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PT inclui informação falsa em perfil de Haddad

O site da coligação presidencial do PT contém uma página biográfica sobre o substituto de Lula. “Você Conhece Fernando Haddad?”, eis o título. Na sequência, há “um resumo do que você precisa saber”. Nele, injetou-se pelo menos uma informação inverídica. Num esforço para aproximar o personagem bem-nascido dos eleitores mais modestos, anotou-se que Haddad estudou “sempre em escola pública” (veja na ilustração abaixo). Fake News!

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Investigação sobre pagamento de advogados

O deputado federal Major Olímpio, candidato ao Senado pelo PSL, entrou com uma representação na Procuradoria Geral da República e na OAB Nacional, solicitando investigação sobre a origem dos recursos usados para pagamento dos quatro advogados da defesa de Adelio Bispo de Oliveira, autor do atentado contra Jair Bolsonaro. “Respeito a necessidade e o direito de defesa, mas é preciso que se esclareça a verdade”, afirma.

Olímpio lembra que os advogados, todos de renome, alegaram inicialmente ter sido contratados e pagos por uma instituição religiosa e depois voltaram atrás. Dizem, agora, que trabalham só em troca da visibilidade oferecida pelo caso. “Tenho plena convicção de que houve premeditação, planejamento, indução e financiamento para a execução de Jair Bolsonaro.” / J.F.

Do Marcelo: A hora de dar carne aos leões

Faltam menos de quatro semanas para a eleição e a última indefinição da campanha presidencial acabou hoje com a oficialização de Fernando Haddad como substituto de Lula. Era um segredo de polichinelo uma vez que todo mundo sabia que o PT não tinha outra opção disponível.

Mas sua entrada oficial marca um momento decisivo da campanha. Quem quiser chegar ao Planalto vai ter de mostrar suas qualidades e, também, sua habilidade para saber se livrar das cargas pesadas a sua volta. Haddad terá de falar sobre os casos de corrupção envolvendo o PT. Jair Bolsonaro já voltou a ser bombardeado sobre sua suposta falta de preparo para governar. E Geraldo Alckmin ganhou “de presente”o escândalo da prisão de Beto Richa, seu colega de PSDB, para tentar explicar. Acabou a trégua entre os candidatos. É reta final e hora de jogar carne aos leões. /Marcelo de Moraes

Ciro, Marina, Alckmin e Haddad empatados em 2º

A disputa pelo segundo lugar na reta final da campanha promete ser feroz. Segundo pesquisa Ibope/Estadão/Tv Globo divulgada na noite desta terça-feira, 11, Ciro, Marina, Alckmin e Haddad estão tecnicamente empatados na disputa. De acordo com o levantamento, Ciro, do PDT, caiu de 12% para 11% das intenções de voto; Marina, do Rede, caiu de 12% para 9%, Alckmin, do PSDB, manteve os mesmos 9%, e Haddad, do PT, passou de 6% para tem 8%. Bolsonaro subiu de 22% para 26% e mantém a liderança da corrida eleitoral

O Ibope foi às ruas entre os dias 8 e 10 de setembro e ouviu 2.002 eleitores aptos a votar nesta eleição. A margem de erro estimada é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-05221/2018.

Pesquisa Ibope: Bolsonaro amplia liderança e chega a 26% das intenções de voto

Daniel Bramatti, Alessandra Monnerat, Caio Sartori e Cecília do Lago, O Estado de S.Paulo

11 Setembro 2018 | 19h52

 
 

Depois do atentado em Juiz de Fora, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) subiu quatro pontos nas intenções de voto para a Presidência nas eleições 2018, segundo levantamento Ibope divulgado na noite desta terça-feira, 11. Bolsonaro mantém a liderança da disputa, agora com 26% — na pesquisa anterior, do dia 5 de setembro, tinha 22%.

Atrás do presidenciável do PSL aparecem Ciro Gomes (PDT), com 11% — oscilação de um ponto para baixo em relação ao último levantamento — e Marina Silva (Rede), que caiu três pontos e aparece com 9%. Geraldo Alckmin (PSDB) segue com 9%, mesmo porcentual da pesquisa anterior. Já Fernando Haddad (PT), oficializado nesta terça-feira, 11, como candidato petista no lugar do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (condenado e preso na Lava Jato) oscilou dois pontos para cima e registrou 8% das citações no cenário estimulado — ou seja, quando os nomes dos candidatos são disponibilizados ao eleitor consultado pelo instituto.

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