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Pecém e Acquario são prioridades nas concessões

Entre os dez ativos ofertados à iniciativa privada, a prioridade, conforme o governador Camilo Santana, é o Porto do Pecém, devido à importância para o desenvolvimento do Estado, e o Acquario, pelo seu potencial de impacto para o turismo de Fortaleza. Este último, conta Camilo, tem sido difícil para o Estado devido a entraves jurídicos.

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Camilo: "está na hora de o Estado sair um pouco do papel de empresário"

Na apresentação do Programa de Concessões e Parcerias Público-Privadas do Estado, realizada ontem na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), o governador Camilo Santana afirmou que ele é uma forma de tornar a gestão mais eficiente e eficaz. “Está na hora de o Estado sair um pouco do papel de empresário e cumprir mais seu papel de poder público me relação às áreas essenciais, que são as mais cobradas pela sociedade”, disse o governador.

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Sem transposição e cinturão, Ceará teme colapso de água em 2017

A incerteza sobre a vinda das águas do rio São Francisco para o Ceará preocupa a cada prazo prorrogado para a entrega da obra — atualmente prevista para janeiro de 2017. E, conforme o titular da Secretaria dos Recursos Hídricos (SRH), Francisco Teixeira, impasses financeiros com o Governo Federal têm desacelerado o ritmo das intervenções tanto da transposição quanto do Cinturão das Águas (CAC).

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Avaliação da saúde despenca e Haddad é reprovado por 47% da população

A avaliação da gestão municipal em São Paulo na saúde despencou, e o prefeito Fernando Haddad (PT) registrou o pior índice de reprovação entre os candidatos à reeleição nesse período do mandato, mostrou o Datafolha. Levantamento realizado entre os dias 23 e 24 de agosto com 1.092 pessoas mostrou que 47% da população considera a gestão do petista ruim ou péssima. Em julho, a rejeição era de 48%.

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Impostos: a mentira piedosa ou a verdade cruel? 9

ShutterStockNão é verdade que os ministros de Michel Temer discutam muito. Alguns passam a impressão de que já nem se falam. A poucos dias de ser confirmado no cargo de presidente da República, Temer deveria chamar para uma conversa os ministros Eliseu Padilha e Henrique Meirelles. Seria uma oportunidade para perguntar: afinal, o meu governo vai ou não meter a mão no bolso do contribuinte?

Na terça-feira, de passagem pelo Rio de Janeiro, o chefe da Casa Civil havia garantido: “Não vamos aumentar impostos em 2017. Essa é uma decisão já tomada pelo governo.”

Nesta quarta, em visita à Câmara, o ministro da Fazenda disse coisa diferente: “Em hipótese de necessidade, aumentar impostos pode vir a ser necessário. Não está sendo considerado agora, mas não devemos descartar no futuro, lembrando que isso não é um caminho para resolver o problema fiscal no longo prazo.”

Com todos os governos é mais ou menos assim: a verdeade só aparece depois que são esgotadas todas as possibilidades de mentira. Mas o momento exige coragem. Na conversa com Padilha e Meirelles, Temer poderia unificar o discurso. Em matéria de tributos, ou seu governo opta pela mentira piedosa ou adota a verdade cruel.

Quanto aos brasileiros, não há nenhuma dúvida. Convém preparar o bolso. JOSIAS DE SOUZA

Uma decisão acertada - O ESTADO DE SP

A decisão do presidente em exercício Michel Temer a respeito da questão dos aumentos de salário do funcionalismo público é um avanço, não um recuo, como muitos interessados na expansão dos gastos públicos querem fazer crer. Os aumentos aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), ao procurador-geral da República e aos defensores públicos já foram aprovados na Câmara dos Deputados, mas a liderança do governo no Senado e os articuladores políticos do Planalto foram instruídos por Temer a segurar a votação na Câmara Alta.

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Líder do DEM já cogita deixar de apoiar Temer

Líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO) já ensaia uma volta à oposição. “Passado o impeachment, vou levar o assunto à Executiva Nacional do partido”, disse o senador ao blog. “O ajuste fiscal do governo está virando uma encenação. E não admito participar de uma mentira. Se não houver uma mudança de rumo, não tenho motivos para me envolver com o projeto.”

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Gestão Camilo é aprovada por 28% e reprovada por 27%

Após um ano e oito meses, gestão de Camilo Santana (PT) no governo do Ceará é avaliada como “ótima” ou “boa” por 28% dos cearenses. O índice é inferior ao último registrado durante a gestão do ex-governador Cid Gomes (PDT), de 47% em outubro de 2014. O percentual de eleitores que classificaram o governo de Camilo Santana como “ruim” ou “péssimo” foi de 27%. Já 37% dos entrevistados consideraram a gestão do petista como “regular”.

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Vício tributário - FOLHA DE SP

Seria difícil apontar o mais pernicioso dos artifícios adotados para mascarar a deterioração das finanças públicas nos últimos anos, mas a banalização dos programas de parcelamento de dívidas com o fisco por certo figuraria entre os principais candidatos. A arrecadação dava os primeiros sinais de enfraquecimento ao final de 2013 quando o governo Dilma Rousseff (PT) se valeu do expediente. Reabriu-se o plano lançado em 2009 –que já havia sido o quarto em um decênio– com juros e prazos privilegiados para que empresas com tributos em atraso regularizassem sua situação.

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