Dilma precisa apontar os responsáveis perante o tribunal da história
Enquanto o Parlamento afia a guilhotina que cortará ao meio o mandato de Dilma Rousseff, a presidente afastada produz documentos para o futuro. Nada de errado na postura. Pena que a carta endereçada aos senadores na última terça-feira (16) tenha se perdido em fantasiosas projeções em vez de trazer elementos novos a respeito de como chegamos a este ponto.
A farra da isonomia - O ESTADO DE SP
Na exposição de motivos do projeto de lei, o governo federal explicou a finalidade do aumento: “A presente proposta visa a reduzir a distância entre os valores da menor e da maior remuneração, por intermédio da instituição de vantagem pecuniária individual, no valor fixo de R$ 59,87, que, por ser o mesmo para todos os níveis, classes, padrões e categorias existentes, representará uma primeira aproximação entre esses valores”.
Em SP, falta médico em 1 de 10 equipes de Saúde da Família
SÃO PAULO - Uma em cada dez equipes do Programa Saúde da Família (PSF) está incompleta em São Paulo, conforme dados oficiais da gestão Fernando Haddad (PT). Na comparação com 2014, o déficit de médicos passou de 99 para 150. No ano passado, o problema atingia mais núcleos: 195. O problema ocorre em todas as regiões da cidade, especialmente na periferia, onde, historicamente, é mais difícil manter os profissionais, seja pela distância, pelo salário ou pela dificuldade de adaptação. Cada equipe atende de 1 mil a 4 mil famílias.
A ruína da pátria educadora - ISTOÉ
Cantado em verso e prosa pelo marketing petista como a solução para todos os problemas na Educação, uma das áreas primordiais para o futuro do País, o Pátria Educadora virou o símbolo de um desastre administrativo. Não bastassem os sucessivos cortes no setor, anunciados por Dilma, e as falhas no programa de financiamento estudantil, destinado a jovens, agora se sabe que a política pública lançada para ser o carro-chefe do segundo mandato da presidente afastada fracassou naquilo que deveria ser a matéria-prima do seu trabalho.
Michel Temer tem popularidade de 46,4% no Paraná do juiz Sergio Moro
“Enquanto 31% dos brasileiros e 34% dos moradores da Região Sul aprovam a maneira de governar do presidente interino Michel Temer, no Paraná a aprovação do peemedebista chega a 46,4%. A popularidade de Temer entre os paranaenses foi identificada por levantamento realizado no mês de agosto pela Federação da Indústrias do Paraná (Fiep) e o Instituto Paraná Pesquisas.
Governo do Estado e universidades decretam luto de três dias
Palácio da AboliçãoFoto: Divulgação
Conta da água – Revisão tarifária passa a valer em 30 dias para Fortaleza
A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) recebeu nesta quinta-feira (18) autorização da Autarquia de Regulação, Fiscalização e Controle de Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (ACFOR) para aplicar, em Fortaleza, a revisão da meta de redução de consumo da Tarifa de Contingência, que passará de 10% para 20%. Com a autorização, a nova meta de consumo passará a valer dentro de 30 dias, a contar de amanhã (17/9).
Inadimplência tributária não pode impedir emissão de notas fiscais
Os contribuintes não podem ser impedidos de emitir nota fiscal apenas por deverem tributos, pois tal limitação afronta a Constituição, que defende a livre iniciativa e assegura o direito ao trabalho. O entendimento foi aplicado pela 5ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo ao reafirmar o direito de uma empresa de produzir comprovantes fiscais.
Temer transfere para Dnocs ações de combate à seca
O DNOCS está sob controle do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira.
Na mesma semana em que começou a campanha eleitoral nos municípios brasileiros, o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) retirou dos governadores do Nordeste a execução de obras destinadas ao combate à seca para transferi-la ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), órgão controlado predominantemente por peemedebistas.
Temer transfere ao PMDB uso de verbas contra a seca
BRASÍLIA - Na mesma semana em que começou a campanha eleitoral nos municípios brasileiros, o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) retirou dos governadores do Nordeste a execução de obras destinadas ao combate à seca para transferi-la ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), órgão controlado predominantemente por peemedebistas.