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'Apoio voluntário é algo que o PT desconhece', diz Bolsonaro após reportagem sobre financiamento de campanha contra o PT

São Paulo - O candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, usou sua conta no Twitter para mais um ataque ao PT após denúncia publicada pela Folha sobre a compra de pacotes de propaganda contra o PT via WhatsApp por empresários que o apoiam.

"Apoio voluntário é algo que o PT desconhece e não aceita. Sempre fizeram política comprando consciências. Um dos ex-filiados de seu partido de apoio, o PSOL, tentou nos assassinar. Somos a ameaça aos maiores corruptos da história do Brasil. Juntos resgataremos nosso país!", afirma o post.

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Bolsonaro põe ‘mão na faixa’ e calça salto agulha

Jair Bolsonaro escalou um salto mais alto do que recomenda a prudência. Fez isso ao declarar o seguinte: “Nós estamos com uma mão na faixa. Ele (Fernando Haddad) não vai tirar 18 milhões de votos daqui a dois domingos.” Um presidenciável como Bolsonaro, com vantagem confortável nas pesquisas, não precisa calçar mocassim. Mas faria um bem a si mesmo se trocasse o modelo agulha em que subiu por um discreto salto anabela, mais compacto e seguro.

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Chororô de vencidos desrespeita o eleitor

* JOSÉ NÊUMANNE, O Estado de S.Paulo

17 Outubro 2018 | 05h00

 

Embora ainda não tenha sido decidida em vários Estados e na principal disputa, pela Presidência da República, a eleição de 2018 já desmascarou muitas farsas e desmanchou vários mitos de pés de barro, que terminaram sucumbindo a novos parâmetros, até então desconhecidos.

O título e a linha fina da coluna do colega Celso Ming na Economia & Negócios do Estado de sábado, 13, são de uma abrangência e de uma síntese notáveis - A grande indignação: alcance da comunicação instantânea mudou tudo. Os chefões das organizações partidárias não contavam com a volta dada pelo povo à sua imposição de regras adotadas para garantir a reeleição e a consequente impunidade. O ano eleitoral começou com uma onda de “não reeleja ninguém”, mas ela foi invertida com a perspectiva de um duelo final entre grandes e tradicionais coalizões partidárias, que manejaram os instrumentos de sempre: a obrigação da filiação partidária antecipada dos candidatos, a distribuição continuísta do tempo na propaganda das legendas nos meios de comunicação de massa e, sobretudo, o financiamento público das campanhas.

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Promessas não reativam obras

O Estado de S.Paulo

17 Outubro 2018 | 05h00

Os dois candidatos à Presidência prometem reativar obras paradas para criar empregos a curto prazo, um objetivo especialmente importante num país com mais de 12 milhões de desocupados. Esse parece um bom começo para um programa de reanimação da economia. Mas cumprir a promessa pode ser muito mais trabalhoso do que indicam os discursos de campanha. O novo presidente vai encontrar o Tesouro Nacional em muito mau estado e com pouquíssimo dinheiro para investir. Além disso, terá de ser muito cauteloso para evitar um estouro do déficit primário, por enquanto limitado legalmente a R$ 139 bilhões. Mas falta de recursos para investimento é só parte do problema. Será preciso conhecer de forma detalhada o quadro das obras interrompidas.

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O pecado da omissão

* ALMIR PAZZIANOTTO PINTO, O Estado de S.Paulo

17 Outubro 2018 | 05h00

No formoso Sermão da Primeira Dominga do Advento, pregado na Capela Real em Lisboa, no ano de 1650, advertiu o padre Antonio Vieira: “A omissão é o pecado que com mais facilidade se comete e com mais dificuldade se conhece; e o que mais facilmente se comete e dificultosamente se conhece raramente se emenda”.

A frase do santo jesuíta, a mais poderosa inteligência de Portugal de todos os tempos, deve servir de alerta a quem decidiu conservar-se omisso e indiferente às eleições do próximo dia 28, quando estará em jogo o futuro da democracia brasileira. Frente a frente, submetendo-se ao escrutínio de 147 milhões de eleitores chamados a decidir o futuro da República, estarão o deputado federal Jair Bolsonaro, oficial da reserva do Exército, e Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, advogado, porta-voz e alter ego de Luiz Inácio Lula da Silva, o presidiário de Curitiba. 

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