o ministro do Planejamento Romero Jucá — a gravação de uma conspirata contra a Lava-Jato —, cujo desfecho foi a inevitável exoneração do senador, o governo Michel Temer voltou a se reequilibrar, com o anúncio das primeiras iniciativas da equipe econômica.

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Um pacote em novo estilo - O ESTADO DE SP

Duas novidades importantes marcaram a reunião de ontem do presidente interino Michel Temer e do ministro Henrique Meirelles, da Fazenda, com líderes da base parlamentar, no Palácio do Planalto. O presidente procurou definir um novo estilo de relação entre o Executivo e o Congresso. Deputados e senadores, prometeu, saberão das medidas governamentais antes da apresentação à imprensa. Foi uma resposta positiva a quem descreve seu governo como semiparlamentarista. Isso evidenciou uma diferença em relação à presidente afastada, mais propensa ao atrito do que ao entendimento com os congressistas. A segunda novidade foi a ênfase nas ações de efeito duradouro, com potencial para mudar a estrutura da política fiscal, conter o endividamento e tornar mais eficiente o uso do dinheiro público.

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Ministério da Cultura vai dar certo?

O presidente Michel Temer deu posse nesta terça a Marcelo Calero, novo ministro da Cultura. A pasta esteve envolvida no ruidoso episódio da fusão da fusão com a Educação, o que gerou um levante oportunista de alguns artistas e sedizentes artistas, boa parte ligada ao PT e com vontade de fazer oposição a Michel Temer. Os bacanas não estavam nem aí para a área em si.

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Petistas aboletados na TV Brasil já provocavam gritariam contra saneamento da empresa

Ora, mas que graça. A TV Brasil, controlada pela EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), havia se tornado a “gaiola das loucas” da esquerda. No jornalismo político, só eram contratados profissionais alinhados com o petismo. Com alguma frequência, isso não bastava: os ditos-cujos também tinham de insultar, em suas páginas pessoais ou em veículos privados a serviço do partido, políticos de oposição, jornalistas não-alinhados com os companheiros e ministros do Supremo considerados pouco submissos.

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Para economistas, governo acerta ao ajustar gastos e racionalizar recursos

RIO - As medidas anunciadas nesta terça-feira pelo presidente interino Michel Temer, para tentar conter o crescimento dos gastos públicos e retomar o crescimento da economia brasileira agradaram economistas ouvidos pelo GLOBO. Os especialistas consultados sustentam que a decisão de não anunciar aumento de impostos foi importante. Segundo Alvaro Bandeira, do Modal Mais, o governo “precisa mostrar primeiro que ele está interessado em cortar no lado dele”.

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