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Bolsonaro consolida grife antipetista e supera teto de votos

A estratégia de personificar o antipetismo foi um bom negócio para Jair Bolsonaro. A sequência das últimas pesquisas mostra que o sentimento de aversão ao PT ainda é a principal turbina do candidato do PSL e permitiu que ele rompesse o patamar que alguns adversários consideravam seu teto.

O novo levantamento do Datafolha aponta que 57% dos eleitores que rejeitam Fernando Haddad votam em Bolsonaro já no primeiro turno. Em abril, assim que Lula foi preso, o deputado capturava apenas 31% daqueles que diziam não votar no ex-presidente “de jeito nenhum”.

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Bolsonaro vai a 28% e Haddad, a 16%; Ciro lidera no 2º turno, mostra Datafolha

Ricardo Balthazar / FOLHA DE SP
SÃO PAULO

​​Afastado da campanha nas ruas há duas semanas, o deputado Jair Bolsonaro (PSL) manteve a liderança da corrida presidencial, de acordo com uma nova pesquisa feita pelo Datafolha.

Conforme o levantamento, concluído nesta quarta (19), o capitão reformado do Exército oscilou dois pontos para cima e alcançou 28% das intenções de voto, mantendo a trajetória de crescimento observada desde o início da campanha.

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G1 e CBN entrevistam Ciro Gomes

O candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, disse nesta quarta (19) em entrevista ao G1 e à CBN, que "o Brasil não suporta mais um presidente fraco, um presidente sem autoridade, um presidente que tenha que consultar o seu mentor", em crítica ao PT.

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Propaganda eleitoral da TV é primeira derrotada das eleições, dizem analistas

André Borges, O Estado de S.Paulo

19 Setembro 2018 | 15h22

BRASÍLIA – Às vésperas do início da propaganda eleitoral na televisão, no dia 31 de agosto, o professor de marketing da Fundação Getulio Vargas (FGV) João Matta foi questionado por uma plateia sobre os efeitos que o horário eleitoral da TV poderia ter nas eleições 2018. Matta não titubeou. Especialista nos comerciais políticos e seus impactos sobre os humores da população, o professor vaticinou que o cenário deveria mudar radicalmente. Passados 20 dias, João Matta admite: “fui pego de calças curtas”.

“Preciso reconhecer que, como grande parte dos analistas e pesquisadores, errei na previsão. Baseado em análises técnicas e no histórico do eleitor brasileiro, eu disse categoricamente que o quadro iria mudar. Realmente estamos vivendo um novo momento”, diz Matta. 

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Ciro diz que 'o País não aguenta mais a bomba da polarização com o PT'

Elizabeth Lopes e Marcio Rodrigues, O Estado de S.Paulo

19 Setembro 2018 | 09h15

O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, disse nesta quarta, 19, que o País não aguenta mais a "bomba da polarização" com o PT. Depois de ser ultrapassado pelo petista Fernando Haddad na pesquisa Ibope, divulgada na terça, que mostra Jair Bolsonaro (PSL) na liderança, Ciro afirmou que pesquisa é um retrato de momento e que segue em sua campanha com muito trabalho e serenidade. "Sou experiente", disse ele, numa referência direta ao petista.

Ciro disse que não cede a instituto de pesquisa e, apesar de falar sobre a amizade com Haddad, destacou que o petista está se precipitando em inexperiência ou até mesmo na arrogância, em se achar vitorioso ou no segundo turno. Questionado sobre as declarações de Haddad, dada na terça-feira à mesma emissora, de que tinha certeza que seria apoiado pelo pedetista no segundo turno das eleições. "Nem a pau, Juvenal. Eu não cedo a instituto de pesquisa a minha responsabilidade com o meu país", disse Ciro.

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