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Governador do RN dá lição em Camilo, instala bloqueador de celular e dá carta branca para Polícia

 

A instalação de bloqueadores de celular na Penitenciária Estadual de Parnamirim, em Natal, provocou uma série de atentados à ônibus nos último dois dias na capital do Rio Grande do Norte. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), pelo menos 31 veículos, incluindo carros e ônibus, foram alvos de ataques desde o início da tarde de sexta-feira (29), no total já foram 37 ataques.

Assim como aconteceu em Fortaleza nos últimos meses, os ataques partiram de dentro dos presídios onde o crime organizado determina como os comparsas, que estão livres, devem agir nas ruas. Mas, a comparação entre as atitudes dos dois governos mostra que o avanço no Ceará está muito aquém do que a população espera.

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Corrupção incide mais sobre educação e saúde

Ministro Torquato Jardim, titular da pasta da Transparência: 'A Lava Jato é apenas um começo'

A Controladoria-Geral da União, rebatizada sob Michel Temer de Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle, realizou 221 operações especiais anticorrupção entre 2003 e o primeiro semestre de 2016. Executadas em parceria com a Polícia Federal e a Procuradoria da República, essas ações produziram uma estatística estarrecedora: 67% dos casos de desvio de verbas federais repassadas a Estados e municípios ocorreram nas áreas de educação e saúde.

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PT já não acredita na volta de Dilma à Presidência

A presidente afastada, Dilma Rousseff - André Coelho / Agência O Globo / 3-5-2016
RIO — Com a proximidade da votação final do processo de impeachment, em agosto, cresce o distanciamento entre a presidente afastada, Dilma Rousseff, e o PT. Com o partido descrente, a resistência à destituição da presidente virou mais um discurso para animar a militância, e tentar conter o desgaste causado pela Operação Lava-Jato, do que uma mobilização para tentar virar votos no Senado que salvem Dilma.

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Sob Temer, repasses priorizam aliados - O ESTADO DE SP

BRASÍLIA - No primeiro ano em que a legislação eleitoral instituiu um teto de gastos para as campanhas, o presidente em exercício Michel Temer abasteceu o caixa das prefeituras com cerca de R$ 2 bilhões em convênios liberados em pouco menos de dois meses. Levantamento doEstado, com base em dados da Controladoria-Geral da União, mostra que os valores foram transferidos a 2.448 municípios e se destinaram a 5.213 obras.

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Dilma agora critica reajustes para funcionalismo

Pedro Ladeira/Folha

Dilma Rousseff criticou nesta sexta-feira os reajustes salariais concedidos ao funcionalismo pelo presidente interino Michel Temer. “Eu acho que há um excesso nessa história de você dar aumento, numa situação difícil para o país, para aqueles que ganham mais”, disse Dilma, em entrevista radiofônica. “Não tenho nada contra o aumento dos servidores. Acho que os servidores são merecedores. Mas, diante das dificuldades, você não pdoe dar aumento para aquelas camadas do funcionalismo público que ganham mais.”

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"Não queria destruir a presidente Dilma" - Ruth de Aquino

O publicitário João Santana queria proteger Dilma Rousseff. Compreensível. Afinal, sua cliente já tinha pago US$ 4,5 milhões por fora a ele, o mago das campanhas enganosas do PT. Seu roteiro na TV havia pintado o Brasil de rosa, azul e o escambau. “Eu que ajudei, de certa forma, a eleição dela, não seria a pessoa que iria destruir a presidente”, disse enfim João Santana em depoimento ao juiz Sergio Moro.

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Despesas dos Estados com pessoal cresceram R$ 100 bi em 8 anos

Apesar de serem obrigados, por lei, a conter despesas com pessoal, vários Estados estouraram seus limites e essa conta cresceu em pelo menos R$ 100 bilhões de 2008 para cá – período em que o governo federal afrouxou o monitoramento das finanças estaduais. A alta é espantosa porque representa um crescimento real, acima da inflação, de 40%, e é quase o dobro dos R$ 58 bilhões de aumento de 2000 a 2007, quando se aplicou com mais rigor a Lei de Responsabilidade Fiscal.

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Quando setembro vier - O ESTADO DE SP

No dia seguinte à aprovação do impeachment de Dilma Rousseff - com 60 votos dos 81 senadores nas contas do governo - Michel Temer fará um pronunciamento à nação cujo esboço já se desenha em três temas: balanço sobre a situação que encontrou, o apanhado das ações executadas na interinidade e um conjunto de diretrizes para os próximos dois anos e meio.

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A reboque - FOLHA DE SP

Era inevitável. Depois de avalizar, no mês passado, reajustes salariais para servidores dos três Poderes, o governo Michel Temer (PMDB) se viu forçado a contemplar uma nova leva de corporações do funcionalismo. Desta vez, projetos a serem examinados pelo Congresso concederão aumentos escalonados até 2019 para uma dezena de categorias do Executivo, incluindo carreiras de elite como as dos policiais federais e auditores da Receita —estes deflagraram na semana passada uma greve capaz de deprimir ainda mais a arrecadação de impostos.

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